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segunda-feira, 22 de julho de 2024

Adam Clayton conta os principais motivos que o fazem não querer escrever uma biografia de sua vida


No ano de 1997, durante a Popmart Tour, Adam Clayton participou de um chat respondendo perguntas de fãs do U2.
Ao ser perguntado se algum dia ele planeja escreveu uma biografia de sua vida, ele respondeu:

"Não, não pretendo. 
Não tenho certeza se o mundo estaria tão interessado em meus pensamentos e sentimentos interiores, e se eu fosse escrever algo, seria sobre isso. 
Porque eu não escreveria algo que comprometeria relacionamentos e lealdades".

Já Bono, lançou recentemente um livro de memórias, sobre o artista, ativista e vocalista. 
Um dos artistas mais icônicos do mundo, Bono teve sua carreira amplamente documentada. Mas, em 'Surrender', é ele quem está com a caneta em mãos, escrevendo pela primeira vez sobre os feitos de sua vida notável e sobre aqueles com quem ele a compartilha.
Com sua narrativa envolvente, Bono nos transporta para sua infância em Dublin, e fala da morte repentina da mãe, quando ele tinha 14 anos. O autor também detalha a jornada improvável do U2 até se tornar uma das mais influentes bandas de rock do mundo, além dos seus 20 anos de ativismo dedicado à luta contra a AIDS e a pobreza extrema. O subtítulo '40 Músicas, Uma História' faz referência aos quarenta capítulos do livro, cada um com o nome de uma música do U2.
Com uma profunda auto-reflexão e senso de humor, ele analisa sua vida até o momento, assim como a fé, família e amigos que o sustentaram, desafiaram e moldaram. Entre os temas recorrentes, o desperdício do potencial humano e a fé, descrita por Bono como um sinal extraído do barulho, uma "voz mansa e delicada" que ele ouve mais alto em seu casamento, em sua música e nas causas sociais que defende.
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