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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Há 13 anos atrás: chamar de coadjuvantes os shows de abertura para o U2 no Brasil pela turnê Popmart, foi muita gentileza

Diante de toda a expectativa provocada pela primeira vinda do U2 ao Brasil e das dimensões gigantescas da "PopMart" em janeiro de 1998, chamar os shows de abertura de coadjuvantes foi muita gentileza.
A banda brasiliense Bootnafat e o rapper Gabriel O Pensador conseguiram, no máximo, ensaiar um início de festa antes da entrada do quarteto irlandês. A turma do axé baiano, absurdamente cogitada inicialmente para a missão de abrir os shows do U2 no país, obteria um resultado catastrófico, sob o risco de serem expulsos por uma chuva de ofensas e de copos de água. Graças à Deus que as escolhas foram menos pior.
Inicialmente, a idéia de se fazer um show de música baiana foi do sem noção Franco Bruni. O produtor chegou a enviar para os integrantes do U2, CDs e material de divulgação de Daniela Mercury, Carlinhos Brown, Olodum e Novos Baianos. Mas enviou também o material promocional de Gabriel. Segundo Bruni, os integrantes do U2 gostaram da idéia do show de música baiana, mas acabaram optando por Gabriel por já conhecerem seu trabalho. Um ano antes, o rapper esteve com os produtores do U2 em Portugal, durante a montagem do palco para um show da banda.
"O meu produtor conhecia os produtores dele e me levou até lá", lembrou Gabriel. Segundo Bruni, quando os técnicos que montavam o palco viram Gabriel, pararam de trabalhar para pedir autógrafos ao cantor, cujas músicas fazem sucesso em Portugal. "Isso acabou chegando nos ouvidos da banda", afirmou o produtor. Na ocasião, Gabriel ganhou dos produtores do U2 uma camiseta da turnê.
O Bootnafat não deu nem para o cheiro. Vencedor da edição do Skol Rock em 1997, o grupo abriu os três shows do U2 baseando seus sets de 20 minutos em covers e músicas próprias, incluindo a campeã "Esses Caras".


Tanto nas versões de canções dos Raimundos e Rage Against The Machine quanto no mix de funk e rock pesado de suas composições, a banda não conseguiu convencer em nenhum momento, apesar dos esforços de seu vocalista. De volta para a garagem, e rápido.
Amparado pelo milhão de cópias vendidas de seu último disco e uma penca de hits tocando nas rádios, o rapper carioca Gabriel O Pensador não precisou suar tanto para arrancar algum entusiasmo da platéia.

Em 50 minutos de apresentação, abusou no funk/hip-hop pesado, base de sucessos dos seus álbuns na época, e algumas tinham o refrão entoado por quem ainda não tinha sido consumido pela impaciência. Esses provalvemente desabafaram na última música, intitulada "Filho da Puta".

Os singles do U2 ao redor do mundo - VII

Promo 'Versiones Acústicas', lançado na Colômbia em 2005.

Promo '360° At The Rose Bowl Radio Sampler', lançado no Mexico em 2010.

Promo de 'City Of Blinding Lights' lançado na Inglaterra e Espanha, em 2005.


Promo 'U2 Live Slane Castle', lançado no Mexico em 2004.


Promo de 'Vertigo', lançado na Argentina em 2004.


Promo 'Three Tracks Live From Boston', distribuído em 2001 pela Best Buy Stores, no EUA.


Promos de 'Elevation', lançados na Inglaterra em 2001.



2011: Larry Mullen baterista do U2, ator, compositor, produtor.......

Neste ano de 2011, Larry Mullen não assumirá apenas as baquetas nos shows do U2 pela turnê 360°.
No filme canadense 'Man On The Train', que irá estrear em breve, Larry Mullen Jr está no elenco juntamente com o ator Donald Sutherland.

E não pára por aí. Larry Mullen Jr e Martin Katz são os produtores do filme.
A trilha original do filme é de Larry Mullen Jr e Simon Clime.

Na produção associada do filme, está Ann Acheson, companheira de Larry Mullen desde a época da Mount Temple, e com quem Larry tem três filhos.




"Man On The Train" é um remake de um filme francês de 2002, sobre um gângster que consegue uma amizade com o poeta e professor aposentado, Donald Sutherland, em uma pequena cidade. Os atores canadenses Donald Sutherland e Graham Greene são os protagonistas do filme e a direção é de Mary McGuckian.


fotos do filme: http://mysteriousways-mysteriousdistance.blogspot.com/

domingo, 30 de janeiro de 2011

Sarkozy pede à Bono para mobilizar governos na luta pelo desenvolvimento

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, se dirigiu neste domingo ao vocalista do U2, Bono, para lembrá-lo do seu compromisso na luta pelo desenvolvimento e da necessidade de contar com ele para mobilizar "todos os Governos".
Com isso respondeu à coluna que Bono escreveu no jornal francês "Le Monde" nesta semana, na qual dizia a Sarkozy que "já é hora de passar das palavras aos atos para ajudar a África".
"Suponho que você fez referência à Presidência do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) e do Grupo dos Oito (G8, países mais ricos do mundo), porque no que se refere à França o balanço me parece muito claro em matéria de ajuda ao desenvolvimento", assinala Sarkozy em uma carta divulgada pelo Palácio do Eliseu, sede da Presidência.
O presidente diz ao cantor que seus assessores podem ajudá-lo em "explicações detalhadas" a respeito, mas lembra que desde "2007 a França aumentou mais de 30% na ajuda ao desenvolvimento, até alcançar os 10 bilhões de euros em 2010".
Sarkozy afirma também que durante sua Presidência rotatória do G20 e do G8 decidiu deu prioridade à África, em particular no que se refere à saúde, à segurança alimentar, às infraestruturas e à luta contra a fome.
"Você pede no artigo a necessária transparência da exploração dos recursos naturais na África. Estou totalmente de acordo", prossegue o presidente, que aproveita para defender sua proposta de taxar as transações financeiras internacionais para lutar contra a pobreza.


Fonte: http://www.terra.com.br/

sábado, 29 de janeiro de 2011

Space Invaders: uma das paixões do U2 na década de 80

No livro U2 BY U2, Larry e Edge citam uma das paixões da banda no início da década de 80: o jogo Space Invaders:

Larry: Percorremos o Reino Unido de uma ponta a outra, ocasionalmente fazendo paradas em estações de serviço para comer alguma coisa e satisfazer a nossa crescente paixão pelo Space Invaders.

Edge: Fiquei viciado no Space Invaders. Parávamos em um posto de serviços na estrada para comer alguma coisa, ficávamos dez minutos comendo um sanduiche e, depois, passávamos o resto do tempo jogando o Space Invaders. Éramos crianças e tínhamos sofrido a severidade do fim do conforto das casas no Reino Unido.


Space Invaders é um jogo de videogame de arcade desenhado por Tomohiro Nishikado e lançado em 1978. Foi originamente construído pela Taito Corporation e um tempo depois foi licenciado para produção nos EUA pela Midway Games.
Space Invaders foi um dos primeiros jogos de tiro com gráfico bidimensional. O objetivo é destruir ondas de naves com um canhão à laser para ganhar o maior número de pontos possível. Para construir o jogo, Nishikado se inspirou na mídia popular, como Guerra dos Mundos e Star Wars.


Apesar de seus controles simples comparados com os jogos de hoje, este jogo ajudou a expandir a indústria de video game para uma indústria mundial. Quando o jogo foi primeiramente lançado, ele fez muito sucesso virando popular.
Em Space Invaders o jogador controla os movimentos da arma "Laser Base", um canhão laser que se movimento na parte inferior da tela. Da parte superior marcham em direção ao canhão aliens organizados em linhas. O objetivo do jogador é evitar que os aliens atinjam a parte inferior da tela, para essa tarefa o canhão possui munição infinita para atirar. Ao acertar e destruir um número grande aliens os restantes começam a marchar mais rapidamente em direção ao jogador. Quando o jogador elimina todos os aliens uma nova formação é montada agora iniciando uma linha abaixo da formação anterior. Ocasionalmente uma nave surge voando na parte superior da tela e dá ao jogador pontos extras quando atingida.
Segundo Toshihiro Nishikado, designer do jogo, os aliens são inspirados na descrição dos invasores do romance A Guerra dos Mundos, do escritor Herbert George Wells. "Na história, os aliens se parecem com polvos. Eu desenhei o primeiro bitmap baseado nessa idéia, depois criei outros aliens parecidos com criaturas marinhas, como lulas e caranguejos." disse Nishikado. O designer também contou que a idéia inicial eram fazer os inimigos como aviões mas isso não foi possível devido as dificuldades técnicas da época. Nishikado também se mostrou contrário a idéia de colocar seres humanos como inimigos por considerar moralmente incorreto fazer os jogadores atirarem em imagens humanas.
Outro detalhe interessante obeservado nas primeiras versões do arcade em 1978, era que o jogo originalmente se passava em uma tela em "reverso" na parte inferior do gabinete e refletido na forma correta em espelhos dentro do arcade, onde também se encontravam desenhos ao fundo. Com a ajuda da iluminação interna, todo este conjunto causava um belíssimo efeito tri-dimensional ao jogo. Tinha-se a ilusão de os gráficos estarem flutuando. Estes efeitos não mais foram obeservados nas versões futuras deste jogo e outros games.

JOGUE AQUI O CLÁSSICO SPACE INVADERS - UTILIZE AS SETAS DA ESQUERDA E DIREITA PARA SE MOVIMENTAR NA TELA E A BARRA DE ESPAÇO PARA ATIRAR:

Sessão de Sábado: 'De Cabeça Para Baixo (Entropy)'

O filme 'De Cabeça Para Baixo (Entropy)', de Phil Joanou, segue um documentarista interpretado por Stephen Dorff que precisa realizar um filme sobre a turnê PopMart da banda U2, enquanto ele enfrenta problemas pessoais de relacionamento.
O vocalista do U2, Bono, participa do filme interpretando dois papéis: ele mesmo e a voz da consciência do sujeito.
Assista no vídeo abaixo, cenas envolvendo Bono e o U2 neste filme que é muito difícil de ser encontrado:



Bono participa do Fórum Econômico Mundial, na Suíça

O músico irlandês Bono, vocalista do U2, falou durante a sessão 'Educando Crianças Saudáveis', do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, nesta sexta-feira (28).
O objetivo deste painel é discutir como é possível diminuir de maneira significativa a doença e a mortalidade entre as crianças em países em desenvolvimento. Em um aceno para a atmosfera pós-crise, o fórum foca sua atenção nesta sexta em medidas de austeridade e prioridades para melhorar a economia.
O evento que termina neste domingo (30) reúne liderança dos G20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo) e emergentes para discutir os rumos da economia mundial.
Na pauta, o liberalismo econômico, com o fim ou redução das barreiras alfandegárias, a discussão em torno dos planos de redução de gastos do governo (austeridade fiscal) estão no centro dos debates.


Fontes: Globo.com e R7

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Blue Mountain Music

Blue Mountain Music, que globalmente administra todo o catálogo de canções de Bob Marley, é uma editora de propriedade independente de música criada em 1962 por Chris Blackwell.
A empresa sempre esteve ligada à Island Records, também fundada por Chris Blackwell, e tem trabalhado com alguns dos compositores mais requisitados de todo o mundo, a partir de uma ampla variedade de gêneros. Por exemplo, a Blue Mountain Music administra o catálogo do U2, bem como grandes compositores britânicos.
A Blue Mountain Music se estabeleceu como uma mina de ouro de canções jamaicanas, com artistas como Bob Marley, Burning Spear, Black Uhuru, The Congos, The Heptones, Third World.
A associação com a Island Records resultou para a Blue Mountain trabalhar com os grandes compositores do rock, de Free à U2.
A Blue Mountain Music publicou os seguintes álbuns do U2 especialmente para o Reino Unido (exceto a Irlanda): 'Achtung Baby', 'Boy', 'How To Dismantle An Atomic Bomb', 'The Joshua Tree', 'October', 'The Unforgettable Fire', 'Under A Blood Red Sky', 'War'.

Ao acessar a página inicial do site da Blue Mountain Music, você pode se deparar com um som do U2 tocando.

http://www.bluemountainmusic.tv/
http://www.bluemountainmusic.tv/artists/u2.php

A primeira vez do U2 em Portugal: Festival Vilar de Mouros, 1982

O U2 esteve pela primeira vez em Portugal na segunda edição do Festival de Vilar de Mouros de 1982, tocando em uma terça feira, 3 de Agosto.
Bono, The Edge, Larry e Adam Clayton foram mesmo a grande revelação desse festival, que tinha como atração principal a banda Stranglers. Echo & The Bunnymen, Johnny Copeland e Durutti Column foram outras atrações.
Relatos dizem que o U2 presenteou o público com uma grande atuação. Poucos devem lembrar tudo o que aconteceu em palco naquele dia e raros são aqueles que puderam assistir a esse espetáculo.

Foi perguntado para Bono na época da ZooTV se ele ainda se lembrava desse concerto, e Bono respondeu que ainda se lembrava, em especial do Vinho Verde.
Naquele período, o U2 divulgava o seu segundo álbum, October.
Subiram ao palco e descarregaram toda a sua energia e rebeldia, característica da banda durante os anos 80.

Na parte final do concerto, Bono escalou as colunas de som e contagiado pelo ambiente de euforia que estava vivendo ali, gritou "a próxima vez que vocês forem em Dublin, me procurem".


Setlist: 1.Gloria
2.I Threw A Brick Through A Window
3.A Day Without Me
4.An Cat Dubh
5.Into The Heart
6.Rejoice
7.The Cry
8.The Electric Co.
9.I Fall Down
10.I Will Follow
11.Out Of Control

encore(s):

12.Fire
13.A Celebration
14.11 O'Clock Tick Tock
15.The Ocean


Veja a foto do contrato do U2 para o Festival:

Quando questionado sobre o concerto, Bono disse: "Eu penso sempre que tenho de fazer o meu melhor! As pessoas que aqui vieram merecem o melhor espetáculo. Pagaram o ingresso e merecem o esforço. O U2 quando se exibe, formam um todo com o público, nunca pensamos que estamos fazendo apenas mais um show."
A energia e força da atuação do U2 no Vilar de Mouros levou o jornalista Carlos Marinho Falcão na revista portuguesa Musica & Som nº75 (Setembro de 1982), à catalogar a música dos Irlandeses com um lirismo negro próximo do Heavy-Metal, mas também como uma banda imbatível no palco sendo que na altura apenas tinham um disco editado, 'Boy'.

Leia a página da revista que fala sobre a performance do U2:


agradecimento: http://www.u2pt.com/ - http://rocknosotao.blogspot.com/

"Put' Em Under Pressure" em detalhes

"Put'Em Under Pressure" foi a canção oficial da República da Irlanda para a Copa do Mundo de 1990.

Oficialmente creditada ao U2, Larry Mullen foi quem escreveu e produziu. O U2 foi creditado para dar mais poder à esta canção sobre a Irlanda.
Mullen é um grande fã do time irlandês. A música traz a introdução de guitarra da canção "Dearg Doom" do Horslips, com um arranjo de uma canção tradicional irlandesa.

Os Horslips foram um dos grupos irlandeses mais importantes do seu tempo. Embora tenham alcançado um sucesso comercial muito pequeno, houve uma renovação do interesse por sua música no final dos anos 90, quando passaram a ser considerados como uma das bandas que definiram o cenário do rock céltico.
A canção de Mullen é bem conhecida pela sua introdução sombria com um canto de Moya Brennan do Clannad, seguida por um solo de baixo.
Larry não tocou bateria na canção. Ele produziu, escreveu e fez os arranjos.
O som de bateria é uma máquina controlada por um cara chamado Denis Woods.

A canção foi gravada no lendário Windmill Lane Studios e mixada no Outside Studio.
Os vocais foram providenciados por Jack Charlton, o treinador da equipe de futebol da Irlanda na época; e por torcedores que foram gravados durante as partidas da seleção irlandesa.
A performance do coral foi feita por groupies fora do Windmill Lane Studio. Depois de várias tentativas de gravação deste coro com o time irlandês, ficou claro que eles não conseguiriam cantar uma nota sequer. E quem realmente fez o coro (groupies), nunca foram creditados.
O título da canção veio de uma frase dita por Jack Charlton, que foi incluída na canção.
A letra mistura o tradicional canto "Ole Ole Ole Ole" das torcidas, com uma adaptação do canto "Ally's Tartan Army", música tema oficial para a Escócia no Mundial de 1978 e que durante 13 semanas, foi o número um no 'Irlanda Singles Chart'.

O sampler de referência creditado à canção do Horlips, é uma música tradicional bem antiga, associada ao exército de Aodh Ó Neill durante a Guerra dos Nove Anos, e conhecida na Irlanda como "O Neill's March".
A Irlanda terminou em 5 º na Copa do Mundo, e essa canção é frequentemente utilizada em programas esportivos relembrando o Mundial de 1990.

Nos agradecimentos do compacto, está escrito: para Bono, Paul McGuinness e Deus - agradecimentos especiais.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Bono rasga elogios à Sarkozy… mas pede ação em vez de palavras

O vocalista do U2 e ativista dos direitos humanos desafia Nicholas Sarkozy a ser coerente com as palavras e ter mais ação. Num artigo de opinião que será publicado amanhã nas páginas do Le Monde, Bono não poupa elogios ao presidente francês: "Não lhe falta energia (...) Há um estranho combustível que o leva. Poderá, ele mesmo, ser uma potência nuclear? Deverá a IAEA [Agência Internacional de Energia Atómica] enviar uma delegação ao Eliseu?."
No elogio à energia que só esta semana vai levar o presidente francês do Fórum Económico Mundial, em Davos, para a Cimeira da União Africana em Adis Abeba, o cantor irlandês encontra a deixa para cobrar Sarkozy. É tempo das "conversações transformacionais" evoluírem para "ações transformacionais", diz Bono garantido em seguida que "estas palavras não irá surpreender ou ofender ele" até porque diz ter luz verde do chefe de estado para o "torturar".
Mostrando uma inabalável confiança em Sarkozy, pede que tome medidas em relação a África. Corrupção, saúde e fome, são as áreas que Bono estabelece como prioritárias. "Medidas nestas três frentes poriam o presidente Sarkozy muito mais perto do objetivo", diz.
No artigo, o cantor elogia também as "armas não tão secretas" de Sarkozy, como Christine Lagarde e Carla Bruni. "A mulher do presidente é a força por trás de um maior compromisso francês para com o Fundo Global de luta contra a AIDS, tuberculose e malária". Além disso, diz Bono, Sarkozy "é campeão de ideias inteligentes" e faz "ótimos discursos", sublinhando no entanto que agora "não é uma questão de fazer discursos; é uma questão de decidir".

No Brasil: Bono já fez um pedido para sua vinda ao Brasil em abril: ele quer ter um encontro com a presidente Dilma Rousseff em Brasília em busca de apoio político do País para suas causas humanitárias. A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo jornal Estado de São Paulo.

Links: http://www.ionline.pt/conteudo/101108-bono-faz-elogio-rasgado-sarkozy-mas-pede-accao-em-vez-palavras

http://istoegente.terra.com.br/noticias/gente/bono-quer-reuniao-com-dilma-no-brasil/

Mercy (HTDAAB Outtake)- Tradução

Canção de cárater religioso que mistura metáforas e antíteses sobre a pertinência da religião, mas da necessidade de fé.
'Mercy' surgiu no final de 2004, sendo uma faixa inédita retirada das sessões de 'How to Dismantle an Atomic Bomb', que apareceu na internet através de uma fã que recebeu uma cópia preliminar do álbum que continha a canção.
Esta primeira e única versão de estúdio da canção, tem 6 minutos e 30 segundos de duração.

Recentemente, o U2 lançou um EP contendo a segunda versão da canção, com registro somente ao vivo.

Mercy - Misericórdia

I was drinking some wine... and it turned to blood
Eu estava bebendo um vinho...e ele se transformou em sangue

What's the use of religion... if you're any good
Qual a vantagem da religião...se você está bem

I know i'm weedkiller honey... and you're sugar
Eu sei que sou um herbicida, meu bem...e você é doce

If you're the prosecution... i get away with murder
Se você for a acusada...eu me livro do assassinato

If you were ice... i'm water
Se você fosse gelo...eu seria água

And with your telescope... i can see further
E com seu telescópio... eu posso ver longe

We're binary code... a one and a zero
Somos códigos binários...o um e o zero

You wanted violins... and you got Nero
Você queria violinos...e você tem Nero

You're gravity... searching for the ground
Você é a gravidade...procurando por um chão

You're silence... searching for a sound
Você é o silêncio...procurando por um som

Your heart is aching... your heart is my home
Seu coração está ferido...seu coração é o meu lar

It's fascinating... i know i'll never be alone
É fascinante...eu sei que nunca estarei sozinho

I'm rippin' the stitches
Estou rompendo os pontos

You got two hands to rub
Você tem duas mãos para esfregar

I'm diggin' the ditches
Estou cavando as valas

Of someone else's love
Do amor de outras pessoas

Love is when i lie
Amor é quando eu minto

Love puts the blue back in my eye
O amor põe o azul de volta no meu olho

Love will come again
O amor vai voltar outra vez

I'll be gone again... again
Eu irei embora outra vez...outra vez...

If you're hunger... baby let me feed it
Se você é a fome...baby deixe me alimentá-la

If your heart is full... baby let me bleed it
Se seu coração estiver cheio...baby me deixe sangrá-lo

And happiness is for... those who don't really need it
E felicidade é para...aqueles que realmente não precisam dela

You love me... too much
Você me ama...demais

You always loved me... too much
Você sempre me amou...demais

When i was rippin' the stitches
Quando eu estava rompendo os pontos

You got two fists to rub
Você teve duas mãos para esfregar

I'm diggin' the ditches
Estou cavando as valas

Of someone else's luck
De alguém com mais sorte

Love is when i lie
Amor é quando eu minto

Love puts the blue back in my eye
O amor põe o azul de volta no meu olho

Love has come again
O amor vai voltar outra vez

I am gone again
Eu irei embora outra vez

Love's got to be with the weak
O amor precisa ser com delicadeza


Only then love gets a chance to speak
Só então o amor dá chance ao diálogo

Love will come again
O amor vai voltar outra vez

I'll be gone again... again
Eu irei embora outra vez...outra vez...

I... i can't escape myself
Eu...eu não posso escapar de mim mesmo

I hear you talk
Eu escuto o seu chamado

Feeling nothing
Não sentindo nada

I fear nothing
Eu não temo nada

Feel....
Sentir..

I can hear so much
Eu posso ouvir demais

Fear nothing
Nenhum medo

I feel so much
Eu posso sentir demais

Fear... nothing
Medo...nenhum

Love has come again
O amor vai voltar outra vez

I am gone again
Eu irei embora outra vez...

Love is the end of history
O amor é o fim da história

The enemy of misery
O inimigo da miséria

Love has come again
O amor vai voltar outra vez

I am gone again
Eu irei embora outra vez...

Love is justice, not charity
Amor é justiça, não caridade

Love brings with it a clarity
O amor traz consigo uma clareza

Love has come again
O amor vai voltar outra vez

I'm alive again
Estou vivo outra vez

Alive...
Vivo...

I am alive, baby i'm born again and again
Eu estou vivo..baby, eu nasci de novo e de novo

And again, and again and again and again
E outra vez, e outra vez e outra vez e outra vez...

Again
Outra vez

Os mistérios de 'Thank You For The Day', uma provável canção inédita do U2 e Daniel Lanois

Recapitulando: julho de 2006 - fãs espanhóis do U2 estavam próximos à casa de Bono no sul da França e escutaram canções vindas do estúdio de ensaio da casa de Bono, e com um celular em mãos; começaram a gravar o áudio. Eram canções inéditas que poderiam ser lançadas em um novo álbum do U2. As músicas do som ambiente (e má qualidade) gravadas no celular, acabaram se mesclando ao som do mar; e ficaram sendo conhecidas como 'Beach Clips'.
Títulos foram dados às canções quando elas foram disponibilizadas na internet. E uma dessas canções foi chamada de 'Thank You For The Day', que neste ensaio foi tocada por The Edge (no teclado) e Bono no vocal:
http://d1fea4i1xltaae.cloudfront.net/wp-content/uploads/2006/07/DSCN0403.mp3 (clique com o botão direito do mouse no link e escolha 'salvar destino como').

Mas esta canção vem de antes de 2006, e provavelmente é uma canção co- escrita por Bono, em parceria com Daniel Lanois. Pode ter tido também a colaboração de The Edge ou do U2.
Apresentada como "Thank You", a música já existe há algum tempo, visto que Daniel Lanois tocou ela ao vivo algumas vezes, e esta versão tocada por ele é um resumo da versão demo de ensaio que o U2 apresentou em 2006.
É uma faixa mid-tempo, com poucos elementos, incluíndo piano.


Enquanto o U2 gravava o álbum 'No Line On The Horizon' em 2008 no Marrocos, curiosamente em um quadro no Riad apareceu o nome da canção, justamente como os fãs à batizaram: 'Thank You For The Day'.

Em uma entrevista à Brian Williams da NBC em 2006, Bono recitou um verso da canção:


'There's no midnight please.
You're just on your knees.
There is a harbor in a safe port.
What was is now not.
There was no price to pay.
Thank you for the day.'


Pelo fato de Bono ter divulgado este trecho que é diferente da letra apresentada por Daniel Lanois, é bem provável que desde os ensaios de 2006 na França, o U2 esteja tentando remodelar a canção para lançá-la em um álbum da banda. Mas a sua inclusão em um álbum do U2 também pode estar ameaçada, já que é uma canção que já vem sendo tocada por Daniel Lanois.

A letra da canção, da performance ao vivo de Daniel Lanois:

Thank you for the day
Thank you for the day
Thank you for the day
It takes my breath away
Thank you for the stars
That hold up the night
Thank you for the day
Thank you for the day

Thank you for the moon
That shines so bright
Thank you for the courage
To seek out what's right
Thank you for the road
And it's endless bend
Thank you for the day
Thank you for the day

Thank you for the song
That's in my heart
May we never be apart
Thank you for the miracle air we breathe
Thank you for the day
Thank you for the day

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ela se move por caminhos misteriosos: Morleigh Steinberg fala sobre 'Cold Dream Colour'

Morleigh Steinberg, coreógrafa e esposa de The Edge, guitarrista do U2, é a Diretora Artística da obra 'Cold Dream Colour', baseado na obra do artista irlandês Louis le Brocquy.

A mostra foi aberta em Dublin no final do ano passado, no Teatro Pavilion, e Morleigh respondeu à algumas perguntas ao u2.com sobre seu trabalho.
A performance traz canções originais por The Edge.


u2.com: Então, uma homenagem de dança para Louis le Brocquy. Do que se trata isso tudo?

Uma homenagem de dança - sim! Quando eu vi pela primeira vez o seu trabalho, cerca de 15 anos atrás, eu pensei que suas pinturas eram tão características da dança. Para mim, elas foram uma grande inspiração para criar o movimento e eu queria estudar as pinturas, para realmente chegar a elas. Ele é um artista incrível. Ele trabalhou tão duro a vida inteira, e manteve-se tão presente em seu próprio trabalho. Está tudo ligado, está tudo indo para algum lugar, é tudo muito bonito de ver. Eu tive uma conversa com ele, brevemente, e eu perguntei se ele já tinha visto seus quadros dançando. Ele disse que não, ele nunca tinha visto seus quadros dançantes! Assim, a idéia começou lá. Ele muitas vezes faz homenagens para pintores diferentes, e eu pensei que, pelo seu aniversário, poderíamos lhe prestar esta homenagem.

u2.com: Como você conseguiu que Edge criasse a música?

Morleigh Steinberg: Bom, ele, Paul Chávez e eu entramos em um estúdio, e havia uma grande quantidade de diversão. Assim, de forma livre, criamos "camas de som." Há algumas partes melódicas e peças com ritmo, mas foi divertido e libertador para trabalhar no som, ao invés de trabalhar dentro da estrutura de som de canções de rock.

"Como são esses quadros? Qual é a sua atmosfera sonora? "Eu não quero fazer música para dançar, como tal, eu queria fazer música para as pinturas. O resultado é, por vezes, atmosférico, e por vezes melódico. Mas nenhuma voz. Ela foi gravada, mas serão mixadas ao vivo por Paul na mesma noite. Então, a música parece função orgânica.

u2.com: Foi utilizado sintetizadores de guitarra, ou o quê?

Morleigh Steinberg: Oh meu Deus ... eles usaram de tudo, desde uma gaita de vidro para guitarras, teclados estranhos, garrafas ... foi muito divertido. Foi um trabalho difícil, mas não havia muita diversão. Edge está satisfeito com o resultado. Fizemos um workshop no início deste ano e ele estava muito feliz com isso.

A performance de Bono e Melissa Etheridge no Rock and Roll Hall of Fame 2001

Em 2001, Bono introduziu o fundador da Island Records, Chris Blackwell, no Rock and Roll Hall of Fame.

Juntamente com Melissa Etheridge, Bono cantou uma versão de 'Could You Be Loved/Get Up Stand Up', nesta cerimônia.

Os integrantes do U2 em uma barbearia? Tesouras e perucas? Este poderia ter sido o videoclipe de 'Sweetest Thing'

Sweetest Thing foi dirigido por Kevin Godley e filmado em Dublin, em setembro de 1998.
"Dublin - o telefone toca: "Queremos filmar algo simples e de baixo orçamento, em uma barbearia", foram breve.
Primeiro pensamento ... todos os penteados do U2 desde BOY até POP. Cada um da banda recebendo novos cortes de cabelo na câmera. Uma troca de cortes de cabelo, Adam com Edge, Bono com Larry, blá, blá, etc, etc. Cortamos para:
Dublin - reunião sobre o vídeo: O conceito da barbearia morreu. Estamos agora pensando no pedido de desculpas de Bono è Ali por esquecer o aniversário dela e não estamos falando de chocolates e um ramo de flores.
O produtor Ned O'Hanlon, que chegou a pensar em tesouras e perucas, está ganhando uma cor engraçada enquanto planejamos como gravar o vídeo, com a ideia de utilizar metade da população de Dublin e um elefante.
Dublin - a gravação: Estamos perdendo a luz. Bono, mais seu fantoche de mão, entregou 11 takes da mágica de Buster Keaton, mas a cadela da Elefante diva do inferno (Bélgica, na verdade) por enquanto, se nega à gravar uma única tomada.
Dublin - post: Obrigado pela porra do take 12". - Kevin Godley

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Elite política e econômica debaterá soluções a longo prazo em Davos

A elite política e econômica mundial reúne-se a partir de quarta-feira no Fórum Econômico de Davos, na Suíça, enquanto o mundo questiona o fim da crise financeira.
Contudo, os 2,5 mil participantes, entre líderes políticos e altos executivos não vão falar sobre o presente e sim debater sobre o futuro a longo prazo.
O fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, justifica esta posição argumentando que o mundo está "estressado" e que é preciso menos soluções a curto prazo e "mais pensadores estratégicos".
Na reunião serão debatidos, entre outros temas, a reformulação dos sistemas financeiros e a exploração de estratégias e soluções para os grandes desafios globais. As discussões ocorrem no momento em que alguns países europeus, como Portugal e Irlanda, vivem momentos de dificuldades econômicas e ameaçados por crises internas.
Este ano estarão presentes em Davos a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro de Grã-Bretanha, David Cameron, assim como o presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy, comissários, além de Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu.
Os Estados Unidos estarão representados pelo secretário do tesouro Timothy Geithner, e a América Latina pelos presidentes da Colômbia Juan Manuel Santos, e México, Felipe Calderón, entre outros.
Contudo, ainda não está confirmado se o encarregado de dividir o discurso inaugural, o presidente russo, Dmitri Medvedev, poderá fazê-lo, após adiar sua viagem à Suíça devido ao atentado terrorista ocorrido na segunda-feira no aeroporto Domodedovo, em Moscou.
Os organizadores estão conscientes que o mundo mudou, por isso o número de participantes da China e Índia se multiplicou por cinco na última década, e três dos seis co-presidentes oficiais vêm da Ásia.
Independente do país de origem, os convidados - ninguém pode assistir se não for previamente eleito e convidado - não representam a maioria.
Para que uma empresa seja membro do Fórum precisa pagar uma cotação anual de 50 mil francos suíços (equivalente a 38,4 mil euros), mais uma contribuição de 18 mil francos (13,8 mil euros) para assistir.
O Fórum Econômico Mundial vive da contribuição das mil maiores empresas do mundo, cujo número de negócios em média anual é de US$ 5 bilhões.
Os presentes também não são um reflexo de igualdade de gênero, dado que a participação das mulheres não alcançará este ano 16% dos mais de 2,5 mil convidados.
Os grandes magnatas e personagens relacionados com as causas solidárias, como Bill Gates, George Soros e o líder do U2, Bono, estarão presentes, além do tenor espanhol José Carreras e o ator americano Robert de Niro.
Na área da cooperação internacional estará presente o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon.


Fonte: BOL Notícias

ONU aponta corrupção em recursos contra Aids

O que prometia ser o maior plano de ajuda à saúde nos países pobres está corroído pela corrupção. Grande parte do dinheiro internacional arrecadado para a compra de remédios nunca chega às vítimas da Aids, tuberculose ou malária. Essa é a conclusão de um relatório feito por auditores do Fundo Global. Eles concluíram que, em alguns dos programas de ajuda, até dois terços dos recursos simplesmente desaparecem ao chegar aos países beneficiados.
Os auditores não sabem ainda dizer quanto a corrupção movimentaria dentro do sistema. Por enquanto, ao investigar apenas 20 países que receberam recursos, eles notaram que o desvio de doações para países como Haiti, Zâmbia ou Mali chegaria a mais de R$ 83,5 milhões (US$ 50 milhões).
O Fundo Global foi criado em parte como uma iniciativa do Brasil para garantir recursos para compra de remédios para o tratamento da Aids, tuberculose e malária. Com a promessa de receber R$36,2 bilhões (US$ 21,7 bilhões), a entidade com sede em Genebra se transformou no maior programa de saúde do mundo, apoiada por celebridades e governos. Bill Clinton, Bono (U2), Carla Bruni e Bill Gates são alguns dos incentivadores da ideia.
Mas a constatação é que uma parte significativa do dinheiro é justificada com documentos falsificados e uma contabilidade pouco clara. Para os investigadores, isso provaria o desvio de recursos e até o uso dos remédios para a venda no mercado negro. Por enquanto, os auditores apenas investigaram uma fração do que o fundo já enviou aos países pobres desde 2002. Em oito anos, a entidade já financiou programas de saúde no valor de R$ 16,7 bilhões (US$ 10 bilhões), alguns no Brasil.
O que os auditores encontraram até agora os surpreendeu: 67% do dinheiro para um programa contra a Aids na Mauritânia foi alvo de um uso "duvidoso". Na Zâmbia, R$ 5,8 milhões (US$ 3,5 milhões) enviados até hoje não foram justificados. No Haiti, R$ 2 milhões (US$ 1,2 milhão) foram usados sem justificativa e não há garantias de que o dinheiro tenha um fim adequado. No Mali, há suspeitas de corrupção em programas contra malária e tuberculose: R$ 6,6 milhões (US$ 4 milhões), 36% do dinheiro enviado pelo fundo, foram usados sem que o governo obtivesse comprovantes para justificá-los.


Site: R7

Quando Jim Kerr do Simple Minds se juntou ao U2 no palco do Werchter Festival

Jim Kerr, vocalista do Simple Minds, se juntou ao U2 no palco durante a performance da canção '11 O Clock Tick Tock', no Werchter Festival em 3 de julho de 1983.

Jim Kerr brindou o público cantando um trecho da canção 'Someone Somewhere In Summertime', do Simple Minds, iniciada por Bono um pouco antes como snippet.

Neste dia, o festival teve além do U2, shows de Warren Zevon, The Eurythmics, Simple Minds, Peter Gabriel e Van Morrison.


Curiosidade: Bono, vocalista do U2, é citado na biografia oficial do Simple Minds, "The Race is the Prize", como tendo dito que a sensação e o som do "barulho glorioso" que havia sido atingido no álbum 'Sparkle in the Rain', era o que ele e a sua banda aspiravam.
'Sparkle in the Rain' é um disco agressivo do Simple Minds e de uma orientação mais rock, na mesma veia do álbum War, do U2.
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