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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Bono, Obama, Louis Vuitton.......

Bono, vocalista do U2, teria aceitado participar da próxima campanha da Louis Vuitton.
Segundo o site "Perez Hilton", o cantor foi convidado para estrelar os próximos anúncios da grife. A Louis Vuitton, no entanto, não confirma se fez um convite a Bono.
O cantor tem uma proximidade com a Vuitton. A LMVH, marca parente da LV, é dona de metade das ações da marca Edun, um alinha ecologicamente correta criada por Bono.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o cantor irlandês Bono, líder do grupo U2, se reuniram para abordar sobre desenvolvimento e as próximas reuniões do G8 (os sete países mais industrializados e a Rússia) e do G20, informou a ONG do músico.
Em comunicado, a ONE informou que Bono "se reuniu com o presidente Obama e com membros de sua equipe de segurança nacional para abordar a estratégia do governo sobre desenvolvimento tendo em vista as cúpulas do G8 e do G20" no Canadá em junho.
Bono não é um estranho na Casa Branca. Durante o mandato do presidente George W. Bush (2001-2009) manteve várias reuniões com ele e em 2006 foi o convidado de honra para um café da manhã especial realizado anualmente em Washington.

A versão alternativa de 'Desire' do filme 'Rattle And Hum'

Assim como 'Angel Of Harlem' no Sun Studios, a canção 'Desire' do U2 aparece no longa 'Rattle And Hum' em uma versão alternativa, com mudanças na letra.
Um dos motivos desta versão não ter sido a versão final, foi a linha que Bono canta 'febre, quando estou DENTRO dela'. A gravadora não permitiria a inclusão deste trecho.
Este take é das sessões de gravações do álbum, no 'Point Depot', um galpão localizado em Dublin, Irlanda.




A letra modificada cantada por Bono:
Lover I'm off the street
Wanna go where the bright lights and big city meet
With a red guitar on fire
Desire

She's the candle burning in my room
I'm like the needle, needle and spoon
Over the counter with a shotgun
Pretty soon, everybody got one
And the fever getting higher
Desire

Desire
Oh yeah
Fever when I'm inside her
Desire
Desire
Burning, I'm burning

She's the firework, I'm exploding
She's a bop, bop, baby see, I'm going
I could sleep with a thousand lovers
I've been to bed, one hundred others
Here we go

For love or money money money money money
Money money money money money money
Money money money money money money
Money money money money money money
Money money money money money money
Money money money money money money

And the fever getting higher
Desire
Desire
Desire
Desire
Alright

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As curiosidades do longa 'Rattle And Hum':
>> Quando a banda entrevistava possíveis diretores para o filme, esbarrou com um tal de Phil Joanou, discípulo de Spielberg. Fizeram a ele a mesma pergunta que faziam a todos os candidatos: "Como você acha que deve ser o filme?" Joanou espantou-se e retrucou: "Bem, o filme é de vocês. O que vocês querem que seja feito?" Adivinha quem foi o escolhido?

>> Joanou revelou que haviam 8 versões diferentes para o filme.

>> "I Will Follow", "Mothers Of The Disappeared", "40" e "One Tree Hill" foram algumas das 14 canções que não entraram na edição final. Phil Joanou, em entrevista, revelou que adoraria lançar essas músicas como um complemento para Rattle And Hum.

>> Durante "Bad", na cena em slow motion, Bono estava no meio da platéia. Para não parecer dejá vu do Live Aid no qual Bono pulou para a platéia, resolveram utilizar esse recurso.

>> Em "Silver And Gold" foi feita uma edição para eliminar os gritos de uma mulher que xingava Bono, segundo ele, "como só uma irlandesa faria!"

>> Rattle And Hum, que ficou conhecido apenas como "O filme do U2", não vingou nos cinemas e as vendas do vídeo só serviram para cobrir os custos. Fora isso, a crítica especializada detonou o filme.

>> Phil Joanou tornou-se colaborador freqüente do U2, assinando a direção de alguns clipes da banda: "One", "Who’s Gonna Ride Your Wild Horses", "If God Will Send His Angels".

>> Um palco iluminado em vermelho, os integrantes entram um a um e assumem seus instrumentos. A fumaça do gelo seco sobe pelas laterais. Quando Bono entra no palco com seu chapéu, o U2 toca uma das melhores versões de Where The Streets Have No Name.
Mas esta cena teve uma montagem para esta magia acontecer. Por conta dos problemas com o tempo instável, ainda não haviam sido feitas imagens de boa qualidade da introdução de Where The Streets Have No Name. A solução: cancelar o último show marcado, fazer a introdução da música sem platéia e editá-la com as outras imagens já disponíveis da música.

Bono no vídeo da campanha 'The Lazarus Effect'

Para ajudar a sensibilizar e espalhar a palavra sobre o 'efeito de Lázaro', a 'Red' lançou a campanha “The Lazarus Effect” para acompanhar o filme de mesmo nome que estréia dia 24 de maio de 2010 na HBO, You Tube e Channel 4 no Reino Unido.
A campanha é dirigida pela renomada fotógrafa Brigitte Lancombe e tem colaboração de Bono, Penelope Cruz, Javier Bardem, Julianne Moore, Naomi Watts, Claire Danes, Alek Wek, Iman, John Turturro, Toni Collette, Hugh Jackman, Orlando Bloom, Lucy Liu, Gabourey Sidibe , Bryan Cranston Kerry Washington, LeAnn Rimes, Jane Lynch, Michelle Rodriguez, Gwen Stefani, Hayden Christensen, Julia Louis-Dreyfus, Don Cheadle, Ludacris, Common, Benicio Del Toro, Dakota Fanning e Christy Turlington.
A campanha mostra a importância que tem 40 centavos de dólar, que é o preço de duas pílulas por dia que pode salvar uma vida.
Com duas pílulas por dia, uma pessoa sofrendo das complicações da AIDS, e com risco de morte iminente, pode ganhar vida nova na África. Essa transformação total é chamada de Efeito de Lázaro. Essas duas pílulas de medicamento antiretroviral (ARV) por dia são mais do que uma mera medicação. Elas representam uma oportunidade totalmente nova para que muitas pessoas acordem com disposição, frequentem a escola ou o trabalho e contribuam com a sua comunidade. Esse tratamento possibilita que elas aproveitem todo o seu potencial para fazer da sua comunidade e do seu país um lugar melhor
.

http://www.joinred.com/static/impact/impact_the_lazarus_effect

Vídeo '40 Cents= 2 Life Saving Pills

Bono é condecorado com 'Prêmio de Liderança Humanitária'

O vocalista do U2 recebeu uma homenagem durante o Conselho do Atlântico Norte, em Washington, nos Estados Unidos. Famoso por ações que visam ajudar vítimas do HIV na África, o cantor esteve ao lado de líderes empresariais de todo o mundo.
Bono foi condecorado com o Prêmio de Liderança Humanitária por seus esforços de mobilização e sensibilização na luta contra a doença e a pobreza extrema na África e para o seu trabalho para combater outros problemas humanitários.
O prêmio foi concedido durante o jantar de premiação anual, que foi realizado no Ritz Carlton Hotel. A celebração acontece há quase meio século e neste ano reuniu cerca de 800 líderes dos Estados Unidos e da Europa.
Entre os convidados, estavam altos funcionários da Administração dos EUA, os membros do Conselho, os antigos chefes de Estado, embaixadores e líderes empresariais de todo o mundo.
Bom exemplo esse Bono!

Bono cria maquiagens 'eco friendly'

Bono é um dos artistas mais conhecidos por sua consciência ecológica e engajamento nas causas sociais. Cara admirável. Em 2005 ele e sua mulher, Ali Hewson, criaram a marca Edun (que é Nude ao contrário, nome da outra empresa de Ali, a Nude skincare) que recentemente ganhou investimentos do conglomerado de luxo LVMH.
A Edun produz camisetas e vestidos em algodão orgânico colhidos por comunidades no Peru, Tunísia, Quênia, Índia e Madagáscar, onde também estão instaladas suas fábricas.
Bono e Ali se aliaram com o designer Rogan Gregory para a criação de uma linha de maquiagens.
São duas paletas edição limitada com 6 cores de sombra e uma de blush cada uma,que vem numa caixinha de madeira bem original.
O Edun, fabricado pela Sephora, não contém substâncias sabidamente provocantes de alergias, e nem talco. Sua fórmula é baseada em ingredientes naturais como óleo de baobá. A embalagem é uma caixa de madeira e inclui uma sacola de algodão orgânico.
Cada US$3 arrecadados com a venda do Edun, é destinado para a Wildlife Conservation Society em Uganda, entidade que ajuda a preservar a vida selvagem. A maquiagem ecologicamente correta está à venda no site da Sephora por US$36.

Eco friendly = amigavelmente ecológica

http://www.sephora.com/browse/product.jhtml?id=P260613&categoryId=B70

quinta-feira, 29 de abril de 2010

'Street Mission' é regravada para a trilha sonora de 'Killing Bono'

Uma antiga canção do U2, gravada nos primórdios da banda logo depois que eles se juntaram, há mais de 30 atrás, fará parte do filme 'Killing Bono'.
Chegou a ser divulgado pelo diário Herald, que uma canção inédita do U2 chamada 'Secret Mission' faria parte da trilha.
Mas a verdade é que esta canção é 'Street Mission' em uma versão retrabalhada, provavelmente virando uma versão cover.
Ciaran Gribbin vasculhou o material da banda e irá utilizar alguns desses materiais de começo de carreira para as performances dos atores.
O cantor 'Derry' disse que foi trazido como supervisor musical e produtor do filme e descreve que o aval do U2 em utilizar uma canção do começo de carreira, foi um "sonho realizado".
"Tomara que todos fiquem realmente felizes com isso," disse ele.
'Street Mission foi reformulada para o filme e será ouvida em uma nova encarnação'. A trilha original ficará por conta de Joe Echo.
"Eles provavelmente tinham 16 ou 17 anos, é uma de suas primeiras músicas. Você pode ouvir pra onde iriam. Tem um pouco da revolta punk que você encontra numa banda adolescente".
Gribbin disse: "Há uma forte conexão entre o U2 e atual equipe que fez o filme. Um dos produtores foi agente da banda, então eles obviamente conhecem e confiam nele," acrescentou.
Provavelmente, Street Mission será a canção utilizada no filme para a cena da banda tocando no colégio Mount Temple.
A Paramount Pictures deteve os direitos do filme, e é esperado o lançamento até o final deste ano: 'Killing Bono é um filme bem escrito, engraçado e muito divertido. Achamos que vai ser muito comercial, tanto no Reino Unido quanto na República da Irlanda", disse entusiasmado o diretor da Paramount, Andrew Cripps. "A Paramount está muito contente e orgulhosa por fazer parte deste projeto entusiasmante".

Confira um vídeo com as primeiras imagens do filme:

Bono assina o perfil do 'Herói do Ano de 2010'

A revista americana Time, que anualmente faz uma lista pessoas mais influentes em diversas áreas, escolheu o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton como o herói de 2010.
O perfil do político, assinado pelo vocalista da banda U2, Bono, é um elogio ao trabalho humanitário de Clinton no Haiti, não apenas após o terremoto de 12 de janeiro, mas também antes da tragédia.
Bono diz que o ex-presidente é o "casamento perfeito entre cabeça e coração" e que Clinton "desafia as leis da física" todos os dias.
"Envolvido [no Haiti] muito antes do terremoto, Clinton estará lá muito depois de os prédios terem sido reerguidos, trabalhando junto com os haitianos para ter certeza de que as coisas não retornem ao normal, mas sim fiquem melhores, muito melhores do que antes", diz o músico sobre o ex-presidente.
Para o autor do perfil, o real valor de Clinton vai muito além de seu posto como enviado especial da ONU à região: "O trabalho é muito mais difícil do que tijolo e cimento. Clinton sabe que a catástrofe no Haiti não é, de fato, natural".
Bono diz que lutar contra a pobreza não é algo pouco familiar ao ex-presidente dos Estados Unidos, que já fez trabalhos similares na África, obtendo cancelamento de dívidas para países pobres e lutando pela redução nos preços de remédios contra a Aids.
Bono conclui elogiando o carisma e a popularidade de Clinton: "Astros do rock não podem ser presidentes (ainda bem), mas todos nós temos uma razão para agradecer pelo fato de que presidentes podem ser astros do rock".


Bono é o vocalista do U2 e co-fundador da ONE e (RED).

Gravações em lados diferentes de 'Space Oddity' na turnê 360°

"Base na Terra para Major Tom
Base na Terra para Major Tom
Tomar suas pílulas de proteínas e colocar seu capacete"


Na turnê mundial 360°, os músicos do U2 entram no palco ao som da odisséia espacial cantada por David Bowie. A canção caiu como uma luva para o palco que contém a chamada “Space Station".
Curioso é que foram ouvidas gravações em lados diferentes de 'Space Oddity' na turnê 360°, devido aos canais separados de som nos estádios, já que o refrão é gravado em voz duplicada de Bowie e em canais separados.


"Base na Terra para Major Tom
Começar contagem regressiva, acionar os motores
Checar ignição e que o amor de Deus esteja com você
Dez, Nove, Oito, Sete, Seis, Cinco, Quatro, Três, Dois, Um... Decolar"

Versão de 'Space Oddity' em Tampa, 2009


"Aqui é Major Tom para Base na Terra
Estou passando pela porta
Estou flutuando de uma maneira bem peculiar
E as estrelas parecem muito diferentes hoje"

Versão de 'Space Oddity' em Zagreb, 2009


"Ainda que esteja há mais de cem mil milhas
Sinto que está tudo sossegado
E eu acho que a minha nave espacial sabe qual caminho seguir
Diga a minha esposa que eu a amo muito e ela sabe disso"


A versão de 1972 de Bowie:


"Aqui estou eu, flutuando ao de redor da minha lata de estanho
Muito acima da Lua
Planeta Terra é azul
E não há nada que eu possa fazer"

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Bono admira muito David Bowie e sempre dá um jeito de utilizar um fragmento de uma canção de Bowie nos shows do U2. Foi assim com 'Jean Genie' na turnê Vertigo e 'Let's Dance' na turnê 360°, além da abertura com a gravação de 'Space Oddity' na nova turnê.
Veja alguns vídeos da obra de David Bowie:


As The World Falls Down (Labirinto - A Magia Do Tempo)


Starman


Underground


Modern Love

A passagem 'solo' de Adam Clayton no Brasil em 2008

Em clima baiano, o baixista do U2, Adam Clayton, seguiu os conselhos da amiga Naomi Campbell e se despediu do ano de 2008 em Trancoso, endereço de 'jet setters' no verão brasileiro.
Hospedado na pousada Etnia, o músico foi recebido pelos sócios do local, André Zanonato e Corrado Tini, e se encontrou com amigos ingleses e brasileiros.
No último café da manhã de 2008, ao lado da ex-modelo Andrea Dellal, ele conversou com os designers ingleses Veer Grenney e David Oliver, a promoter Lalá Guimarães e o fotógrafo de moda Johnny Rozna.
A brasileira Bia Braga, que trabalha com a joalheira Carla Amorim, foi um affair de Adam. Os dois foram convidados por Donata Meirelles e Nizan Guanaes para um almoço e se serviram de um generoso cozido.
Após dez dias nas praias paradisíacas do litoral sul baiano, Adam já se programava para voltar ao Brasil: "Foi o melhor réveillon da minha vida! Adorei a energia desse lugar", disse Clayton, que depois seguiu para Dublin, na Irlanda, sua residência, para ensaiar o show que a banda faria na posse do presidente dos EUA, Barack Obama.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

News today

A Hewlett-Packard (HP) anunciou a compra da fabricante de PDA, Palm, por 1,2 mil milhões de dólares (902 milhões de euros).
De acordo com a Bloomberg, as empresas chegaram a um acordo, com a HP pagando 5,70 dólares por ação para comprar a Palm, que tem como um dos maiores acionistas o vocalista do U2, Bono.
O valor oferecido pela HP corresponde a um prémio de 23% ao preço de fechamento das ações da Palm hoje.
Depois deste negócio ter sido revelado, a Palm anunciou em comunicado que prevê que as receitas do quarto trimestre se situem entre 90 milhões de dólares e 100 milhões. Já os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma média de receitas de 150,65 milhões de dólares.

E também no dia de hoje, após dizer que as pessoas que perdem tempo com redes sociais, como o Facebook, são idiotas, Paul Weller resolveu mirar sua metralhadora de críticas em seus colegas do mundo da música.
Segundo ele, Bono, vocalista do U2, e Sting, são convencidos e não merecem a fama que têm. "Eu não gosto desses caras porque a música deles é um lixo. E mesmo assim eles são metidos e se levam muito a sério", criticou Weller.


Mas a pergunta que fica é: quem é Paul Weller?
Para finalizar, o rapper Snoop Dogg afirmou que gostaria de fazer uma parceria com Susan Boyle (algo que 50 Cent já disse também) e com o vocalista do U2, Bono.

O guia definitivo do equipamento utilizado por The Edge

Dallas Schoo forneceu em matéria para o site Music Radar (http://www.musicradar.com/news/guitars/u2-exclusive-the-edges-stage-setup-revealed-223342/10 ) a lista de equipamentos que Edge utiliza ao vivo na "U2 360° Tour".
Guitarras, amplificadores, cordas, slides, correias, tudo é detalhado pela primeira vez.


Rack de efeitos abaixo do palco:1. Furman Pro Rack Power (110V)
2. KORG SDD Digital Delay (VOX) (240V)
3. Korg SDD 3000 Digital Delay (240V)
4. Line 6 DM4 Pro(A) Custom made rack device
5. Line 6 DM4 Pro (B) Custom made rack device
6. TC 2290 Digital Delay (“A”) (240V )
7. TC 2290 Digital Delay “(B”) (240V)
8. Line 6 Pod Pro(110V) (A)
9. Line 6 Pod Pro (110V) (B)
10. Korg A3 Multi Effects (240V)
11. TC 2290 Digital Delay (C)
12. TC 2290 Digital Delay (D)
9b. KORG A3 Rack Multi Effects Unit (110V) (B)
13. Furman Pro Rack Power #2
14. Eventide H3000 Harmonizer
15. Lexicon PCM80 Digital Effects Processor
16. Lexicon PCM70 Digital Effects Pro
17. Custom Audio Elec AMS Interface
18. AMS SDMX Digital Delay (A)
19. AMS SDMX Digit Delay (B)
20. Custom Audio Elec Remote Wah
21. Custom Audio Elec Dual Stereo Mixer
22. Rocktron Bradshaw DVC Pedal VCA
23. Custom Audio Amp Selector
24.Custom Audio Patch Point (110V)
25. Skrydstrup MR9 Loop System (A)
26. Skrydstrup MR9 Loop System (B)
27. Skrydstrup MR9 Loop System (C)
28. Skyrdstrup System Interface
29. Electrix “Filter Factory”
Equipamentos de efeito:
30. Durham Electronics “SexDrive” Dist pedal
31. BOSS CS-3 Compressor Sustain pedal
32. DIGITECH “Synth Wah” Pedal
33. Death By Audio “HARMONIC TRANSFORMER” Dist Pedal
34. Death By Audio “FUZZ GUN”
35. Electro Harmonix ” POG” pedal
36. Line6 DM4 Distortion pedal
37. Death By Audio “Soundwave Breakdown”
38. Boss Noise Suppressor NS-2
39. Boss EQ GE-7 pedal
40. Skrydstrup “Bufferooster” pedal
41. Boss FET FA-1 Amplifier
42. Drive Breaker Distortion pedal

Pedais principais de efeitos no palco:Skrydstrup SC1 + SC1 Extensions + Extension Plus Controller + Dunlop Crybaby Rack Wah Controller, Digitech WH1 Whammy Pedal.
Peterson V-SAM Tuner
Pedais de efeitos fora do palco:Skrydstrup SC1 + SC1 Extension+ Extension Plus

Amplificadores no palco:
1964 VOX AC30TB Grey Panel
1970’s VOX AC30TB Grey Panel
1972 VOX AC30TB Grey Panel
1957 Fender Tweed Deluxe
1958 Fender Tweed Deluxe
1959 Fender Tweed Deluxe
1956 Fender Harvard

Amplificadores fora do palco:
1974 VOX AC30TB Red Panel
2008 Marshall 50Watt 1987X Amp Head
1966 4 X 12″ Closed Back Cabinet w/Celestion Vintage Speakers

Sistema de guitarras wireless:(8) SHURE U4RS Dual Receivers
(13) SHURE UR1-J5 Beltpacks
“Rab Tronix” (6) Way Selector Box

Guitarras utilizadas na U2 360º Tour:Gibson 2005 “Music Rising” Les Paul Walk On / N.Y.D / OneGibson 2006 “Music Rising” Les Paul Walk On / N.Y.D / OneGibson 1976 Natural Explorer B.Day / In A Little While / Angel of Harlem
Gibson 1976 Natural Explorer (spare) B.Day / In A Little While / Angel of HarlemEpiphone 1962 Sunburst Casino Breathe / Electrical Storm / NLOTHEpiphone 1964 Sunburst Casino w/Bigsby Breathe / Electrical Storm / NLOTH
Fernandes 2003 Native Sustain Guitar With Or Without You
Fernandes 2009 Retro Rocket Sustain Guitar Ultraviolet (?)Fender 1975 Brown Custom Telecaster TUFFender 1966 Cream Telecaster w/Maple Neck Vertigo / Crazy Remix
Fender 1969 Cream Telecaster w/Maple Neck GOYBGretsch 1963 Chet Atkins Walnut Country Gentleman Magnificent / COBL / Crazy StudioGretsch 1968 Chet Atkins Walnut Country Gentleman Magnificent / COBL / Crazy StudioGretsch 2009 Chet Atkins Walnut Country Gentleman w/Piezo Fishman Acoustic System Magnificent / COBL / Crazy StudioGretsch 1959 Sunburst 6101 Country Club Moment Of SurrenderGibson 1966 Cherry SG Les Paul Standard ElevationGibson 1965 Pelham Blue SG Les Paul Standard Não vista em palco
Fender 1968 Tobacco Stratocaster w/Rosewood Neck PrideFender 1973 Cream Stratocaster w/Maple Neck Não vista em palcoFender 1975 BlondeTelecaster w/Rosewood Neck TUF
Fender 1974 Black Telecaster w/Maple Neck Não vista em palcoGibson 1973 Cream Les Paul Custom guitarra doada ao Music Rising, indisponível

Gibson 2008 Cream Replicated Les Paul Réplica da guitarra acima, doada pela Gibson ao Edge / Unknown Caller / Walk On
Fender 1973 Black Stratocaster w/Maple Neck Still / StreetsFender 1976 Black Stratocaster w/Maple Neck Still / StreetsFender 1974 Black Stratocaster w/Maple Neck Still / Streets / BadRickenbacker 1966 Fireglo 330-12 Não vista em palco
Rickenbacker 1966 Fireglo 330-12(Spare) Não vista em palco
Rickenbacker 1967 Maple Rickenbacker 330-12 Mysterious WaysRickenbacker 1967 Maple Rickenbacker 330-12(Spare) Mysterious Ways
Rickenbacker 1968 Black 325 Não vista em palco
Gibson 2008 Sunburst SJ-200 Acoustic/Electric Stuck In a MomentGibson 2006 Blonde “Pete Townshend” SJ-200 Acoustic/Electric Stuck In a Moment
Gibson 2008 Blonde SJ-200 Acoustic/Electric StayGibson 2005 Sunburst J-45 Acoustic Electric Não visto em palco
Martin 1972 Natural D12-28 Acoustic/Electric Não visto em palcoMartin 2009 Natural D12-28 Acoustic/Electric Não visto em palco
Epiphone 1966 Sunburst Texan Acoustic/Electric Não visto em palcoFender 1994 Arctic White Telecaster(Japanese) Não visto em palco
Line 6 2005 Red/Black “Variax” Modelling Guitar Não visto em palcoGretsch 2009 Black G6136 Falcon w/Fishman Piezo Acoustic System Não visto em palcoFender 2009 Sunburst American Vintage ‘52 Telecaster w/Piezo Acoustic System Não visto em palco
MOOG 2009 MG-001 Tobacco Sunburst Sustain Guitar Não visto em palco
Cordas de guitarra:
D’Addario EXL110 XL Reg Lite .10-.46
D’Addario EXL115 XL Blues Jazz .11-.49
D’Addario EXL116 XL Medium Top Heavy .11-.52
D’Addario EXL 140 Light Top/Heavy Bottom .10-.52
D’Addario EXL 150 Light Elec 12 String .10-.46
D’Addario Phosphor Bronze Wound EJ15 Extra Light .10-.47
D’Addario Phosphor Bronze Wound EJ26 Custom Light .11-.52
Martin MSP 400 Bronze .10-.47
Martin MSP 4050 Bronze Custom Light .11-.52
Martin M500 Extra Light Acoustic Bronze 12 String .10-.47
Ernie Ball P02233 12 String Electric .009-.046

Instrumentos e acessórios adicionais para os concertos:YAMAHA CP80 Electric Piano + Roland JC 120 Combo Amplifier
EBOW hand held Sustain Chrome and Plastic Electronic Bow
D’andrea medium Nylon Picks
Herdim German Medium Nylon Picks
Datum Machining/Dallas Schoo Custom Machined Finger Brass Slides
Dunlop Brass Full Slides
Levy Leather Guitar Straps

Dallas Schoo utiliza: Peterson VS-R Strobo Rack Tuner, Peterson V-Sam Tuner, Peterson VS-Strobo Flip, Boss TU12 Guitar Tuner

Agradecimento pela lista publicada no site www.u2br.com e pelas informações adicionais das canções que Edge toca com cada guitarra, postada por Gabriel (Comunidade U2BR)

A última parte da entrevista do site 'Music Radar' com Dallas Schoo

[Vendo uma desbotada Alpine Les Paul branca] Se Edge leiloou sua Les Paul'75 há alguns anos, o que é isso?
[Ele pega a guitarra de seu suporte] "Deixe-me lhe contar uma história, Joe. Isto é incrível. Sim, sua Les Paul foi leiloada para a campanha Music Rising, recebendo uma quantidade fenomenal de dinheiro [o preço final foi de 280.000 dólares]. Foi difícil ele se separar dela.

Eu posso imaginar. Ele costumava usá-la em "New Year's Day", Loves Come To Town "...
"Muitas canções clássicas. É uma guitarra essencial pra ele. Mas foi por uma grande causa, e ele não podia dizer não. No entanto, era época de Natal, e eu estava no Colorado, e um pacote grande de UPS chegou à minha porta. Abri e tinha um 'case' novo da Gibson. Eu gostei: 'OK, o que é isso?'
"Eu abri o case, olhei dentro e pensei que estava tendo alucinações ... era a Les Paul '75 de Edge!

Peraí ... a Gibson comprou de volta? Pensei que ela fazia parte do "Guitar Center's Legends Collection".
"Pois é. No segundo que peguei a guitarra, eu comecei a inspecioná-la. Olhe você, é incrível [ele vira a guitarra e me mostra os arranhões e as partes lascadas da madeira].
'No começo eu pensei que alguém havia cometido um erro. "Teriam me enviado a guitarra para um autógrafo ou algo assim?"
"Liguei para o Edge e ele disse: 'Não sei nada sobre isso" E ele disse algo como:' Quem te enviaria a guitarra de volta? "Algo que não fazia nenhum sentido: Não se envia uma guitarra como presente por UPS, e sim se entrega em mãos. Edge não sabia o que estava acontecendo."
"Eu comecei a enlouquecer. Então desparafusei a placa traseira ... novo cabeamento. Novos botões, tudo. Segui verificando, achei um novo conector. Olhei o captador ... madeira nova dentro."

A Gibson fez uma réplica da Les Paul '75?
"Sim. Eles fizeram uma réplica exata. A Gibson queria que Edge tivesse a guitarra, embora ele sabendo que ela tinha sido leiloada. Ainda me lembro quando conectamos e tocamos ela pela primeira vez. Foi algo como 'é ela! É a mesma guitarra'. "Não podíamos acreditar."
[Admirando a parte de trás do instrumento, passando os dedos sobre o adesivo com o n°2] 'Olhe para isto. Eles colocaram até o mesmo adesivo e a deixaram exatamente igual à original. Assustador! O peso, tudo. Quero dizer, como você pode obter o mesmo peso de madeira, a madeira nova será diferente da madeira velha. Totalmente incrível. Edge usa ela em 'No Line On The Horizon ", que ele ama muito."

E a Stratocaster '73 preta ... onde está?
"Nós temos esta. [Pega uma Stratocaster preta do seu rack] Esta é a Strato de "Where The Streets Have No Name". Ele também usa ela em 'Bad' e 'Still Haven't Found ". É uma guitarra linda. O que eu realmente gosto nela é a maneira que se dá a afinação com um sistema simples. Esta é, de fato, a guitarra mais importante depois da Explorer. Muitas histórias com essa belezinha."
"Esta guitarra através do AC30 com um antigo atraso análogico ... é uma combinação mágica. Você dá estas ferramentas ao Edge e ele irá levá-lo a lugares com elas."

Ela está tocando com alguma guitarra nova?
"Humm ... esta Epiphone Casino 64 ele usa na canção de abertura, "Breathe ", que soa bastante agradável. Há também a Fernandes Sustainer utilizada na nova versão de "Ultraviolet".

Lembro-me de você tentando que eles voltassem à tocar esta canção depois de tanto tempo.
[Risos] Sim, eu amo essa música! Por anos eu vinha pedindo para que eles à tocassem novamente. Não sei se posso ter algum crédito por eles terem colocado ela de volta no setlist ou se era apenas uma questão de tempo. Mas aí está ela, e a Fernandes Sustainer soa incrivelmente nela."

Edge começou a utilizar equipamentos 'Wireless' nesta turnê, certo?
"Sim. Ele quer se movimentar mais e trabalhar no palco, é este o tipo de show. Mas três noites atrás, voltamos para o cabeamento. Nos ligamos novamente. O motivo é óbvio: o sinal é direto e verdadeiro. Wireless é bom. Mas não há comparação."

Como funcionam os pedais Death By Audio?
"Ahh, eles são geniais! Estamos usando o "Supersonic Fuzz Gun" e o "Harmonic Transformer". Esse cara, Ben Curtis, grande cara, fez diversos pedais de distorção e nos entregou.
"No começo eu não sabia se Edge seria capaz de usá-los. Eles soavam como um ruído nulo para mim, com alguns parâmetros. Quando Edge ouviu , foi como, 'Não, não, há algo lá. "E ele começou a se envolver com seus ecos, e pronto! Ele começou a fazer música."
"O Fuzz Gun está na canção 'No Line On The Horizon', com o grande som de introdução. Também em "Ultraviolet" é fantástico.

Além de trabalhar com Edge na estrada, você também está com ele no estúdio, você é um funcionário em tempo integral.
"Isso é verdade. Edge e eu temos um ótimo relacionamento, e sua confiança em mim é muito gratificante, então sim, eu trabalho com a banda no estúdio. As guitarras e amplificadores necessitam à todo momento serem programados para a gravação, e eu estou lá, onde quer que seja! "[Risos]

No novo álbum, houve momentos em que você ajudou Edge com o som da guitarra? Se é que isso é permitido nas gravações.
"Houve um fato onde aconteceu algo parecido. Geralmente é Bono que me diz 'Dallas, estou com problemas em tal coisa e tal coisa em uma canção. Eu preciso ter a atitude certa. Eu preciso de alguma inspiração. Antes que Edge chegue, você pode trabalhar em algumas coisas com guitarras e efeitos?' "E, claro, é extremamente gratificante quando acontece isso.
"Havia uma música chamada 'Stand Up', que o pessoal caiu um pouco na rotina. Estava boa, mas eles estabam frustrados. Eles não sentiram que passaram para um próximo nível. Estávamos no Olympic Studios. Bono estava sentado no sofá escrevendo. Steve Lillywhite entrou e disse: "A música não tem vida. Ela não está funcionando. Não há um som inspirador. Acho que devemos cortar da gravação para continuar. 'Danny Lanois e Brian Eno estavam totalmente de acordo.
"E eu estava pensando: Edge é o melhor guitarrista do mundo. Ele pode fazer esta canção funcionar. Então Bono me disse: 'Dallas, esta canção pode voar. Você pode ir para o estúdio e pensar em alguma coisa?'.
"Assim que entrei eu fui em três pedais de distorção e um eco analógico. Liguei no Explorer e fiz um som distorcido realmente ofensivo. Mas então eu fiz mais uma coisa: eu peguei o volume da guitarra, toquei um acorde e girei violentamente o botão de volume.

Trabalhou como o volume de um pedal.
"Sim! Se criou um som incrível, como uma sirene. De repente, todos os rostos no estúdio foram iluminados e Bono disse. 'Edge, entra lá! É isso aí!'
"Edge correu, pegou sua guitarra, e a partir desse ponto tudo estava em suas mãos. Ele encontrou o padrão, as notas certas para tocar nos lugares certos, e transformou a canção em um sucesso".

Não teria sido possível sem a sua contribuição.
[Ele me bate nos ombros modestamente] "Ahhh, às vezes temos sorte..............


Traduzida do site: http://auriculardigital.wordpress.com/2009/10/25/entrevista-a-dallas-schoo-el-asistente-de-the-edge/

Matéria original: http://www.musicradar.com/news/guitars/u2-exclusive-the-edges-stage-setup-revealed-223342/9

2° parte da entrevista do site 'Music Radar' com Dallas Schoo


O amplificador para substituição, está conectado da mesma forma que o AC30 principal?
"Sim. Dos 14 amplificadores Vox que temos, é a mais próximo do AC30 principal, mas não têm a mesma compactação. Não se pode introduzir compressão em falantes que não tenham horas de uso. Edge chama isso de "a faísca".
"Eu acho que o som que se obtém no início de " Where The Streets Have No Name ', é um som cristalino. Isso é que é chamado de "faísca". É um som especial que você pode obter do falante, e a única maneira de conseguir isso é com um falante correto. O correto é aquele com uma 'quilometragem' a mais em utilização".

Acho que é evidente que o AC30 Edge é semelhante ao que o Blackie é para Eric Clapton.
"Não tem preço. Se eu tivesse que leiloar ele, não sei por quanto seria vendido. Eu sei que tenho que cuidar muito bem dele. Eu tenho que voar sentado ao lado dele na primeira classe, para não perdê-lo de vista."

Vamos falar sobre o 'delay'. Percebi quando eles estavam tocando "City Of Blinding Lights", que há um delay (atraso) único no som da guitarra, mesmo em um estádio vazio. Você ainda tem os atrasos programados em 3/16ths?
"Não. Temos novos tempos no show. Eu diria que 80% dos ecos do show, Edge ainda está usando o seu próprio Korg SDDS 2000, que tem que ser manualmente aumentada. Temos que passar por ele para obter a configuração correta. E não pode baixar, tem que aumentar. Então você tem que ir 5, 6, 7, 8, 9 e assim sucessivamente até chegar em 4. "Pride", "With Or Without You", "Streets", se são os números que quero, tenho que programá-los manualmente. Mas às vezes os tempos mudam, então preciso ter tudo anotado.

E eu não vi nenhum monitor no palco. Edge está ouvindo o som da guitarra através de seus fones de ouvido?
"Sim. Através de seus fones de ouvido e o que vem atrás dele. Não que seja um compromisso, mas é algo que precisa se acostumar. O que é engraçado é que o som é notavelmente consistente. Desde que se escute Edge no palco e desde que o público ouça o que sai do palco, não temos problemas com o som.

Vamos falar sobre algumas das guitarras usadas na turnê por Edge. Você tem uma loja real de guitarras ao seu redor.
[Risos] "Temos algumas, sim. Na verdade, eu deveria estar colocando cordas na guitarras agora. Vamos lá, vamos descer as escadas."

Descemos as escadas para a área de trabalho de Dallas, cheia de equipamentos eletrônicos e guitarras alinhados em seus suportes.

Meu Deus! Quantas dessas você tem que trocar as cordas por dia?
Geralmente, 18 ou 19. Na noite passada foram 21. Eu tenho um sistema: as guitarras são descarregadas do caminhão da banda 09:30. 10:00 começo a colocar as cordas e a pendurar. Normalmente, tenho 14 guitarras prontas no momento que a banda chega para a passagem de som. Em seguida, apronto as restantes"
"Até que isso aconteça, eu tenho quase uma hora para colocar as cordas e afinar cada guitarra para o show. Eu tenho um procedimento e um ritmo muito bom de tudo isso, mas os horários para as refeições passam para segundo plano se houver algum reparo na guitarra."

Então Edge quer cordas novas todos os dias? Ele não gosta de um pouco de pó sobre as cordas?
"Nãoooo. Ele me pergunta durante o soundcheck: 'Dallas, essas cordas são novas?'.

[Apontando para algumas Gibson Explorer's] Estas guitarras aqui ... uma delas é a famosa Explorer de 76?
"Não, está definitivamente aposentada. É uma guitarra tão importante para a gravação, que finalmente o convenci à deixá-la em casa. Nada de grave aconteceu, mas passou anos sob o sol, a chuva, os shows ao ar livre. Precisa cortar as coisas pela raiz, enquanto você pode."
"É uma guitarra com um som brilhante, muito original, como o AC30, um dos componentes mais importantes de seu som. Então eu disse: 'Deixe-me olhar ao redor. Eu vou encontrar algumas substituições incríveis, e eu vim com essas três Explorer 1976, todas com acabamento natural."
"As boas são difíceis de encontrar porque a Gibson tem duas Explorer's diferentes produzidas neste ano. Aquelas que foram produzidos entre Junho e Dezembro tem o 'mastro' fino, mas os modelos que foram produzidos durante a primeira parte do ano tem o 'mastro' como um bastão de beisebol. Estes são os preferidos de Edge. A Gibson não fez muitos desses, apenas cerca de 1800 mais ou menos, e as pessoas as mantêm guardadas. Encontrar algumas delas foi quase como um trabalho de detetive."
Traduzida do site: http://auriculardigital.wordpress.com/2009/10/25/entrevista-a-dallas-schoo-el-asistente-de-the-edge/

Matéria original: http://www.musicradar.com/news/guitars/u2-exclusive-the-edges-stage-setup-revealed-223342/5

Entrevista do site 'Music Radar' com Dallas Schoo - Parte01

A entrevista:

Dallas, continuo achando estranho estar em uma garra enorme.
[Risos] "Geralmente, leva alguns minutos para se acostumar. Mas, você à esquece rapidamente. É muito impressionante à noite, com todas as luzes e o telão."

O quanto é diferente para Edge trabalhar em um cenário como este? Há muito mais espaço para que se mova, sem obstáculos.
"Isso é verdade. Há mais espaço para ser preenchido. Não está restrito em uma pequena área e não fica mais tanto na frente do seu pedal, como costumava. Isso é muito bom porque dá ao público algo muito mais vivo, mas apresenta problemas de configurações de som que ele e eu tinhamos que entender."
"Nos ensaios em Barcelona, quando vimos o cenário pela primeira vez e banda começou a se familiarizar com ele, Edge me perguntou se eu seria capaz de fazer o show inteiro, ou seja, poderia ser o homem para mudar o efeito, mas também manter a troca nas guitarras?"
"Edge é uma guitarrista muito específico. Na noite passada ele usou 21 guitarras diferentes em 24 canções. Ele adaptou o som de cada guitarra mais do que em qualquer outra turnê. Então tenho que me concentrar em cada segundo. Eu devo estar sempre pronto com uma guitarra nova, e eu devo estar pronto para todas as mudanças de efeitos."

[Apontando para o grande pedal Skrydstrup] Mas ele tem a sua própria pedaleira. Ele mesmo trabalha em algum momento, em seus próprios efeitos, certo?
"Sim, sim, mas toda vez que ele se afasta do pedal, o que muitas vezes acontece, tudo cai sobre mim. E deixe-me te dizer, esta turnê foi um desafio à esse respeito. Durante o show, lá embaixo [apontando para as escadas que levam para debaixo do palco], tudo que eu tenho é uma janela de 150 mm para ver."

Uma janela de 150 mm? Como você pode ver através dela o tempo todo?
[Risos] "Eu não posso. Não o tempo todo. Não é fácil. E o que torna mais difícil é que pela primeira vez, o Edge usa um microfone sem fio que fica sempre sobre a sua cabeça, para que ele possa cantar por todo o palco. No passado, ele tinha que voltar ao microfone e me indicar isso. Agora ele só precisar colocar a mão no microfone e me dar as instruções, ou tentar fazer com expressões faciais."

Quanto tempo demora para você e Edge estarem sincronizados? Quanto tempo demora o processo de teste entre os dois?
"Pode levar várias semanas. As coisas mudam quando estamos em turnê. Algumas músicas vêm e vão. A coisa boa é que eu gastei muito tempo com ele, então existe uma história entre nós. Temos um código."

Conte-me sobre as definições de amplificadores que temos aqui.
"Bem, nós temos o principal AC30 '64. Você não pode fazer um show sem isso. Então há um Fender Deluxe '58 com um alto-falante e um Vox Deluxe '57 com um alto-falante Jensen. A partir daqui, temos um Harvard Fender de meados dos anos 50, uma raridade na verdade, e com ótimo som, e colocamos um alto-falante Vox nele. Por outro lado, temos alguns amplificadores Vox dos anos 70 como backup.

Mas a estrela é o AC30 '64.
"Absolutamente. É a base do som do Edge, ao vivo e em estúdio. Além disso, o que ele tem em sua cabeça e suas mãos e a magia que ele nos traz, é ele quem faz."

Vamos rever algumas especificações do amplificador. Este que é conhecido como um "AC30TB".
"Então, é um 'Top Boost'. A carcaça é de 1964, mas está colocado em um gabinete dos anos 70, é assim que veio originalmente quando Edge comprou ele. Os alto falantes são um Jensen Blue Alnico de 12 polegadas dos anos 60 e um Silver Jensen Alnico de 12 polegadas. Troquei o Blue Alnico em 1986 por um Silver Jensen porque o primeiro estourou e este é o que tinha para reposição no depósito do U2 em Dublin."

Edge pode dizer a diferença entre os dois alto-falantes?
"Totalmente. Ele conhece todas as alterações que fiz para o amplificador. Ele não perde nada. Felizmente, ele gosta da combinação de alto-falantes, de modo que ficamos com ele."

No entanto, você teve que fazer algumas alterações ao longo dos anos. Certamente não é simples.
"Nada é simples. Tem capacitores Marshall lá dentro, condensadores e resistências Fender. É totalmente único no seu género, um verdadeiro 'Frankenstein'. O Edge ama este amplificador, tanto que tem confiança total nele. É provavelmente mais importante para ele do que qualquer guitarra."

Você teve algum acidente grave durante algum show?
"Apenas alguns, graças a Deus. Mas quando acontece algo, é sério. O pior momento foi durante a Vertigo Tour. O áudio simplesmente sumiu. A alimentação estava ligada, mas não havia saída de áudio. Nada".

Isso soa como um problema?
"Ahh, você sabe. 95% das configurações estão passando pelo amplificador."
"Eu rapidamente entrei para substituir o amplificador Vox no palco, mas mesmo assim, foi um dos piores shows, principalmente para Edge em um nível pessoal. O público nem tinha idéia do que estava errado, mas Edge estava muito decepcionado. Quando você está lá em cima se entregando, mas o som que você tem não é o esperado, se torna uma decepção. Ele ficou frustrado o tempo todo.


Traduzido do site: http://auriculardigital.wordpress.com/2009/10/25/entrevista-a-dallas-schoo-el-asistente-de-the-edge/

Matéria original: http://www.musicradar.com/news/guitars/u2-exclusive-the-edges-stage-setup-revealed-223342/2

A matéria do site 'Music Radar' com Dallas Schoo

Em uma matéria do site Music Radar ( http://www.musicradar.com/news/guitars/u2-exclusive-the-edges-stage-setup-revealed-223342/10 ), uma entrevista extensa e reveladora de 11 páginas com Dallas Schoo, que é o técnico de guitarra assistente de The Edge. A revista foi até o Giants Stadium em Nova York em 2009 para perguntar sobre o equipamento utilizado por The Edge e tudo que envolve a montagem e preparação dos shows da turnê 360 º.
Os fãs de guitarra irão esfregar as mãos com esse lado técnico contado por Dallas, com o guia definitivo de equipamentos utilizados por Edge na nova turnê do U2.

'Não seria um eufemismo chamar a turnê 360° de "O Maior Espetáculo Da Terra", ou de qualquer outro lugar.
Apelidado de 'The Claw', uma torre e uma estrutura de aspecto robótico pretende ser a maior produção e mais cara na história do rock and roll, que é oferecida nos estádios, com uma vista panorâmica sobre a banda.
Faltam cinco horas para o início do show no Giants Stadium. O campo e arquibancada com capacidade para 80 000 espectadores, ainda está vazia, mas eu estava abalado por uma enorme explosão da música produzida por três músicos no palco, que tocam a segunda melhor versão de "City Of Blinding Lights" que já ouvi.
Ao invés de Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr, o trio que toca é composto de técnicos: Dallas Schoo, Stuart Morgan, Sam O' Sullivan, respectivamente.
É incrível como é o mesmo que soa em nossas cabeças. Schoo mexe em guitarras e em algumas mudanças na configuração do pedal de Edge. Ele testa uma Rickenbacker, a Music Rising Les Paul, uma Stratocaster preta, e toca fragmentos de músicas como "Ticket To Ride" dos Beatles, "Angie" dos Rolling Stones, "Stairway To Heaven" do Led.
Schoo então me vê e me convida para subir no palco. O nativo de Kentucky me recebe calorosamente com simpatia e eu lhe digo que ele e seus companheiros técnicos poderiam ser a melhor banda tributo ao U2. Schoo sorri.
Quando perguntado se U2 tentaria fazer um cover do Led Zeppelin naquela noite, riu de novo e disse: "Não, não, não. Nós estávamos apenas nos divertindo. Estamos testando os sons, mas brincamos de ser estrelas do rock quando estamos trabalhando".
Com 43 guitarras e um caminhão de equipamentos eletrônicos para cuidar, Schoo só poderia ser o homem que mais trabalha. Embora seja tarefa de The Edge fazer a magia sonora acontecer todas as noites, Schoo fica até de madrugada, mapeando cada desempenho, planejando mudanças e alterando configurações para cada um dos efeitos das guitarras.
E não se esqueça de mudar as cordas destas guitarras, num determinado dia, o pessoal vai mudar as cordas para 20 delas. A maioria são fáceis ", diz ele. "Só começo a me sentir trabalhando quando eu estou finalizando em uma seqüência de 12."
Schoo acompanha a banda desde 1986, quando recebeu um telefonema para se encontrar com o U2, enquanto eles estavam tocando na turnê do 'The Joshua Tree'. Mas a oferta de ir para a estrada com a banda irlandesa foi difícil de aceitar. Schoo teve que pedir conselhos para Bill Graham. Graham, que já acompanhava a banda, disse à Schoo: “Estes caras vão ser gigantes". Schoo já tinha trabalhado com Hall & Oates e James Taylor.
Vinte anos depois, Schoo não é apenas técnico e empregado em tempo integral de Edge, mas um confidente e homem de confiança, estando ao lado do guitarrista em todos os concertos e sessões de gravação. "Isso é o mais surpreendente sobre Edge e a banda", diz ele, "a acumulação de fé que tem em você, se você provar o seu valor. Eu ainda me belisco quando sou consultando por Edge e Bono em idéias no estúdio. Penso dentro de mim: 'ei, você é um gênio!'. Eles escrevem a música, as tocam, eu sou apenas um empregado aqui." Após a confirmação por parte da produção, ele nos leva através de um tour guiado de uma espantosa seleção de amplificadores, efeitos e guitarras que compõem o som de Edge no espetáculo.'


terça-feira, 27 de abril de 2010

Running To Stand Still - Tradução

Do álbum 'The Joshua Tree', de 1987. And so she woke up
Woke up from where she was
Lying still
Said I gotta do something
About where we're going
Step on a steam train
Step out of the driving rain, maybe
Run from the darkness in the night

Singing ha, ah la la la de day
Ah la la la de day
Ah la la de day

Sweet the sin
Bitter the taste in my mouth
I see seven towers
But I only see one way out
You got to cry without weeping
Talk without speaking
Scream without raising your voice
You know I took the poison
From the poison stream
Then I floated out of here

Singing...ha la la la de day
Ha la la la de day
Ha la la de day

She runs through the streets
With her eyes painted red
Under a black belly of cloud in the rain
In through a doorway she brings me
White gold and pearls stolen from the sea
She is raging
She is raging
And the storm blows up in her eyes
She will...

Suffer the needle chill
She's running to stand...
Still


E então ela acordou
Acordou de onde ela ainda estava deitada
Disse ' eu tenho que fazer algo'
Sobre onde estávamos indo.

Pisar em um trem à vapor

Sair debaixo da chuva forte , talvez
Fugir da escuridão na noite.
Cantando Ha Ah La La De Day
Ah La La La De Day

Ah La La De Day

Doce é o pecado, exceto o gosto amargo em minha boca
Eu vejo sete torres, mas vejo apenas uma saída
Você precisa chorar sem derramar lágrimas
Conversar sem falar
Gritar sem elevar sua voz.
Você sabe que eu tirei o veneno, da correnteza venenosa
Então eu flutuei para fora daqui, cantando
Ha La La La De Day
Ha La La La De Day

Ha La La De Day

Ela corre pelas ruas
Com os olhos pintados de vermelho
Sob um ventre escuro da nuvem na chuva
Através de uma entrada, ela me traz
Ouro branco e pérolas r
oubadas do mar

Ela está furiosa
Ela está furiosa
E a tempestade explode nos olhos dela
Ela irá
Sofrer com o frio da agulha
Ela está correndo para ficar.... parada


Domingo Sangrento

O Domingo Sangrento é o termo utilizado para descrever um massacre em Derry, Irlanda do Norte, no qual foram mortos 14 manifestantes e 26 ficaram feridos, ocorrido no dia 30 de janeiro de 1972, quando o 1° Batalhão do Regimento de Paraquedistas do exército britânico dissolveu uma manifestação pacífica a favor dos direitos civis e contra o governo da Irlanda do Norte.
Das treze vítimas mortais, seis eram menores de idade, e uma um ferido que faleceu meses depois do incidente. Todas as vitimas estavam desarmadas e cinco delas foram alvejadas pelas costas.
Os manifestantes protestavam contra a política do governo irlandês de prender sumariamente pessoas suspeitas de atos terroristas. Essa política era dirigida contra o Exército Republicano Irlandês, o IRA, uma organização clandestina que luta pela separação da Irlanda do Norte da Grã-bretanha e posterior união com a República da Irlanda.
Após o "Domingo Sangrento", o IRA ganhou um número enorme de jovens voluntários, dando força ainda maior a esse grupo guerrilheiro. Em memória daquele dia, algumas canções foram feitas para lembrar o ocorrido.
Provavelmente a mais conhecida de todas sobre o incidente é a canção do U2 "Sunday Bloody Sunday" de 1983, incluída no álbum War.


Também John Lennon (que era de ascendência irlandesa) apresenta no álbum 'Some Time in New York City' uma canção intitulada "Sunday Bloody Sunday", inspirada pelo incidente, assim como a canção "Luck of the Irish" (A sorte dos Irlandeses), que tratou mais com o conflito irlandês em geral.

Provavelmente foi do título da canção de Lennon que o U2 se inspirou no título de sua 'Sunday Bloody Sunday'.




Outro ex-Beatle, igualmente com ascendência irlandesa, Paul McCartney, gravou a canção "Give Ireland Back to the Irish" (Devolvam a Irlanda aos Irlandeses), expressando sua opinião sobre o assunto. Foi uma das poucas canções solo de McCartney banida pela BBC.


Christy Moore cantou "Minds Locked Shut" no álbum "Graffiti Tongue" sobre os acontecimentos do dia, e os nomes dos mortos civis.
A banda de heavy-metal irlandesa Cruachan também abordou o incidente em uma canção "Bloody Sunday" no seu álbum Folk-Lore de 2004.

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Sobre Paul McCartney:
O músico britânico disse que gostaria de escrever músicas de protesto, mas considera que ainda precisa 'melhorar' para ser mais habilidoso com isso, declarou à revista musical britânica "Q".
Nascido em 18 de junho de 1942 em Liverpool, Inglaterra. Ganhou de seu pai o primeiro instrumento musical da sua vida, um trumpete, em 1956. Paul ficou um pouco decepcionado com o presente, pedindo para seu pai para trocá-lo por um violão. Troca feita, o jovem Paul começou a praticar. Como era canhoto, teve que mudar a ordem das cordas para ter um certo sucesso, pois não conseguia tocar direito como destro. No ano seguinte, Paul foi apresentado a John Lennon, aceitando seu convite para entrar no Quarrymen Skiffle Group. Foi o grande passo para a formação dos The Beatles.


O sucesso mundial e a fortuna chegaram nos anos 60 com o grupo que ousou mudar a música e a mentalidade de uma geração. Desavenças pessoais e profissionais interromperam a carreira dos Beatles.


Os integrantes da banda desenvolveram estilos próprios muito diferentes entre si durante os anos. Todos já tinham famílias a quem também queriam se dedicar. A banda acaba oficialmente em 1970.
Depois que Paul McCartney saiu dos Beatles, decidiu continuar fazendo música. Lançou um disco solo em 1970 e outro em parceria com sua esposa, Linda, no ano seguinte.


Ainda em 1971, McCartney forma os Wings e consegue muito sucesso, emplacando vários hits nas paradas de todo o planeta.


A década de setenta manteve Paul ocupado junto ao conjunto, entre muitas prisões por porte de drogas e confusões nos shows.


As vésperas de uma seqüência de shows pelo Japão, é preso novamente por porte de maconha. Permanece na prisão por nove dias. Os motivos do fim da banda ainda são escusos, mas cogita-se que os músicos, insatisfeitos com a perda do contrato das apresentações no Japão (consequentemente, com a perda do dinheiro que iriam ganhar com os shows) e com o remuneração baixa, resolveram sair da banda.


Paul sai da prisão e lança o disco "McCartney II", com experimentações de sintetizadores e baterias eletrônicas. O disco representava o reinicio da sua carreira solo, mas não obteve muito sucesso.


O começo dos anos 80 foi difícil para Paul. A morte de John Lennon e o fracasso de seu novo álbum o fizeram trabalhar mais e mais. Dois anos depois surge "Tug of War", tido por muitos como seu melhor disco solo. Com parcerias com Stevie Wonder e Carl Perkins, ele decide ganhar o elogio da crítica especializada.


Tendo tido bons resultados com suas recentes parcerias, McCartney decide continuar com o projeto, desta vez com Michael Jackson no disco "Pipes Of Peace".


Músicas como "Say, Say, Say" e "The Girl Is Mine" foram tocadas exaustivamente no ano de 1983. A parceria foi desfeita quando Michael comprou as músicas dos Beatles que Paul planejava adquirir.


Com as críticas ruins de seu próximo disco, "Press to Play", McCartney passa três anos sem lançar nada.


Em 1985 Paul participa do show beneficente Live Aid, juntamente com bandas como Queen, U2 e Led Zeppelin.
Em 1988, em um projeto inédito, ele lança um álbum apenas para a antiga União Soviética, com clássicos do rock dos anos 50. "CHOBBA B CCCP" foi lançado depois para o resto do mundo, fazendo a popularidade de Paul subir novamente.


Uma coletânea ("All the Best") é lançada enquanto Paul apronta seu próximo disco, "Flowers in the Dirt".


Este álbum levaria Paul de volta a estrada, depois de 13 anos sem fazer turnês. A "Paul McCartney World Tour" é a mais bem sucedida de 1990, visitando muitos países, incluindo o Brasil. Faz dois shows no estádio do Maracanã, quebrando o recorde de público em shows fechados, com 184.000 pessoas. Ele voltaria ao Brasil em 1993, divulgando "Off The Ground".


Ao mesmo tempo que lançava seu disco, colocou nas lojas suas experimentações com trance music e ambient sound sob o pseudônimo de "Fireman". Fez um grande sucesso entre os DJs europeus nas pistas de dança.
A música clássica também chamou a atenção de McCartney. Fez peças clássicas para a Filarmônica de Liverpool e para os 100 anos da gravadora EMI.
Em 1995 foi diagnosticado um câncer em Linda. A família se retiraria da vida pública para dar prioridade ao seu tratamento. Paul só apareceu em público novamente em 1997 para receber a condecoração da Rainha Elizabeth II, tornando-o "Sir". Linda estava muito doente e não pôde comparecer no evento.
Lançando "Flaming Pie" no mesmo ano, as esperanças cresciam a medida que os médicos revelavam o sumiço dos tumores de Linda. Porém, em abril de 1998, foi descoberto que o câncer havia ido para o fígado e que as chances eram muito poucas. Informado pelo médico da família que ela teria apenas mais uma semana de vida, os McCartney foram para os EUA, onde Linda faleceu no dia 17 de abril.


Paul retornou em 1999 com Run Devil Run e em seguida, em 2001, lançou Driving Rain. Em 11 de Junho de 2002, ele se casou com a ex-modelo Heather Mills (eles se divorciaram em maio de 2006). Paul voltou ao estúdio em 2005 para a entrega de um dos seus melhores álbuns desde a separação dos Beatles: "Chaos And Creation In The Backyard".


Em 2007 Paul McCartney lançou dois álbuns, o mais rock "Memory Almost Full" e outro de música clássica "Ecce Cor Meum".
'Electric Arguments', mais um álbum do pseudônimo 'The Fireman', foi lançado em 2008.

Com 67 anos de idade, Paul continua na estrada e lançou recentemente um álbum duplo ao vivo e um DVD, com sua apresentação em Nova York.
-------------------- Macca Moments:



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