A empresa Palm, detida à 30% pela Elevation Partners (um fundo de private equity que tem Bono como sócio), não vale nada, de acordo com a avaliação dos analistas, que cortaram o preço-alvo das suas ações para zero dólares. Mesmo assim, os títulos estão disparando 14%, devido aos rumores de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA).
Em apenas duas sessões os ganhos ascenderam a 53%. Mesmo assim, as ações acumulam uma descida de 40% desde o início do ano.
A Palm apresentou um prejuízo muito acima do esperado e os analistas não demoraram a atribuir à empresa um valor nulo.
A Palm, cujas ações saltaram mais de 20% nesta segunda-feira, contratou o Goldman Sachs e o banco de investimentos de Frank Quattrone, Qatalyst Partners, de acordo com uma fonte que pediu anonimato.
Os especialistas não acreditam que a empresa, que se dedica à tecnologia, consiga concorrer com os grandes players mundiais do setor, como a Research in Motion (fabricante do Blackberry), a Apple, a Nokia e a Motorola. A Palm é a fabricante de alguns modelos de smartphones, como o Pre e o Pixi.
A perda de valor das ações está tornando a empresa mais atrativa para potenciais investidores. Os rumores de uma possível OPA colocam como interessados a chinesa Lenovo e a empresa de Taiwan HTC Corp, referente à Bloomberg.
Os candidatos a uma oferta devem pagar, provavelmente, mais de 1 bilhão de dólares pela Palm, considerando seu valor de mercado, de 870 milhões de dólares, conforme a cotação de fechamento na sexta-feira, e o adicional médio de 30 por cento por se tratar de uma empresa de tecnologia, de acordo com banqueiros. O comprador também teria custos adicionais de integração.
Ainda assim, o valor ficará bem abaixo do que a Palm valeria no ano passado, na ocasião do lançamento do aparelho Pre. Nos últimos seis meses, as ações da companhia deficitária despencaram 69 por cento e seu valor de mercado recuou ante os cerca de 2,4 bilhões de dólares anteriores.
Porta-vozes da Palm na Europa, do Goldman Sachs e da Elevation se recusaram a comentar o assunto, enquanto a Palm nos Estados Unidos e a Qatalyst não retornaram imediatamente as tentativas de contato.
Em apenas duas sessões os ganhos ascenderam a 53%. Mesmo assim, as ações acumulam uma descida de 40% desde o início do ano.
A Palm apresentou um prejuízo muito acima do esperado e os analistas não demoraram a atribuir à empresa um valor nulo.
A Palm, cujas ações saltaram mais de 20% nesta segunda-feira, contratou o Goldman Sachs e o banco de investimentos de Frank Quattrone, Qatalyst Partners, de acordo com uma fonte que pediu anonimato.
Os especialistas não acreditam que a empresa, que se dedica à tecnologia, consiga concorrer com os grandes players mundiais do setor, como a Research in Motion (fabricante do Blackberry), a Apple, a Nokia e a Motorola. A Palm é a fabricante de alguns modelos de smartphones, como o Pre e o Pixi.
A perda de valor das ações está tornando a empresa mais atrativa para potenciais investidores. Os rumores de uma possível OPA colocam como interessados a chinesa Lenovo e a empresa de Taiwan HTC Corp, referente à Bloomberg.
Os candidatos a uma oferta devem pagar, provavelmente, mais de 1 bilhão de dólares pela Palm, considerando seu valor de mercado, de 870 milhões de dólares, conforme a cotação de fechamento na sexta-feira, e o adicional médio de 30 por cento por se tratar de uma empresa de tecnologia, de acordo com banqueiros. O comprador também teria custos adicionais de integração.
Ainda assim, o valor ficará bem abaixo do que a Palm valeria no ano passado, na ocasião do lançamento do aparelho Pre. Nos últimos seis meses, as ações da companhia deficitária despencaram 69 por cento e seu valor de mercado recuou ante os cerca de 2,4 bilhões de dólares anteriores.
Porta-vozes da Palm na Europa, do Goldman Sachs e da Elevation se recusaram a comentar o assunto, enquanto a Palm nos Estados Unidos e a Qatalyst não retornaram imediatamente as tentativas de contato.