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sábado, 6 de agosto de 2011

O motivo pelo qual a turnê Popmart do U2 teve pouquíssima variação no repertório

A PopMart Tour, auto intitulada o maior espetáculo da terra, foi realmente impressionante.
Logo nos primeiros shows os críticos malharam a parafernália utilizada pelo U2, e insinuaram que isso era necessário para disfarçar a falta de criatividade pela qual, segundo eles, o U2 passava. Vejamos então: Um telão de 17 metros de altura por 55 metros de comprimento (se Deus assiste TV, ele não tem uma tela maior que a do U2 nesta turnê); um limão móvel por onde a banda saia na segunda parte do show, um arco amarelo, lembrando o símbolo do McDonalds, com 25 metros; uma azeitona espetada no palco, com 'apenas' 30 metros de altura; um palco B a mais ou menos 30 metros do primeiro, no meio do público, além de caixas de som potentíssimas bem no centro do palco, erguidas entre o arco amarelo.

No telão gigantesco, não aparecia apenas imagens da banda tocando, mas também traduções do que cada música representava, um complemento visual ao lado musical do espetáculo.
Poe este motivo o setlist ficava restrito, pois cada música tinha um vídeo próprio, o que impedia a banda de improvisar durante a maior parte do show. Somente quando iam para o segundo palco (neste momento o telão mostrava apenas as cenas do show) é que a banda conseguia incluir outras músicas nas apresentações. Nos shows aqui do Brasil, por exemplo, tocaram 'Bad' e '40' que não fizeram parte de quase nenhum show desta turnê.
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