The Edge completa hoje 59 anos de idade!
"Eu sou David Evans para funcionários da alfândega, policiais e assistentes de vendas".
"Somos uma família. Bono e eu compramos uma casa juntos no sul da França e Adam e Larry acabaram comprando na mesma área, em parte uma coisa prática, para que possamos trabalhar, mas em parte porque queremos sair juntos. Eu vou a festas com esses caras e acabo sentado em um canto conversando com eles. É estranho. Na verdade é estranho. É a coisa mais esquisita. Eu tenho outros melhores amigos também - não estou dizendo que eles são meus únicos amigos, mas eles são meus melhores amigos".
"Quando você tem 23 anos e está tendo uma grande turnê ou um grande álbum de sucesso, é tão impressionante que você não tem a capacidade de realmente saboreá-lo. Você está apenas tentando descobrir como nadar na maré do sucesso. Mas agora é como se estivéssemos realmente apreciando este sucesso e o que é ser uma banda e o que é tocar com pessoas que você respeita e ama e que o inspiram. Todas as coisas que os fãs provavelmente já sabiam há anos, mas estávamos muito ocupados para realmente apreciar".
"Eu particularmente não gosto de estar na imprensa. Eu particularmente não anseio por esse tipo de atenção. Quando vem por causa da música, eu gosto porque acho que reflete bem sobre o que somos como uma banda. Mas quando se trata de você, fora do que você faz, por ser famoso, eu realmente posso passar sem isso. Os jornais têm que vender cópias, é uma decisão totalmente comercial. Suponho que seja uma pena que a mentalidade de tabloide que governou o galinheiro na Grã-Bretanha por tantos anos agora esteja tão bem estabelecida na mídia irlandesa. Eu penso nisso como uma espécie de perda de inocência em certo sentido. Parece que os jornais irlandeses são muito mais experientes a esse respeito do que costumavam ser".
"Há muito humor dentro da banda. Desde 'Achtung Baby', surgiram muito mais oportunidades. É por isso que acabamos mudando nossa abordagem de composição; a introdução de uma certa ironia nos deu a liberdade para fazer isso.
Sentíamos que estávamos sufocando um pouco no final dos anos 80 porque parecia não haver trégua da seriedade. Nós realmente precisávamos criar algum contraste".
"Sempre estivemos envolvidos com questões políticas. Bono mesmo assumiu muito ao longo dos últimos anos, porque teve a oportunidade de fazer e é muito bom nisso. Se todos nós estivéssemos à altura, nunca haveria discos ou nada feito. Mas nós o apoiamos totalmente nisso e, embora eu não esteja necessariamente atualizado sobre tudo o que ele está fazendo, conversamos muito sobre isso e conheço todas as pessoas que fazem parte da equipe. E de vez em quando conversamos com eles sobre ideias e brainstorm.
Então eu não penso nisso apenas como algo que Bono está fazendo, que é completamente separado do U2. Eu apenas vejo como Bono encontrou esta maneira muito eficaz de entrar no mundo político e ele está apenas fazendo o que pode para maximizar esse impacto. E eu acho os resultados impressionantes".
"Meu quarto dá para o parque e ontem à tarde eu abri todas as persianas e cortinas para poder olhar para o parque. Ao cair da noite, eu estava curtindo um disco de rap em meu quarto, pulando pela sala por cerca de meia hora. Eu não sei o que estava fazendo, apenas aproveitando ... e em um momento eu olhei pela janela e havia cerca de 200 pessoas olhando para cima, batendo palmas, aplaudindo minha dança. Foi engraçado" - The Four Seasons Hotel em Boston, agosto de 1992.
"Seu olhar vagueia para o ar. Acontece que ele está se perguntando se agora mesmo Larry encontrou a carta de fã que Edge deixou no camarim.
A carta diz a Edge que ele é 'o membro mais bonito do U2. Bono tem um nariz grande e Larry parece uma boneca inflável'.
Edge recebeu a carta na Austrália e planeja deixá-la a vista até que Larry perceba. "Baixistas atraem os fãs mais estranhos", diz Edge. "Eu costumo receber os alunos de óculos do MIT. Bono recebe os poetas. E Larry, infelizmente, fica com as garotas". Edge suspira e repete o velho ditado: "Devíamos ter conseguido um Ringo". O próprio Beautiful Boy entra no refeitório, sem dar sinais de já ter se visto descrito como inflável. Edge se levanta para esperar a próxima oportunidade" - Bill Flannagan em 'U2 At The End Of The World.
"Bem, este século está indo tão bem para nós. Houve grandes avanços na ciência, o telefone celular descartável, o aparelho de barbear 3 lâminas e o orgasmatron feminino, o que é ótimo".
"No início, a ideia de usar óculos escuros em uma entrevista parecia meio estúpida. Agora percebemos que o fato não é se você está usando óculos de sol que é importante, mas o tipo de óculos de sol que está usando".
"Achei que seria uma boa oportunidade de anunciar que gostaria de alterar os créditos das composições. Eu gostaria de ler Deus, Amizade, Minha Mãe, Ambição ... Estar em uma banda é uma coisa notável e nos torna humildes. Eu olho para trás ao longo dos anos e acho que não escrevi uma música sozinho. Se não fosse por esses caras, eu não teria sido muito importante".
"Eu caí no palco em algumas ocasiões. A primeira coisa é proteger a guitarra, porque você pode curar um tornozelo, você pode curar um hematoma, mas quando você quebra uma guitarra é o fim dela".
Entrevistador: "Qual a sensação de ganhar um Grammy?"
Edge: "É como ganhar um Grammy".
"É uma chatice se você não gosta de si mesmo porque você passa muito tempo consigo mesmo".
"Ainda tenho uma vida espiritual, mas não sou realmente um fã de religião em si. Você sabe, o que eu acredito é exatamente no que eu acabei chegando. Não é uma doutrina que está conectada a qualquer igreja ou grupo religioso. É muito minha coisa pessoal. Mas devo dizer que acho que há muitas pessoas excelentes nas igrejas - pessoas muito motivadas. Bono encontrou muitos deles trabalhando na África e são incríveis. É muito difícil dizer algo ruim sobre de onde eles vêm ou no que acreditam. Então, acho que, de certa forma, estou aberto a todas essas coisas. Simplesmente não funciona para mim".
"Nunca foi fácil deixar sua família e certamente não fica mais fácil quando você tem filhos. Você apenas tenta equilibrar. Acho que provavelmente faremos menos turnês muito longas, porque isso é o que realmente cobra seu preço. Mas quero dizer, nós realmente somos uma banda ao vivo. Foi aí que começamos e essa é uma das principais coisas que as pessoas pensam quando pensam no U2, são nossos shows, então não posso nos ver parando ou cortando drasticamente".
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