(Quase) cinco décadas de vida, mais de trinta de U2 e uma luta constante pela desigualdade e injustiça social no mundo. Esse é Paul David Hewson, conhecido no começo da carreira como Bono Vox e hoje, apenas como Bono. Ele não se destaca apenas por ser o vocalista de uma das bandas mais importantes do mundo.
Seu papel como rockstar vai além dos palcos gigantescos e tecnológicos do U2 e o diferencia dos outros nomes do rock n’ roll. “Como um astro do rock, tenho dois instintos: quero me divertir e quero mudar o mundo. Tenho a chance de fazer ambos”, frase de Bono. Mas, para alguns, seu lema irrita e o intitula como o chato-político.
Até seu cargo no U2 correu risco de perder anos atrás. No fim de 2005, revelou em entrevista a BBC de Londres que quase foi expulso da banda por conta de usar tanto o microfone para lutar pelas causas que defende.
“Houve um momento que eu tive medo de ser botado para fora do U2 por ser chato de mais. Essa coisa contra a fome pode cansar. E a primeira função de uma banda de rock é ela não ser chata”.
Em 1985, Bono foi um dos artistas mais ativos do ‘Live Aid’ – evento organizado por Bob Geldof com o objetivo de arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópia - a partir desse festival, começou a abraçar causas de desigualdade e injustiça social.
No começo dos anos 2000, ajudou a fundar a ‘DATA’ que trabalha com grupos religiosos em questões como doenças globais e fome. A ‘RED’ também foi criada por Bono e já ajudou milhões de mulheres grávidas na África, mulheres que se submetem a tratamento para prevenir a transmissão do vírus HIV para seus bebês.
Até seu cargo no U2 correu risco de perder anos atrás. No fim de 2005, revelou em entrevista a BBC de Londres que quase foi expulso da banda por conta de usar tanto o microfone para lutar pelas causas que defende.
“Houve um momento que eu tive medo de ser botado para fora do U2 por ser chato de mais. Essa coisa contra a fome pode cansar. E a primeira função de uma banda de rock é ela não ser chata”.
Em 1985, Bono foi um dos artistas mais ativos do ‘Live Aid’ – evento organizado por Bob Geldof com o objetivo de arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópia - a partir desse festival, começou a abraçar causas de desigualdade e injustiça social.
No começo dos anos 2000, ajudou a fundar a ‘DATA’ que trabalha com grupos religiosos em questões como doenças globais e fome. A ‘RED’ também foi criada por Bono e já ajudou milhões de mulheres grávidas na África, mulheres que se submetem a tratamento para prevenir a transmissão do vírus HIV para seus bebês.
Bem ou mal visto por pregar o lema “salvar o mundo”, Bono é um artista com rara capacidade de ter o controle total de sua platéia, seja em um pequeno teatro, ou num grande estádio, como o de Wembley, onde quebrou com 88 mil pessoas, o recorde de público local, no ano passado. Apesar da alta tecnologia utilizada pela banda há muitos anos em suas performances, o que faz a diferença é o cara que comanda a festa.
Fato é, assinando Vox ou não, sendo visto como o chato político ou apenas como o Bono cinquentão, vocal da banda que com mais três caras arrebenta no palco, vale a pena pegar qualquer disco da sua carreira e colocar para tocar; e tocar alto. Afinal, U2 com qualquer Bono é para ouvir, ver e ver de novo, e ouvir outra vez...
Fato é, assinando Vox ou não, sendo visto como o chato político ou apenas como o Bono cinquentão, vocal da banda que com mais três caras arrebenta no palco, vale a pena pegar qualquer disco da sua carreira e colocar para tocar; e tocar alto. Afinal, U2 com qualquer Bono é para ouvir, ver e ver de novo, e ouvir outra vez...
Acesse para ler esta matéria na íntegra: http://www.territorioeldorado.limao.com.br/musica/mus50847.shtm , além de um playlist com grandes sons da banda U2 e uma galeria de fotos, que abrange várias fases de sua carreira.