O palco circular integrado na “360º Tour” do U2 representa um desafio e um problema logístico para os promotores dos concertos da banda irlandesa, quando comparado com os palcos tradicionais, assume a promotora Ritmos & Blues.
A estrutura que é instalada nos estádios, tem a forma de uma “garra” aberta com quatro ‘pernas’ – daí o seu nome “The Claw” (A Garra) – mais de 50 metros de altura e agrega, na base, o palco, rodeado por uma passarela circular.
De acordo com dados disponíveis na Internet, em páginas internacionais relacionadas com o U2, o design foi inspirado num edifício emblemático do aeroporto de Los Angeles (EUA).
A estrutura que é instalada nos estádios, tem a forma de uma “garra” aberta com quatro ‘pernas’ – daí o seu nome “The Claw” (A Garra) – mais de 50 metros de altura e agrega, na base, o palco, rodeado por uma passarela circular.
De acordo com dados disponíveis na Internet, em páginas internacionais relacionadas com o U2, o design foi inspirado num edifício emblemático do aeroporto de Los Angeles (EUA).
A estrutura – que permite que a banda atue como que numa ilha, rodeada de pessoas por todos os lados – pesa 190 toneladas, é construída em aço e existem três idênticas na turnê da banda.
Cada uma é transportada por 120 caminhões e demora quatro dias para ser montada, através de sistemas hidráulicos.
Cada ‘perna’ aloja um sistema de som e, no pilar central – que suporta 176 toneladas de equipamento de som e luz – está instalado um telão de vídeo expansível que desce, em determinadas músicas, durante o concerto.
“O palco circular é um desafio, traz muitos problemas logísticos a todos os promotores. Mas, por outro lado, pela primeira vez a capacidade do estádio é total”, disse à agência Lusa, Álvaro Ramos, da produtora Ritmos & Blues.
Os palcos tradicionais, geralmente instalados num dos topos dos estádios, permitem que todo o ‘backstage’, onde se situa um refeitório para o pessoal da produção, camarins, armazéns de material e outras áreas de apoio, “seja construído atrás e mesmo debaixo do palco”.
“O palco circular é um desafio, traz muitos problemas logísticos a todos os promotores. Mas, por outro lado, pela primeira vez a capacidade do estádio é total”, disse à agência Lusa, Álvaro Ramos, da produtora Ritmos & Blues.
Os palcos tradicionais, geralmente instalados num dos topos dos estádios, permitem que todo o ‘backstage’, onde se situa um refeitório para o pessoal da produção, camarins, armazéns de material e outras áreas de apoio, “seja construído atrás e mesmo debaixo do palco”.
“Aqui não é assim, toda a zona de ‘backstage’ vai ser feita na próprias infraestruturas do estádio”, explicou.
De acordo com Álvaro Ramos, durante cada um dos dois concertos que o U2 dará em Coimbra, Portugal; agendados para 02 e 03 de outubro, estarão envolvidas mais de 1500 pessoas ligadas à produção dos espetáculos, atividades logísticas e segurança.
Destes, cerca de 1100 são seguranças, agentes da PSP e equipas médicas e dos bombeiros.
De acordo com Álvaro Ramos, durante cada um dos dois concertos que o U2 dará em Coimbra, Portugal; agendados para 02 e 03 de outubro, estarão envolvidas mais de 1500 pessoas ligadas à produção dos espetáculos, atividades logísticas e segurança.
Destes, cerca de 1100 são seguranças, agentes da PSP e equipas médicas e dos bombeiros.
Há ainda quase 200 pessoas ligadas à produção da banda irlandesa a que se juntam outros tantos da Ritmos & Blues e uma centena de pessoas responsáveis pelo funcionamento dos bares e outras áreas de apoio logístico.
Traduzido do site: http://www.asbeiras.pt/
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