Do site Daily Record:
O U2 têm sido a maior banda do mundo por décadas, mas eles ainda estão com fome.
Impulsionados pela necessidade de fazer música que ainda é relevante, a lendária banda da Irlanda não têm interesse em se tornar artistas do passado e colocam seus corações e almas em tudo o que fazem.
Seu mais recente álbum 'Songs Of Innocence' foi lançado no ano passado e colocou a banda em outro pico criativo, com um dos seus discos mais pessoais e apaixonados até o momento.
Para o guitarrista The Edge, bem como Bono, Adam Clayton e Larry Mullen Jr, a ideia de apenas tocar os hits é algo que nunca vai acontecer.
Edge disse: "É grandioso para nós. Acho que veria isto como um passo gigantesco para trás, fazendo um show apenas com grandes sucessos, e não celebrar o nosso mais recente trabalho.
Isso não significa que temos que tocar todo o novo álbum, porque nós também amamos nossas músicas mais antigas. É parte de nosso orgulho profissional que as novas músicas podem ser tocadas ao lado de nossos antigos sucessos.
No contexto deste álbum, eu acho que isso é essencial, como a ideia é bastante específica, de canções de inocência e de experiência, então você tem que apoiar esse título com o material. Temos tocado 10 das novas músicas nesta turnê até agora. Obviamente, não tocamos todas elas à cada noite, talvez seis ou sete seja o suficiente.
Estou muito feliz com este novo álbum, e como essas canções estão sendo traduzidas ao vivo. Se destaca para mim que se trata realmente sobre as músicas para nós."
A banda está levando sua música para longe dos grandes estádios ao ar livre que foram a sua casa por muitos anos, trazendo para dentro de arenas fechadas. Os locais ainda são grandes, mas para uma banda do porte do U2, os fazem se sentir como em shows de clubes.
Para o guitarrista, tem sido um novo sopro de vida em seus shows ao vivo, e ele está obtendo muita experiência nisso tudo, assim como os fãs que estão podendo estar muito mais perto de seus heróis. Para aumentar a alto estima, até mesmo Noel Gallagher se juntou a eles no palco em Londres na segunda-feira passada.
Ele disse: "Eu adoro isso, porque é diferente. Não é exatamente o mesmo espetáculo como aqueles grandes shows ao ar livre, mas eu amo a intimidade de estar no mesmo espaço que o público.
Eu amo o fato que você pode literalmente ver todas as pessoas, não há aquela sensação que você só está tocando para uma grande massa anônima de corpos. Particularmente com esta turnê, você pode ver cada pessoa, talvez não o branco de seus olhos, mas se eles estão recebendo aquilo, você pode ver a resposta."
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