"Soube que Bono ia estrear uma coluna no New York Times em janeiro e me interessei, pois o público da VIP tem uma identificação muito grande com ele", explicou o diretor de redação da revista, Celso Miranda.
Após entrar em contato com representantes do New York Times aqui no Brasil, que por sua vez contataram os representantes do cantor, o contrato com foi firmado. "Houve um interesse imediato de Bono. Nós ainda temos essa ideia de pequenez, mas é claro que as pessoas têm interesse em falar com a maior economia da América Latina, e o Bono queria estar em uma revista masculina aqui no Brasil". Como colunista fixo do New York Times, as colunas de Bono não têm periodicidade, mas são exclusivas do jornal nos Estados Unidos. Aqui, a VIP tem exclusividade para revistas na América Latina e para qualquer mídia na América do Sul. O contrato prevê de seis a dez colunas, com o comprometimento do cantor de escrever mês sim, mês não.
O primeiro texto de Bono fala de seu encontro com Frank Sinatra, e tem como título ‘O que Sinatra me ensinou sobre arte, inocência e experiência’.
Segundo Bono, assim como Bob Dylan, Nina Simone e Pavarotti, a voz de Sinatra melhorou com a idade, com anos de fermentação em barris de carvalho rachados e impregnados de uísque.
Segundo Bono, assim como Bob Dylan, Nina Simone e Pavarotti, a voz de Sinatra melhorou com a idade, com anos de fermentação em barris de carvalho rachados e impregnados de uísque.