Bono admitiu que é um motorista tão ruim que sua esposa Ali Hewson não entrará em um carro se ele estiver atrás do volante.
O vocalista falava em uma conferência de imprensa esta semana na Itália, organizada pela Fiat em seu lançamento oficial de um novo modelo em cooperação com a instituição de caridade RED.
O músico disse: "Há algo de irônico em eu estar aqui porque, como qualquer pessoa que me conhece, amigos, família, ninguém que eu conheço entrará no carro comigo. Minha esposa não entra no carro comigo - se seus braços estivessem quebrados, ela não me deixaria dirigir. Como estrelas do rock, vocês são tratados como crianças e colocados na parte de trás de limusines, vans e ônibus. Na verdade, mesmo às vezes, quando volto para casa da turnê, entro no banco de trás do meu próprio carro. Portanto, tenho uma relação pouco comum com os carros. Eu amo essa empresa.
Meu pai dirigia um Fiat. Meu primeiro carro foi um Fiat. Eu bati. Deu perda total, na verdade. Meu próximo carro será este Fiat. Amo as histórias, a história dessa grande empresa. É muito romântico para mim, esse emaranhado de ideias e inovação sexy, inteligente".
Bono também disse que levar a vacina Covid-19 para pessoas no mundo em desenvolvimento não é caridade, mas "interesse próprio esclarecido" se os países mais ricos quiserem lidar com a pandemia.
Ele elogiou os italianos por mostrarem "espírito" e "carisma" em seu "desafio" ao vírus.
Os cidadãos cantaram de suas varandas e telhados durante os primeiros dias da pandemia no ano passado.
Bono acrescentou: "Não foi piegas, foi muito legal e comovente e o mundo inteiro descobriu novamente o espírito deste país. Como cantor, fiquei de joelhos".
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