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domingo, 29 de março de 2020
A decisão de Flood entre mixar 'The Joshua Tree' do U2 e produzir 'The Circus' do Erasure
Desde sua primeira tarefa digna de nota como engenheiro assistente no álbum de estréia do New Order, há mais de 38 anos, o currículo do produtor britânico Flood parece um quem é quem na música popular moderna. Dos seus primeiros anos com influentes bandas pós-punk, como Cabaret Voltaire e Psychic TV, até seu trabalho com artistas sombrios e chocantes como Nick Cave, PJ Harvey e Nine Inch Nails, até seus enormes sucessos comerciais com Depeche Mode, Smashing Pumpkins e U2.
O nome Flood foi concedido pela primeira vez a Mark Ellis no final da adolescência, quando ele corria pelo Morgan Studios de Londres.
Em 1987, Flood teve que decidir entre mixar The Joshua Tree do U2 e produzir The Circus do Erasure. Ele escolheu o último, e passaria a chamar isso de a decisão mais difícil que já tinha tomado e um momento decisivo em sua carreira. "... eu decidi que se eu continuasse como engenheiro, isso era tudo o que eu sempre seria".
Talvez não seja coincidência que, quando os anos 80 estivessem terminando, a série de sucessos do Flood estivesse apenas começando. Primeiro, seu trabalho com Trent Reznor em Pretty Hate Machine, no final de 1989. Em 1990, Depeche Mode lançou Violator, sua primeira colaboração com o Flood e ainda o álbum de maior sucesso até hoje.
Flood continuou seu relacionamento com o U2, mixando e sendo o engenheiro de som de 'Achtung Baby' em 1991, antes de ser promovido a co-produtor ao lado de Brian Eno em 'Zooropa' de 1993 e finalmente atuando como o único produtor (e tecladista) em 'POP' de 1997.
Ganhou um Grammy por seu trabalho com o U2 em 'How To Dismantle An Atomic Bomb' de 2004.
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