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sexta-feira, 26 de março de 2021

Willie Williams, o diretor criativo e designer de iluminação do U2, fala sobre a 'The Joshua Tree Tour 2019'


Com a 'The Joshua Tree Tour 2017', o U2 tocou para mais de 2,5 milhões de fãs. Depois de um pequeno hiato, quando eles entraram em uma turnê totalmente diferente, a turnê foi ressuscitada para a Austrália e Nova Zelândia em 2019.
Originalmente, a turnê deveria ter chegado na Austrália em 2017 como parte do 30º aniversário do 'The Joshua Tree', mas não aconteceu, e em 2019 a meta foi cumprida.
Willie Williams, o diretor criativo e designer de iluminação da banda disse na época: "Essa turnê sempre esteve agendada para este local, nós viríamos de qualquer jeito. Eu realmente gostei de tirar o pó desta turnê e ter um outro olhar para ela. Também é bom estar de volta aos lugares abertos, com uma produção em grande escala, já que a turnê exPERIENCE + iNNOCENCE ano passado foi em lugares fechados".
Willie comentou que não teve dificuldade em se lembrar da produção original de The Joshua Tree, o problema era tentar esquecer o show exPERIENCE + iNNOCENCE.
"O show do ano passado teve arranjos e andamentos diferentes para algumas das mesmas músicas e esquecer isso foi a parte complicada", disse ele.
O primeiro show da 'The Joshua Tree Tour 2019' começou em Auckland após um breve período de preparação e ensaio.
"Passamos algumas semanas na Tait e depois Mark 'Sparky' Risk, Alex Murphy e eu passamos uma semana em Melbourne fazendo pré-visualização", explicou Willie. "Eu só queria reaprender as pistas e queria fazer isso na Austrália para nos ajudar a superar o jetlag".
O show era dividido em três partes; o primeiro ato curto, com a banda tocando músicas no Palco B, sem vídeo ou efeitos especiais.
"É muito bom ver esses quatro caras no meio de um estádio, é como um festival dos anos 80 para mim", disse Willie. "Para lembrar como é simplesmente deixar a música fazer todo o trabalho e, claro, o som é grandioso. Em seguida, vamos para o Ato 2, que é 'The Joshua Tree', e a tela grande ganha vida com praticamente todo o conteúdo de Anton Corbijn. Não há muito IMAG, então é extremamente cinematográfico.
É mais sobre o visual do que ver a banda. O terceiro ato é "outras coisas" e nós mudamos isso um pouco, pois algumas das músicas nem mesmo foram escritas antes da última turnê de The Joshua Tree. Também inclui algumas das canções clássicas que o público criaria tumulto se não tocássemos".
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