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quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Bono fez um tour ecológico pelo Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro em 1998
29 de Janeiro de 1998. Depois de uma noitada no Rio de Janeiro com The Edge e Adam Clayton, Bono, que chegou ao hotel Copacabana Palace às 7:00 da manhã, resolveu dar um mergulho na praia. Segundo um dos seguranças do hotel, Bono "ao ver o mar não resistiu, tirou a roupa e caiu no mar de cueca mesmo".
Por volta das 13:00, o vocalista, junto com seu amigo de infância, Guggi, que o esteve acompanhando na turnê Popmart do U2 no Brasil, encontrou mais quatro pessoas da produção internacional do show, em Ipanema, para fazer um tour ecológico.
O guia Marcos Andrade, da empresa Jeep Tour, informou que Bono havia pedido que o encontro fosse longe do hotel para evitar o assédio da imprensa.
Em um jipe verde, Marcos percorreu a Floresta da Tijuca com Bono e seus companheiros. O vocalista vestiu-se a caráter para o passeio: camisa e bermuda verdes, no estilo safári, e chapéu de palha.
"Eles ficaram maravilhados. De tudo, Bono gostou mais das borboletas azuis", contou Marcos.
No final da tarde, Bono voltou ao hotel para encontrar os outros integrantes, que passaram o dia na piscina.
Proteger o Corcovado e o monumento Cristo Redentor. Só isso já faria do Parque Nacional da Tijuca um lugar especial. Mas o Parque é muito mais que isso: protege a primeira floresta replantada do Mundo, uma infinidade de trilhas e cachoeiras, além de ruínas históricas do tempo das fazendas de café. Tudo isso bem no centro do Rio de Janeiro. O Parque Nacional da Tijuca é, sem dúvida, peça fundamental para fazer do Rio a Cidade Maravilhosa.
Além de estar presente em quase todas as imagens marcantes do Rio de Janeiro e ser uma excelente alternativa de lazer para a população e turistas, o Parque Nacional da Tijuca tem muita história: suas florestas são resultado do primeiro grande projeto de reflorestamento no Mundo, iniciado em 1861. Após a destruição quase total da floresta para produção de carvão e plantio de café, as fontes de água que abasteciam a cidade começaram a secar. Começou então um grande processo de desapropriação das fazendas de café e replantio de mais de 100 mil árvores. Visitar as exuberantes florestas do Parque Nacional da Tijuca 150 anos depois, nos permite ver como a natureza tem uma incrível capacidade de recuperação quando o homem percebe os impactos que causa e toma medidas concretas.
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