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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Trabalhando no som do palco para a ZOOTV do U2


Na ZOOTV, o U2 ficava bem na frente do PA. "O som no palco pode ser melhor descrito como maluco", disse o engenheiro Joe O'Herlihy, e isso levou algum tempo para a banda
se acostumar.
Quando a banda se apresentava no 'palco B', significava que o som da principal pilha de alto-falantes os atingiam bem depois de terem feito ou proferido o mesmo som! O delay ali era meio segundo ou mais, uma eternidade virtual em termos de áudio.
O palco 'B' não poderia ser usado sem monitores 'In Ear' da Radio Station, que também levou um tempo para a banda se acostumar a usar um.
"Minha maior preocupação era o feedback", afirmou Joe. 
Quando o feedback ocorre em seu tímpano a uma distância de cerca de 2 mm, pode causar danos enormes.
Assim, o sistema de monitoramento precisava de uma proteção pesada por meio dos limitadores Dominator em cada envio.
"Você não pode simplesmente chegar um dia, pegar  e apenas usar isso", disse Joe.
Debaixo do palco do U2 ficava o Underworld.
Dois engenheiros de monitores espremidos, onde o barulho poderia ser melhor descrito como 'o pós-industrial encontra o campo de batalha'.
Dois engenheiros trabalhavam cada um com dois consoles Ramsa WRS 840. Cada membro da banda recebia um mix estéreo 'direto' nos monitores ears wireless Radio Station, então havia posições de captação do monitor em todos os lugares - porque os membros se movimentavam bastante. 
Assim, um arranjo complexo de joystick permitia aos dois engenheiros Vish Wadi e Dave Skaff a capacidade de transformar cada mix para uma diferente posição conforme necessário.
Com até 32 mixagens cada, esses dois engenheiros cuidavam cada um de dois membros da banda que eles não podiam ver porque estavam lá embaixo, no Underworld. Monitores de vídeo eram usados, e a coisa toda levou algum tempo para se acostumarem.
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