Ele pagou um detetive particular para descobrir o seu endereço de casa e começou a perseguir ela. Em 18 de Julho de 1989, ele viajou para a casa de Shaeffer e assassinou a atriz.
Dr. Park Elliott Dietz, um psiquiatra que trabalhou no caso de John Hinckley Jr., depois de sua tentativa de assassinato contra o presidente Ronald Reagan, foi designado para trabalhar com Bardo. Ele disse no tribunal que Bardo alegou que "Exit", canção do U2, teve influencia em suas ações.
De acordo com a Associated Press, quando a música foi tocada no tribunal "Bardo, que sentou-se imóvel durante o julgamento, saltou para a vida ... Ele sorriu, balançou o corpo com a música, bateu seu joelho como uma bateria e murmurou as letras". Bardo foi condenado por assassinato em primeiro grau.
Perguntado se ele se sentia responsável, que uma das músicas do U2 foi usada em defesa de um assassinato, Bono disse: "Nem um pouco. Isso soou para mim como um bom advogado no trabalho para o seu cliente. Mas eu ainda sinto que você tem que descer as ruas em sua música. Se isso é onde o sujeito está levando você, você tem que seguir. Pelo menos na imaginação. Eu não tenho certeza se quero ir lá para se viver. Eu vou dar um passeio ocasionalmente, e beber com o diabo, mas eu não estou indo morar com ele".
The Edge disse:" Eu acho que é muito pesado. Ele recebe de volta a auto-censura. Se algum artista reter de colocar para fora alguma coisa, porque ele tem medo de o que alguém pode fazer, como resultado de seu trabalho? Eu odiaria ver a censura entrar, seja do governo ou, no meu ponto de vista, pessoal."
Em 2007, Paul McGuinness disse que a canção tinha sido "um pouco manchada", após o julgamento de Robert John Bardo, especulando que tinha caído em desgraça com a banda após o incidente.
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