Foi desenvolvida a partir de uma jam com toda a banda, onde um único take foi feito e gravado. Adam Clayton observou que o resultado foi "uma peça de longa duração", que o produtor Brian Eno editou até o comprimento final.
The Edge disse que "começou como um exercício de tocar junto com um tipo de humor e um lugar em mente. E realmente, para mim, me levaram até lá, eu realmente tive sucesso como uma experiência ".
O produtor Daniel Lanois disse:" há algo que acontece quando o U2 entra em uma sala de gravação ... e às vezes as coisas saem do controle, sonoramente, em um bom caminho. Fora de controle no sentido de que você não sabe mais o que é, tem uma vida própria, e isso faz as pessoas fazerem as coisas. "
Falando da jam, ele observou que "foi uma longa jam, e havia apenas esta seção que pareceu como um tipo de mágica, e nós decidimos transformá-la em alguma coisa".
As letras foram inspiradas no romance de Norman Mailer de 1980, The Executioner's Song, vencedor do Prêmio Pulitzer, escrito sobre o serial killer Gary Gilmore; e também pelo romance de Truman Capote de 1966, In Cold Blood.
Bono tinha lido os dois romances e queria tentar escrever "uma estória na mente de um assassino".
Leituras adicionais de Flannery O'Connor e Raymond Carver o levou a tentar entender "o estoque comum primeiro e depois os de fora, o driftwood - aqueles à margem da terra prometida, eliminados do sonho americano".
Bono descreveu as letras como "apenas uma história curta realmente, exceto alguns versos que eu deixei de fora, porque eu gostei como um esboço. É sobre um cara que tem uma idéia na cabeça. Ele escuta um pregador no rádio ou algo assim e sai ... ".
Ele observou que, apesar de 30 músicas estarem em disputa para inclusão no álbum, ele "queria uma música com aquela sensação de violência, especialmente antes de "Mothers Of The Disappeared ".
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