Em 1986, o U2 trabalhava em uma canção chamada “Birdland”, mas não chegaram à finalizá-la para o álbum 'The Joshua Tree'.
Na canção, Bono disse que "estava tentando descrever experiências que eu e minha esposa Ali tivemos quando estávamos trabalhando com os refugiados como voluntários na Etiópia, durante a fome".
Foi o que motivou ele à escrever a letra. Bono usa o simbolismo, em particular com o contraste entre o patrimônio da Etiópia (suposta casa da Rainha de Sabá) e a dura realidade de hoje em dia (agora miserável, seco).
Depois de 20 anos, a banda voltou à mexer em tapes da época procurando material para o lançamento da edição de 20° aniversário do álbum. Foi então que eles retrabalharam a música, finalizaram, mixaram e lançaram com o título de “Wave Of Sorrow (Birdland)”.
Um trecho da canção diz: "Where now the holy cities? Where the ancient holy scrolls? Where now Emperor Menelik? And the Queen of Sheba's gold." (Onde estão agora as cidades santas? Onde estão todos os antigos pergaminhos sagrados? Onde está agora o Imperador Menelik? E o 0uro da Rainha de Sabá?).
A Rainha de Sabá foi, na Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iêmen, uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. Era conhecida entre os povos etíopes como Makeda.
Conta a lenda, que a Rainha, impressionada com as histórias correntes sobre o rei de Israel, empreendeu uma longa viagem a fim de conhecer o Monarca, considerado o mais sábio do homens sobre a Terra: Salomão. Isso aconteceu a cerca de 3 mil anos atrás. Seguindo o costume da época, a Rainha levou valiosos presentes para o rei, entre eles, grandes quantidades de perfumes e de pedras preciosas, e uma enorme quantidade de ouro: 4 toneladas e meia.
Este ouro é procurado até hoje, pelos que acreditam na história.
O Reino de Sabá, sempre foi considerado como sendo um reino mitológico, acreditado somente por cristãos.
Na canção, Bono disse que "estava tentando descrever experiências que eu e minha esposa Ali tivemos quando estávamos trabalhando com os refugiados como voluntários na Etiópia, durante a fome".
Foi o que motivou ele à escrever a letra. Bono usa o simbolismo, em particular com o contraste entre o patrimônio da Etiópia (suposta casa da Rainha de Sabá) e a dura realidade de hoje em dia (agora miserável, seco).
Depois de 20 anos, a banda voltou à mexer em tapes da época procurando material para o lançamento da edição de 20° aniversário do álbum. Foi então que eles retrabalharam a música, finalizaram, mixaram e lançaram com o título de “Wave Of Sorrow (Birdland)”.
Um trecho da canção diz: "Where now the holy cities? Where the ancient holy scrolls? Where now Emperor Menelik? And the Queen of Sheba's gold." (Onde estão agora as cidades santas? Onde estão todos os antigos pergaminhos sagrados? Onde está agora o Imperador Menelik? E o 0uro da Rainha de Sabá?).
A Rainha de Sabá foi, na Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iêmen, uma célebre soberana do antigo Reino de Sabá. Era conhecida entre os povos etíopes como Makeda.
Menelik foi o primeiro Imperador da Etiópia, e tradicionalmente acredita-se ser o filho do Rei Salomão de Israel e Makeda, a Rainha de Sabá.
Uma das perguntas de Bono na letra da canção é um mistério bíblico e histórico: onde estão ocultos os tesouros da Rainha de Sabá (ou Sheba)? Segundo a Sagrada escritura judaica (o chamado Antigo Testamento), o território do reino de Sheba englobava a região onde, atualmente localizam-se a Etiópia e Iêmen.Conta a lenda, que a Rainha, impressionada com as histórias correntes sobre o rei de Israel, empreendeu uma longa viagem a fim de conhecer o Monarca, considerado o mais sábio do homens sobre a Terra: Salomão. Isso aconteceu a cerca de 3 mil anos atrás. Seguindo o costume da época, a Rainha levou valiosos presentes para o rei, entre eles, grandes quantidades de perfumes e de pedras preciosas, e uma enorme quantidade de ouro: 4 toneladas e meia.
Este ouro é procurado até hoje, pelos que acreditam na história.
O Reino de Sabá, sempre foi considerado como sendo um reino mitológico, acreditado somente por cristãos.