Uma matéria do Independent em 2014 foi sobre como a banda de rock que toca completamente ao vivo, sem backing tracks pré-gravados ou samples estendidos, estava se tornando cada vez mais rara e minando a experiência musical.
O U2 estava vendendo ingressos para sua nova turnê que aconteceria em 2015. Mas quantos fãs estavam se perguntando o quão "ao vivo" essa experiência seria? Porque a banda de rock que toca completamente ao vivo, sem backing tracks pré-gravados ou samples estendidos, estava se tornando cada vez mais rara. E embora engenheiros de som, produtores e outros músicos digam em particular o que está acontecendo, quase nenhuma banda, principalmente entre artistas mais antigos e estabelecidos, admite aumentar sua produção ao vivo dessa maneira.
Nos fóruns de fãs do U2 há uma aceitação de que a banda usa sequências pré-gravadas. E uma entrevista do Santa Maria Times em 2009 com Terry Lawless, tecladista e técnico que esteve em todas as turnês do U2 desde 2001, revela que ele executa "efeitos sonoros extras que são usados para fazer a música ao vivo parecer exatamente como o que está no álbum".
Com o surgimento da música digital e a proliferação de sites gratuitos de compartilhamento de arquivos, a importância dos shows ao vivo é maior do que nunca, disse ele.
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