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terça-feira, 7 de abril de 2020
"Hoje estes jogadores são tão ídolos quanto o cantor do U2"
Rodrigo Paiva foi um dos primeiros jornalistas a exercer o cargo de assessor de imprensa no meio esportivo.
Em sua carreira profissional não passou por jornais, televisão ou rádio, ingressando já no departamento de Relações Públicas do Flamengo.
No ano de 1992 passou a atuar especificamente como assessor de imprensa do clube e, em 1995, começou a prestar serviços a Romário.
A partir de então assessorou diversos jogadores como Júnior, Renato Gaúcho e Edmundo até, em 1999, deixar o Rubro-negro afim de trabalhar apenas para o atleta mais famoso do país à época: Ronaldo Fenômeno. Atuou como supervisor da Seleção Master de futebol veterana de Zico.
Em 2002 assumiu a assessoria de imprensa da CBF. Acumulou também a direção do departamento de comunicação do COL (Comitê Organizador Local) quando o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo, mas deixou o posto em maio de 2012. Porém, seguiu na entidade máxima do futebol com contrato até o final do Mundial de 2014.
A edição de junho de 2005 da revista TRIP trouxe uma entrevista com Rodrigo Paiva, onde ele falou sobre os jogadores terem virado celebridades como Bono:
"Na época do Zico o jogador não era uma celebridade. E o fenômeno que está acontecendo no futebol é que há uma decadência das bandas de rock e a ascensão dos jogadores para esse nível. Antigamente os ídolos das garotas não eram o Beckham ou o Ronaldo, eram os Rolling Stones, o ator de Hollywood. Hoje estes jogadores são tão ídolos quanto o cantor do U2".
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