Louis Walsh criou e gerenciou alguns dos maiores artistas globais da música moderna, mas hoje ele revela que há um supergrupo irlandês que ele não queria ter sob sua asa.
O homem de Mayo, que colocou o Westlife no palco mundial e ajudou a torná-los uma das maiores boybands de todos os tempos, diz que nunca teria aceitado o U2 se a oportunidade surgisse em seu caminho.
Louis disse ao Sunday World: "O U2 teria sido muito difícil e muito exigente. Paul McGuinness foi o melhor manager para eles".
Louis Walsh já tinha dito em 2017 que o U2 nunca teria se tornado a maior banda de rock sem a "crença" de seu empresário Paul McGuinness. "Para mim, Paul McGuinness é, e foi, o melhor empresário de banda de todos os tempos. Ele nunca recebe o crédito por isso. Ele fez o U2. Todo mundo acha que o U2 fez Paul McGuinness. Não, ele fez o U2".
Walsh acredita que a orientação de McGuinness, que se afastou da gestão do dia-a-dia em 2013, foi crucial para a banda alcançar o estrelato.
De acordo com Walsh, em seus primeiros dias o U2 era um grupo "ninguém queria" que tocava em pubs da capital. "Lembro-me de ir ao Baggot Inn – havia 30 ou 40 pessoas lá", acrescentou.
"Mas ele, McGuinness, acreditou. Sua crença os transformou no que são hoje. Sem ele, isso nunca teria acontecido".
Walsh afirmou que a chave para o sucesso na música é um empresário "acreditar" no artista e em sua capacidade de fazer discos de sucesso.
"Você está envolvido em tudo, você deve contratar as pessoas certas, como um advogado muito bom e um contador muito bom. Todos nós já ouvimos as histórias ruins de pessoas sendo roubadas. Eu aprendi tudo isso".
No ano de 2019, Louis disse: "Eu vi o U2 em novembro passado. Não foi a sua melhor performance, mas uma atmosfera brilhante".