Adam Clayton e a trilha sonora de sua vida:
"A escola e meus pais desistiram de mim no colégio. Fui convidado a sair, e estaria indo para uma escola secundária. Então eu não queria estar em casa naquele verão porque o clima era horrível.
O pai de um amigo era o embaixador australiano no Paquistão e no Afeganistão, e ele me convidou para ir para lá. Ele me disse que você poderia obter jazz tobacco (haxixe, erva) e que havia um grande número de garotas americanas que estavam muito entediadas. Que foi todo o incentivo que eu precisava.
Aquele verão foi um período selvagem e de expansão da mente, dois meses de sexo, drogas e rock'n'roll que determinariam que, fosse o que fosse que eu fizesse no futuro, tinha que ser criativo. Havia muito incenso, óleo de patchuli e cachimbos com grandes pedaços de material preto neles, todas as coisas que você associa aos anos 70 e à trilha hippie. Eu comprei um casaco afegão, ouvi Bob Marley pela primeira vez e fui atraído pela liberdade em sua música. Era 'Roots, Rock, Reggae', de 1976".
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