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sábado, 8 de agosto de 2015
Especial 54 Anos de The Edge - Parte 2
"Ele começou a tocar quando ele tinha 14 anos, e uma vez que Edge tinha uma guitarra nas mãos dele, ele se dedicava muito. E nós tínhamos que dizer: você pode fazer silêncio um minuto agora? Só queremos ouvir as notícias.
Chamo ele de David, mas na maior parte do tempo ao conversar com ele, acabo chamando ele de Edge, porque é assim que as pessoas o conhecem." - Gwenda Evans, mãe de David Evans, o Edge.
"Eu sempre tive um pequeno problema com a ideia de heróis da guitarra. Eu nunca fui realmente atraído por isso. Aprecio, suponho, guitarristas que vão lá e improvisam sobre o baixo e bateria, mas não é algo que me interessa muito. Particularmente acho que não sou um talentoso guitarrista virtuoso. Meu talento, se é que tenho um, é minha abordagem para a guitarra pelo uso de efeitos, pela não-aceitação das abordagens usuais para a guitarra."
"Eu ficava muito nervoso com o rótulo de cristão. Não tenho qualquer problema com Cristo, mas tive problemas com um monte de cristãos. Esse foi o problema. Nós quisemos nos dar a oportunidade de sermos vistos sem aquela coisa que pairava sobre nós. Não estamos preocupados com isso agora. Também, naquela altura estávamos passando nossa fase mais espiritual. Foi muito intenso. Estávamos tão envolvidos com isso. Foi uma fase em nossas vidas onde nós realmente nos concentramos nisso, mais do que em qualquer outra coisa. Exceto o Adam, que não estava interessado. Nós mudamos muito nossas atitudes desde então. A fé central e o espírito da banda é o mesmo. Mas eu tenho cada vez menos tempo para legalismo agora. Acabei de ver que você vive uma vida de fé. Nada a ver necessariamente com que roupa você veste ou se você bebe ou fuma ou o que você está vendo ou não vendo."
"Eu tenho um péssimo hábito de encontrar coisas realmente sem importância, triviais, manuais para fazer. Eu vou cortar a grama, ou encontrar uma peça de mobiliário que precisa de envernizamento, ou... pintar o gato."
"O que na verdade mais me intimida são as expectativas. Eu realmente não me preocupo com os erros. Nunca tive problema com os erros. Há uma coisa que acontece com a gente no palco, uma certa faísca, uma certa eletricidade. É impossível descrever, isso a banda sempre teve. "Química" descreve isto. Não tocamos por um tempo e assumimos que este espírito, essa faísca, ainda estará lá. Não sei se estará sempre. Lembro-me de shows que isso não estava lá. Isso me assustou. Pensei: "Oh... esta coisa pode ir embora!" Isso foi uma grande surpresa. Acho que se eu tenho qualquer medo, é desta coisa ir embora."
"Nós éramos amigos antes de sermos uma banda. Em um sentido as amizades eram sólidas, então quando vieram os momentos de conflitos ou dificuldades, fomos capazes de contornar os grandes conflitos e difundir a situação e assim estamos operando praticamente da mesma forma agora como nós sempre fizemos."
Turnê ZOOTV. Uma fã deixou uma carta para a banda no camarim na Austrália, e Edge pegou. A carta dizia que Edge é o integrante mais bonito do U2, Bono tem um nariz grande e Larry parece uma boneca inflável. Edge completa: "e os baixistas atraem os fãs mais estranhos".
"Edge é o cara de boa aparência e grandes maçãs do rosto, olhos suaves mas intenso, ao mesmo tempo, e uma mente que pode encontrar um monte de fios e construir uma nave espacial." - B. P. Fallon
"O Edge é um realmente um cara muito intenso, ele tem este QI incrivelmente alto, ele é ótimo em resolver questões de importância mundana, só que ele esquece as coisas todos os dias, como os acordes de canções, onde ele está e assim por diante." - Bono
"O que quer que você faça, não entre em um carro com o Bono. Ele não é um grande motorista. Vá devagar, Bono, eu não quero morrer!" - Sobre os perigos em uma viagem que fez com Bono em 2001.
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