Adam Clayton revelou como o U2 ficou aterrorizado quando tocou pela primeira vez na frente de grandes multidões nos estádios americanos depois de estourarem nos EUA.
Em um novo documentário da BBC4, Hits, Hype & Hustle - An Insider's Guide to the Music Business, o baixista fala dos altos e baixos de tocar na frente de milhões de pessoas ao longo de quatro décadas.
E ele lembra quando ele estava dirigindo e The Edge atravessou o pára-brisas de seu carro em um acidente no dia anterior quando eles estavam prestes a tocar o seu primeiro grande show no Reino Unido no famoso pub de rock The Hope and Anchor em Londres, em 1980.
"Quando tocamos no The Hope and Anchor, Edge tinha o braço em uma tipóia. Muito difícil para um guitarrista", Adam acrescentou com tristeza.
"Eu estava dirigindo para nós naquela manhã para a balsa de carros em Dublin e eu estava indo um pouco rápido quando estava entrando em uma curva. Eu estava com um Citroen GS, então eu fui para a curva a cerca de 45 milhas por hora e o pobre Edge atravessou o pára-brisas. Então, colocamos sua mão em um balde de gelo."
O super-promotor John Giddings, que começou a trabalhar com o U2 durante a sua turnê Popmart, conta a história de como a performance ao vivo tornou-se uma indústria de bilhões de euros.
Na era de downloads e vendas de discos diminuindo, a arena ao vivo é um negócio enorme e maior do que nunca.
As câmeras vão atrás dos bastidores do U2 na 'The Joshua Tree Tour 2017' para obter uma visão sobre a escala e logística de uma moderna mega turnê.
Adam Clayton disse que quando foram apresentados aos enormes estádios americanos enormes quando atingiram o estrelato com o disco 'The Joshua Tree' em 1987 era algo assustador.
Ele disse: "quando começamos a tocar nos lugares maiores, eu acho que foi a transição mais aterrorizante que você poderia imaginar. Tínhamos 27 anos de idade. Nós tínhamos tocado nossos instrumentos por basicamente sete anos e nós tivemos este registro que era um registro de sucesso nos EUA. Era o nosso momento. Foi muito, muito difícil, especialmente difícil para Bono, para manter uma audiência por duas horas com muito poucos adereços. Nós estávamos fazendo isso na época que não havia reforço de vídeo. Os ingressos eram vendidos, as pessoas estavam lá, você tinha que ir para o palco e tocar suas músicas."
Do site: Independent
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