The Edge fala sobre "One": "É uma daquelas músicas que parecem ganhar vida própria e, durante o processo de criação, percebemos que isto é o que ocorria com ela.
Fizemos alguns acordes e Bono veio com grandes melodias. Então optamos por mexer muito pouco nela. Não queríamos interferir demais, pois, como em toda a área criativa, o excesso de trabalho pode ser prejudicial à aquilo que se tenta criar. Então o desafio era ela ganhar vida com o mínimo possível de nossa interferência."
Depois da mixagem final da canção ter sido feita pela equipe de produção, The Edge surgiu com uma parte de guitarra que ele queria adicionar no final da canção perto da parte "love is a temple".
Depois de convencer a equipe de permitirem a adição, The Edge gravou o novo pedaço em um take apenas, e eles tinham o novo mix dela dez minutos depois.
"No momento em que nós estávamos gravando, eu tive uma sensação muito forte de seu poder. Estávamos todos tocando juntos na grande sala de gravação, um enorme e estranho salão de baile cheio de fantasmas da guerra, e tudo se encaixou. Foi um momento reconfortante, quando todos finalmente disseram: 'ótimo, este álbum foi iniciado.' É a razão de você estar em uma banda quando o Espírito desce sobre você e você cria algo verdadeiramente comovente. "One" é uma peça incrivelmente comovente. Atinge diretamente o coração".