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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Visualmente Deslumbrante: os vídeos da noite de estreia da turnê iNNOCENCE+ eXPERIENCE do U2 - Parte 02


Na noite de ontem, o U2 voltou aos palcos dando início à sua nova turnê iNNOCENCE+ eXPERIENCE 2015 com um concerto na Rogers Arena, em Vancouver, Canadá.

A primeira parte do show aconteceu no palco principal retangular, o "I" de Innocence. 
No intervalo, o telão foi usado para mostrar trechos de entrevistas vintage com vários punks e estrelas do glam-rock dos anos 70, incluindo David Bowie, Lou Reed, The Clash, New York Dolls e Sex Pistols. 
E a banda apareceu alinhada na passarela entre as duas faces do telão, para dar início à segunda parte do show.
Abriram com "Invisible", com Larry tocando apenas com uma parte de sua bateria.


Na sequência, ainda alinhados na passarela entre o telão, "Even Better Than The Real Thing", na mesma versão que foi retrabalhada para a turnê anterior, 360.


O U2 foi então para a outra extremidade do palco, o "E" de Experience, e então apresentaram uma versão mais leve de "Mysterious Ways", com uma introdução de bongô tocado por Larry.


A banda tocou uma versão elétrica de "Desire".


Depois uma surpresa: "Sweetest Thing", que não entrava em um setlist de show do U2 desde 2001, na turnê Elevation. The Edge tocou violão. Bono tocou piano, que surgiu do chão, e se confundiu um pouco na letra. Bono convidou uma adolescente punk ao palco para filmá-los com seu telefone celular, que estava conectado ao monitor de vídeo principal.


"Evry Breaking Wave" foi apresentada de forma acústica, com Edge no piano, e sem a participação de Adam e Larry, como vinha acontecendo na turnê promocional de 2014 do álbum.

E então a banda trouxe de volta ao set a canção "Bullet The Blue Sky", que havia sido tocada pela última vez na turnê Vertigo em 2006.
Esta nova versão tem um novo e longo discurso de Bono. E a sonoridade de guitarra de Edge é semelhante à como ela era tocada na década de 80! 
Bono faz referências aos assassinatos de jovens negros em Fergunson e Baltimore.
Esta versão é bem parecida com a tocada na turnê 'The Joshua Tree'.
Foi acompanhada por imagens do mercado de ações e trabalhadores de Wall Street, aparentemente sugerindo que o dano feito uma vez por caças americanos agora está sendo feito por homens em ternos em instituições financeiras gigantes.



Apresentaram uma versão parcial de "The Hands That Built America", que nunca havia sido tocada em show do U2. Ela tem uma orquestração pré gravada.
Na sequência, "Pride (In The Name Of Love)".


Larry Mullen tocou uma nova introdução para "The Troubles", canção apresentada pela primeira vez ao vivo.
A performance traz os vocais pré gravados de Lykke Li e ela aparece em um vídeo pré gravado no telão durante a performance. The Edge faz um solo mais longo nessa versão.


"City Of Blinding Lights" tem uma introdução com uma mensagem em áudio pré gravada, e imagens no telão.
A voz da mensagem é de Stephen Hawking: "Um planeta, uma raça humana", diz ele através de seu famoso computador que gera discursos. "Nós não somos os mesmos, mas nós somos um."

Luzes de néon horizontais e verticais descem do teto da arena para o palco e passarela, criando um show de luzes junto com as imagens que explodem em cores no telão.


Depois de um breve discurso sobre a crise da AIDS, o U2 tocou um trecho da canção de Paul Simon, "Mother And Child Reunion".
No telão foi mostrado um vídeo sobre a doença. "Todos os dias há mais de 600 crianças nascidas com AIDS". era lido no telão. "Nós podemos fazer isso zerar."
Então começa "Where The Streets Have No Name".


No final, fecharam um show pela primeira vez na história, com "I Still Haven't Found What I'm Looking For".
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