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sexta-feira, 15 de maio de 2015
The Edge ainda lamenta erro com o disco 'No Line On The Horizon' do U2
Em matéria do Independent.ie, The Edge fala sobre retrabalhar algumas canções para a estreia dos shows da turnê iNNOCENCE+ eXPERIENCE, e fala sobre o disco 'No Line On The Horizon' do U2, que não teve uma boa aceitação quando lançado, e acabou não saindo como a banda planejava.
Falando com The Edge, você têm muitas provas concretas da paixão do homem pela sua arte. Ele fala sobre a beleza das canções, como a maioria dos homens da idade dele falam sobre cervejas artesanais ou mulheres mais jovens.
"Temos reescrito diversos coros. A guitarra de "Miracle Drug" tem um coro novo. Não é radicalmente diferente, mas percebemos que era preciso atualizar ela um pouco. E isso é ótimo. Você pode classificar de terminar a composição com certas coisas que você sente que você não chegou a sentir na primeira vez que fez ela. Mas nós estamos olhando para a frente para as pessoas com um monte de músicas diferentes, assim que a turnê começar a funcionar".
Edge acrescentou que eles não querem "ir tão longe para agradar os fãs mais assíduos, com B-sides estranhos e extraordinários, ou o que for. Nós podemos não tocar "An Cat Dubh" desta vez!", diz ele rindo sobre a enigmática canção do disco de estréia do U2, 'Boy'.
"Estávamos conversando com Quest Love, o baterista do The Roots, e ele aleatoriamente disse: 'você sabe, cara, essa música "4th Of July". Adorei essa música. Quando eu estava crescendo, eu sempre quis aparecer com algo assim.'. Eu pensei: 'Uau! Esta foi com nosso Professor Eno [Brian Eno que produziu 'The Unforgettable Fire']. Deu certo para as pessoas lá fora."
Sobre 'No Line On The Horizon' de 2009, The Edge é honesto o suficiente para admitir que "nós cometemos um erro começando experimental e então tentar trazê-lo para algo que era mais acessível."
"Acho que deveríamos ter dito: 'é um trabalho experimental. Isso é o que é.' Se seu trabalho é realmente inovador e desafiador, provavelmente vai ter um público limitado. Se seu trabalho é realmente, realmente acessível, então provavelmente não vai ser muito experimental. Então podemos tentar fazer os dois, porque isso é o que nós amamos na música.
Mas às vezes você tem que escolher um ou outro. E nós meio que mudamos um pouco no meio do caminho nesse álbum ['No Line On The Horizon']. Brian Eno dizia que para trabalhar com o U2, você tem que se mover cada vez mais rápido para tentar nos levar para terminar uma música e seguir em frente.
Temos uma tendência terrível para pegar alguma coisa e ver como ela não é, em vez do que ela é. Às vezes isso significa acabarmos tendo três músicas a partir de uma idéia original."
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