Philip Selway, o baterista do Radiohead, tem uma mensagem urgente: "Isso vai sair no The Irish Times. Se Bono, The Edge ou Adam estiverem lendo isto – eu conheço todas as partes de Larry".
Ele brincou devido ao anúncio de uma residência do U2 em Las Vegas sem Larry Mullen, que estará se recuperando de uma cirurgia.
Parecida com a história do U2, o Radiohead também for formado na escola, quando os art-rockers mais melancólicos da Grã-Bretanha em uma sexta-feira, ensaiaram durante o intervalo do almoço na escola.
"Larry Mullen tem uma identidade musical muito distinta. Ele tem sido um dos meus bateristas preferidos", diz Selway. "Isso coloca uma marca real em uma banda. É o mesmo com Bill Berry, Charlie Watts, Ringo... Tony Allen com Fela Kuti. Todos eles trazem muito para isso".
Ele faz uma pausa, para refletir: "Eu não sabia disso sobre Larry Mullen. Eu também não sabia disso sobre os shows de Las Vegas".
Com grupos tão grandes como Radiohead ou U2, um baterista nunca é simplesmente um baterista. Selway começou a escrever canções em seu quarto em Oxfordshire e, ao longo da última década lançou uma série de álbuns solo bem recebidos.
Radiohead sempre será o trabalho de sua vida. Ainda assim, se feliz por trás da bateria, ele reconhece que parte dele deve aproveitar os holofotes. É por isso que ele está em carreira solo e brincando sobre cair de paraquedas como baterista emergencial do U2.
"[Ser um baterista] parecia uma boa dinâmica no Radiohead. Eu estava feliz com aquilo. Thom sempre foi um frontman muito cativante e natural. Esse sempre pareceu o caminho apropriado para o Radiohead seguir". Uma pausa. "Mas há um elemento meu que deve querer ser um pouco mais central".