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sábado, 21 de dezembro de 2019
Os momentos divertidos do U2 terminaram?
Em uma edição da Rolling Stone da Alemanha, foi perguntado para The Edge: "No final dos anos 80, o U2 frequentemente se lamentava que eles eram levados muito a sério. Nos anos 90, vocês tentaram superar a seriedade usando a sátira: por exemplo, você saiu de um limão gigante usando um chapéu de cowboy enorme. Depois, Bono estava na capa da revista Time, e ao lado dele a séria manchete: 'Bono pode salvar o mundo?' Os momentos divertidos terminaram?"
Edge respondeu: "Eu consegui aceitar o fato de que o U2 é musicalmente e politicamente relevante. Nos anos 80, a situação era diferente: a mídia retratou caricaturas de nós mesmos e nós os ajudamos a fazer assim. Nós éramos as boas pessoas do rock.
Hoje, nos sentimos autoconfiantes o suficiente para desabafar e dizer: Isso é quem somos. Somos quatro bastardos, mimados pela sorte, talvez até talentosos, mas isso não significa que não usamos nossa posição para assuntos sérios. E as pessoas fazem a diferença entre a nossa música e a causa. No que diz respeito à campanha de cancelamento da dívida, não se trata de Bono, mas da causa que ele apoia. Toma muito do seu tempo, mas podemos conviver com isso. A música é a prioridade, depois a política".
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