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quinta-feira, 3 de outubro de 2019
Discussão por política fez Bryan Morrison não assinar um acordo com o U2 em 1979
Ele era um magnata do rock and roll que contava com o príncipe Charles como um de seus amigos íntimos.
Bryan Morrison, empresário inglês e editor de música, que representou o Pink Floyd, tinha apenas 66 anos de idade quando morreu em 2008, depois de passar dois anos em coma após cair de um cavalo enquanto jogava polo.
Mas sua vida controversa e caótica o viu trabalhar seu caminho de um garoto de East End para um homem milionário, apenas para perder sua fortuna antes de recuperá-la em seus últimos anos.
Morrison estava envolvido nas carreiras de alguns dos grandes nomes da música, mas uma série de decisões bizarras significava que ele deixava que algumas das maiores estrelas do mundo passassem por seus dedos.
Entre eles o U2.
Os sites ingleses Mirror e Express contam que Morrison estava prestes a assinar um acordo com o U2 em 1979, estava tudo apalavrado. Mas em um almoço ele discutiu com o empresário da banda, Paul McGuinness, sobre política. E o acordo não seguiu.
Já biografias não oficiais do U2 contam uma história diferente.
Bryan Morrison teria pago 3 mil libras ao U2 pelos direitos de publicação de suas músicas. A banda precisava de dinheiro para viajar e realizar shows na Inglaterra, para conseguir um contrato de gravação.
O U2 teria rejeitando a oferta de Morrison e preferiram pedir um empréstimo para familiares e amigos para realizar a viagem.
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