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segunda-feira, 8 de abril de 2019

A história do livro 'If I Could, I Would', com título retirado de canção do U2


Quando Stephanie tinha algumas semanas de nascida, seu pai notou um estranho reflexo vindo de seu olho. Esse reflexo acabou por ser o primeiro sinal de um tumor, e a pequena faísca acendeu em um fogo das batalhas de saúde para a menina. Stephanie passou por tudo, desde a cegueira até o câncer, mas enfrentou esses desafios com bravura, determinação e abnegação.




O livro 'If I Could, I Would' é uma espécie de carta de amor escrita por seu pai, que ainda se inspira em sua coragem, esperança e individualidade depois de sua morte, aos 19 anos de idade.
As histórias que ele compartilha pintam um retrato deslumbrante de uma jovem destemida - uma imagem que é animada com trechos de cartas e entradas de diário escritas por Stephanie.

Do Prefácio

"Se esta fosse apenas a história da morte de uma garota aos dezenove anos de idade, não teria sido escrita. Esta é uma história de coragem na vida e coragem para enfrentar a morte. E é uma história sobre a continuidade da vida.
Este livro é também um cumprimento de uma promessa. Stephanie veio a entender depois de um monte de reafirmação de que ela era única. Ela também veio a acreditar que ela poderia ajudar os outros, contando sua história. Sua morte não permitiu que a história fosse escrita por ela. Mas a minha caneta, talvez guiada pelo seu espírito, foi a segunda melhor opção. O título 'If I Could, I Would' veio da canção "Bad" do U2, que foi particularmente significativa para ela".

No livro há uma foto de Stephanie com Larry Mullen ensinando ela à tocar bateria na década de 80.

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