Do encarte de 'U22':
Liricamente, "City Of Blinding Lights" é uma canção sobre olhar pra trás na juventude e inocência por uma perspectiva mais madura, e as plateias amavam quando Bono achava uma criança e trazia-a pra cima do palco enquanto a gente tocava. É um verdadeiro cântico que parece conectar as pessoas nesta maneira otimista de ver o mundo e nós fizemos uma versão muito forte dela na 360°.
É ótimo ver o que tem acontecido com Aung San Suu Kyi e as pessoas do seu país, e apesar da gente estar batendo no que acontece na Birmania desde que a música "Walk On" apareceu no “All That You Can’t Leave Behind” de 2001, finalmente as coisas estão começando a mudar, o que é fantástico. Ela parece um ser humano incrível e eu estou envergonhado pelas pessoas da Birmania que foram presas e torturadas em busca da liberdade. Nós tocamos essa nas três turnês agora, mas na U2360° eu acho que criamos a melhor versão (com "MLK" junto).
"One" é uma das mais conhecidas de todas as nossas músicas e uma das mais regravadas, e não é surpresa vê-la tão popular. Estivemos tocando uma versão consistentemente animada todas as noites.
No show sempre desde o The Joshua Tree, "Where The Streets Have No Name" é uma das mais épicas e icônicas de todas as nossas canções. Ela vai a um lugar aonde muito poucas melodias vão, com essa energia cinética, uma música de alta temperatura para fechar a primeira parte do show. Uma genuína música de rock.