Uma vez que este material era complexo e em camadas, a maioria das performances tiveram percussão, teclado, ou elementos de guitarras pré-gravados ou tocadas ao vivo fora do palco, sobrepostos aos vocais e instrumentos do U2 em cima do palco.
O U2 tinha usado backing tracks em performance ao vivo anteriormente, mas com a necessidade de sincronizar a performance ao vivo de alta tecnologia da ZOO TV com os recursos visuais, quase o show inteiro foi sincronizado e seqüenciado. Esta prática continuou nas turnês subseqüentes do U2, onde sempre se ouve estes elementos extras em grande parte das canções tocadas em cada noite de shows da banda. Na turnê 360° não foi diferente.
A apresentação do U2 no Festival de Glastonbury em 2011 não teve toda aquela parafernalha de palco, que eles estavam usando na turnê 360°. E as canções que a banda tocou nesta apresentação também estavam mais simples, mais cruas, mais despidas de efeitos e elementos de fundo. Faltavam teclados e alguns efeitos sonoros. Mas não foi algo proposital do U2.
Bono então explicou porque as músicas do U2 estavam diferentes em Glastonbury: "Havia um DJ sob o palco Pyramid do festival, tocando músicas entre os sets daquela noite, e ele esbarrou em nossa aparelhagem, danificando nosso computador onde estavam todas as nossas faixas gravadas com teclados. Então nós perdemos todos os teclados para a apresentação em Glastonbury."
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