"A única coisa em que todos podemos concordar é que Deus está com os vulneráveis e pobres".
Bono escreveu seu primeiro livro chamado 'On The Move'. Este pequeno livro de cinquenta e sete páginas de literatura cristã foi publicado pela primeira vez em 3 de abril de 2007.
É baseado no discurso que Bono fez no NPB de 2006.
Dá uma mensagem inspiradora sobre como o Ocidente pode trazer mudanças positivas no desenvolvimento de países do terceiro mundo.
O livro é um reflexo de suas próprias crenças e é um chamado para que todos façam sua parte no serviço à humanidade.
Uma entrevista à revista Rolling Stone, em 1986, revelou a inspiração de Bono em relação ao seu envolvimento em causas sociais e políticas: os shows beneficentes Secret Policeman Ball e a organização de direitos humanos Anistia Internacional.
Bono e sua esposa lançaram uma marca global de moda na primavera de 2005. A marca se concentrava em mudanças positivas, estabelecendo relações comerciais com a África.
Edun ajudou a estabelecer a Iniciativa de Conservação De Algodão em Uganda, que fornecia treinamento e apoio empresarial aos produtores de algodão no norte de Uganda.
Os objetivos iniciais da Edun era apoiar pelo menos 8000 agricultores até o final de 2013.
Bono dirigiu-se ao presidente Bush no 54º Café da Manhã Anual de Oração no Hilton Washington Hotel em 2006.
Seu discurso continha referências da Bíblia e ele incentivou o cuidado para os socialmente e economicamente carentes.
Ele também tentou eliminar as diferenças religiosas ao afirmar que não importava a que religião uma pessoa pertencia, porque todas as religiões enfatizam a prestação de cuidados aos necessitados.
Em 2009, a Louis Vuitton Moët Hennessy (mais conhecida como LVMH, o conglomerado de bens de luxo) comprou 49% das ações da Edun, e em 2018 rompeu com o negócio.
O Prêmio Homem da Paz é um prêmio criado pela Cúpula Mundial de Laureados com o Prêmio Nobel da Paz em Roma em 1999.
É atribuído a "personalidades do mundo da cultura e do entretenimento que se posicionaram pelos direitos humanos e pela disseminação dos princípios da Paz e Solidariedade no mundo, contribuindo de forma notável para a justiça social internacional e a paz".
No ano de 2008, Bono recebeu o prêmio por seu trabalho filantrópico mundial.
Os jornalistas Richard Tomlinson e Fergal O'Brien escreveram que Bono usou a turnê mundial Vertigo 2006 como uma desculpa para promover sua campanha de caridade, mas levou a seu banco muito mais lucro comparado com a caridade que ele fez, chegando a US $ 389 milhões vendendo ingressos para os shows.
As críticas continuaram em novembro de 2007, quando as campanhas de caridade de Bono foram escrutinadas por Jobs Selasie, chefe da African Aid Action.
A opinião de Jobs era que essas doações de caridade só procuravam aumentar a corrupção predominante na África e tornavam o país mais dependente da ajuda externa, em vez de tentar se manter em pé por si própria.
Também em 2007, o editor Graydon Carter, editor da Vanity Fair, trabalhou com Bono, que atuou como co-editor de uma edição especial africana da Vanity Fair.
Em 2009, Bono comprou uma fatia do Facebook por US$ 86 milhões de dólares, correspondentes a 2,3% da empresa. Com a valorização do negócio e abertura de capital da rede social, o roqueiro obteve rendimentos de 1585% sobre o valor aplicado, em 6 anos. Hoje esse mesmo percentual vale mais de US$ 1,5 bilhão de dólares.
O investimento no Facebook foi feito pela Elevation Partners, focada em negócios de mídia, entretenimento e tecnologia, grupo de investimento que Bono ajudou a fundar com outros cinco sócios.
Segundo projeções do mercado, com o investimento no Facebook, Bono faturou o dobro do que conquistou com o U2 em décadas. Vale lembrar que o U2 vendeu mais de 150 milhões de discos e acumulou um patrimônio líquido de mais de um US$ 1 bilhão. Já com o Facebook, a Elevation Partners teria levantado US$ 1,5 bilhão em seis anos.
Em 2010, Bono gravou um comercial com Ali.
O anúncio que diz "Sempre a viagem começa na África" retrata o casal de energia humanitária que chega aos campos da África.
O anúncio coincidentemente coincidiu com a Africa Rising Exhibition da Paris Fashion Week, que exibiu a arte africana contemporânea.
Bono e sua esposa doaram seu cachê de aparição para organizações de caridade que se concentravam no desenvolvimento de países do terceiro mundo.
Bono foi credenciado como um dos pioneiros do movimento 'Go Green', juntamente com Al Gore.
Tendo sido equiparado a John Lennon por suas canções inspiradoras, Bono também espalha a mensagem para salvar o planeta Terra e o exibe através de sua vida "verde" (referindo-se aos carros esportivos de emissão zero que ele possui).
DATA (Debt, AIDS, Trade, Africa) foi criada em 2002 por Bono e Bobby Shriver, em colaboração com ativistas da Jubilee 2000 Drop The Debt Campaign.
Os objetivos da DATA são eliminar a pobreza e o HIV / AIDS na África.
Também promove os americanos a expressarem suas opiniões diante de senadores e outros legisladores.
Product Red é outro empreendimento iniciado por Bono e Bobby Shriver para angariar fundos para o Fundo Global de Combate à AIDS, Tuberculose e Malária.
Bobby Shriver é o CEO da Product Red, enquanto Bono é seu porta-voz público representando a marca.
A Product Red é uma marca que é credenciada para empresas parceiras, como American Apple, Converse, Express, Microsoft, The Gap, Dell e Giorgio Armani.
Fora dos palcos, Bono foi visto em alguns papéis no cinema. Ele apareceu como ele mesmo em 'Entropy' e 'Bruno'.
Ele também apareceu na série 'Entourage', fez uma ponta no filme escrito por ele mesmo, 'Million Dollar Hotel' e teve um papel fictício em 'Across The Universe'.
O roteiro de 'Million Dollar Hotel' foi escrito junto com Nicholas Klein.
Sob o título de The Rock Star's Burden, Paul Theroux publicou um editorial no New York Times criticando estrelas como Brad Pitt, Angelina Jolie e Bono por tornar de conhecimento público suas boas ações.
O artigo os rotulou como "mitomaníacos", por tentarem serem conhecidos pelo público por suas boas ações.
Bono deu início ao Dia Mundial da AIDS na Austrália em dezembro de 2011, solicitando que as pessoas colocassem demandas nos líderes de seus países para fornecer assistência financeira para combater a doença, apesar da recessão global.
O músico estava empenhado em aumentar as finanças, espalhando a consciência e incitando o mundo das comunidades a dedicar-se à causa pela qual ele se dedicou.
Reuniões foram organizadas com o ministro das Relações Exteriores, Kevin Rudd, ex-primeiro ministro da Austrália, para que Bono pudesse parabenizar os líderes do país por prometerem uma pequena porção da renda nacional bruta da Austrália como ajuda externa à África.
Bono disse à imprensa: "Eu geralmente tenho que torcer os braços dos líderes políticos para pensar mais sobre os pobres do mundo, mas eu realmente não tenho que fazer isso na Austrália, há apoio bipartidário para 0,5 por cento.."
Bono e Edge fizeram uma joint venture para testar suas habilidades empreendedoras, comprando um hotel de duas estrelas com setenta quartos.
Em pouco tempo o duo teve o hotel remodelado transformando-o num hotel de cinco estrelas com quarenta quartos.
O Clarence está situado no coração de Dublin, com vista para o Rio Liffey. É um destino turístico quando se trata de explorar a cultura e a tradição irlandesa.
Bono reverenciou o Papa pessoalmente, prestando-lhe um tributo usando palavras como "lutador de rua" e "um ativista lutando pelos pobres do mundo".
Ele passou a agradecer à João Paulo II por ajudar a aliviar 23 países do mundo de suas dívidas.
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