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domingo, 8 de junho de 2014

Retrospectiva: os pretendentes à coroa do U2

Durante o verão de 79, o U2 estava se intensificando como um dos novos nomes do rock na Irlanda, mas naquele momento poucos viam a chance de uma provável ascensão da banda.
No ano anterior tinham sido parte de um pacote de novos talentos, e abriram 1979 com a dolorosa memória de tocarem para seis pessoas em um hotel de Dublin, o Crofton. E alguns dos seus rivais pareciam estar se saindo muito melhor:

The Lookalikes: Descreviam à si mesmos como uma "banda new wave pseudo-funk, com ultra técnica". Eram um grupo de lookers que atraia mais meninas para seus shows do que parecia justo. Se separaram após a difícil síndrome do primeiro álbum.

DC Nien: Calorosamente cotados pela imprensa musical britânica para ser a próxima novidade da Irlanda. A Sounds disse: "a música deles é negra e carregada de doom-laden (transmite a sensação de desastre e tragédia)." Infelizmente, doom-laden saiu de moda.

The Atrix: O nome era um trocadilho com "theatrics" e seu manifesto musical era para ser melódico. Seu primeiro single, The Moon Is Puce, convenceu a grande estrela Midge Ure para produzir o segundo, Treasure On The Wasteland. Então, nada aconteceu.

The Virgin Prunes: A outra metade do Lypton Village, o Prunes se posicionaram como Rolling Stones, e U2 como Beatles. Atuavam e encenavam no palco, em vez de tocar grandes concertos, mas atraiam grande público. Apenas por um tempo.

The Blades: Tocaram em uma residência em Baggot com o U2 no verão de 79, e cada um fez um grande esforço em seus shows, para se destacar e explodir o outro. A banda suportou bem até meados dos anos 80.

Do site: Irish Independent
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