U2 domina o relatório Boxscore de meio de ano da Billboard, com mais de US$ 230 milhões provenientes de sua série de shows no Sphere em 2024

O U2 ajudou a impulsionar as paradas da Billboard com sua residência no Sphere. Eles fizeram 15 shows em 2024 (25 em 2023).

A Billboard revelou seu recap de meio de ano das 10 melhores turnês do ano. O U2 e o Sphere ajudaram a impulsionar a lista da Billboard com uma arrecadação divulgada de US$ 1,5 bilhão. 

As receitas das 10 principais turnês até o meio deste ano aumentaram 83% em relação ao total combinado do ano passado.

Os shows do U2 em 2024 arrecadaram US$ 231,6 milhões, liderando a lista.

Sphere é o local de maior bilheteria, superando o The Garden em Nova York e a O2 Arena em Londres.

»»Clique e leia mais

Single digital de 5 faixas de "If God Will Send His Angels" do U2 é lançado pela série 'To Love And Only Love'

O site U2 Songs escreve que o novo single 'POP' a ser remasterizado é "If God Will Send His Angels". Está disponível em lojas de música digital e serviços de streaming. 

A nova versão remasterizada do single é o quinto de uma série de 12 partes de relançamentos de singles em 2024. A série se chama 'To Love And Only Love' e está sendo promovida com uploads de vídeos, camisetas exclusivas e uma playlist no Spotify e no YouTube.

"If God Will Send His Angels" (Single Version / Remastered 2024) – U2 (04:33)

"Two Shots Of Happy, One Shot Of Sad" (Studio Version / Remastered 2024) – U2 (04:13)

"Slow Dancing" (Studio Version II / Remastered 2024) – U2 with Willie Nelson (04:02)

"Sunday Bloody Sunday" (Live from Sarajevo, Sep. 23, 1997 / Remastered 2024) – U2 (03:51)

"If God Will Send His Angels" (The Grand Jury Mix / Remastered 2024) – U2 (5:46)

Com os singles de 'POP', o U2 ficou insatisfeito com as versões de estúdio encontradas no álbum e, em muitos casos, entrou em estúdio durante a turnê para regravar ou fazer alterações nas versões anteriores. "If God Will Send His Angels" é uma das músicas que foi regravada para o single. Esta versão single organiza os refrões em uma ordem diferente e substitui o canto scat no final da faixa original por letras reais.

O single é complementado por duas músicas que o U2 escreveu para outros artistas. A primeira é "Slow Dancing", uma música que o U2 escreveu para Willie Nelson, mas eles próprios gravaram para o single "Stay (Faraway, So Close!)" em 1993. Esta nova versão lançada em 1997 inclui Willie Nelson nos vocais e Mickey Raphael na gaita, colaborador de longa data de Willie Nelson. É Brian Eno nos vocais adicionais do refrão.

"Two Shots Of Happy, One Shot Of Sad" foi escrita pelo U2 para Frank Sinatra. Esta gravação mostra o U2 cantando a música. O próprio Sinatra nunca gravou uma versão da música. Sua filha Nancy, entretanto, gravou a música, com Adam Clayton e Larry Mullen. Foi apresentada em seu álbum de 2004, Nancy Sinatra.

A próxima faixa é uma versão ao vivo de "Sunday Bloody Sunday" tirada da apresentação do U2 em Sarajevo em 23 de setembro de 1997. Embora tenha sido ensaiada por Bono e The Edge para uma estreia na turnê naquele show, The Edge está nos vocais principais nesta, uma homenagem às músicas de karaokê que anteriormente ocupavam aquele espaço. Esse show em particular está recebendo um pouco de atenção ultimamente com o documentário 'Kiss The Future' agora em exibição na Paramount + nos EUA e Canadá.

Finalmente, um remix de "If God Will Send His Angels" chamado The Grand Jury Mix está incluído de maneira correta. Em 1997, o single comercial "If God Will Send His Angels" continha o remix de "Mofo" de Romin, enquanto este remix da faixa-título foi incluído no single "Mofo". O Romin Remix de "Mofo" deve aparecer no próximo single remasterizado.

"If God Will Send His Angels" foi lançado ao mesmo tempo que "Mofo" em 1997 para a maior parte do mundo, e os dois singles apresentavam capas semelhantes, retiradas dos visuais da PopMart desenhados por Run Wrake.

»»Clique e leia mais

U2: um choque para compradores desavisados no departamento de lingerie do Kmart em uma quarta-feira

Em fevereiro de 1997, o U2 tocava e Bono jogava ursinhos de pelúcia para os fãs, um choque para os compradores desavisados no departamento de lingerie do Kmart em uma quarta-feira.

O único aviso externo da visita surpresa da banda foi um banner na entrada do Kmart na 770 Broadway dizendo: "Bem-vindo à PopMart".

Por vários motivos, o U2 decidiu iniciar sua turnê pelos EUA, chamada PopMart, tocando uma música e exibindo um vídeo na loja de descontos da Greenwich Village.

"Não é ótimo?" perguntou Paul McGuinness, empresário da banda. "É aqui que a América faz compras e queremos aprender com isso".

Ao brincar com a palavra "mart", o U2 pensou em vários locais onde poderiam lançar a turnê, disse Paul McGuinness. Um supermercado era uma possibilidade.

Paul McGuinness disse que o Kmart "como empresa parecia ter senso de humor sobre isso".

David Stallbaumer, vice-presidente de produção da Momentum – a agência de relações públicas de St. Louis que ajudou a coordenar o evento – disse que outras lojas não se enquadravam no projeto do U2.

"Houve sérios problemas de Primeira Emenda com o WalMart", observou ele, referindo-se à política da empresa de alterar letras de algumas bandas e capas de CDs quando eram consideradas inaceitáveis.

"O Kmart sempre foi a escolha número um, porque o U2 gosta dessa coisa espalhafatosa e descartável, dessa visão de se ver como um produto agora", disse Stallbaumer.

Shawn Cahle, vice-presidente de assuntos corporativos do Kmart, disse que o evento foi mantido em segredo para não "comprometer as necessidades da banda". Cahle achou que a localização "moderna e nova" da loja de Greenwich Village era perfeita.

"O U2 queria lançar em um lugar como o Kmart, e eles queriam fazer isso em Nova York", disse ela. "Por estar perto da Village, você tem um público diferente do que na 34th Street [outro local do Kmart em Manhattan], que é um público de negócios".

»»Clique e leia mais

Beat As One: a bateria destacada de Larry Mullen em "Red Light" e "Sweetest Thing"

Beat As One! O som destacado da bateria de Larry Mullen nas canções "Red Light" e "Sweetest Thing". 

Pelo fã, músico e colaborador Márcio Fernando!

»»Clique e leia mais

The Edge já se preocupava que o U2 fosse levado muito à sério, tivesse muita importância fora da música, como uma importância política

Em 1988, foi perguntado para The Edge qual era o maior perigo que o U2 poderia enfrentar.

Ele respondeu: "A frieza. Porque há muitas distrações agora. Passo a maior parte do meu tempo tentando evitar distrações. Todo tipo de coisa. 

Coisas financeiras. Depois de ter dinheiro, você precisa cuidar dele. Por mais que você tente esquecer isso e deixe outra pessoa lidar com isso, há momentos em que isso simplesmente precisa ser enfrentado. 

Acho que foi Brian Eno quem disse que as posses são uma forma de transformar dinheiro em problemas. E então tentei reduzir qualquer coisa assim. 

Meu estilo de vida, e o do resto da banda, é bastante simples. Eu não quero engordar. Eu não quero ficar com preguiça. 

O dinheiro pode trazer uma grande liberdade, porque significa que você pode viajar, pode entrar no estúdio quando quiser. Você pode praticamente fazer qualquer ideia que vier à sua cabeça. Mas muitos grupos não sobreviveram ao sucesso financeiro. Portanto, há um problema potencial. 

Também acho que ser levado muito a sério é um problema. Parece que não importa o que façamos, as pessoas atribuem a isso um enorme peso de importância. Importância fora do âmbito da música, seja uma importância política ou algo cultural ou qualquer outra coisa. Acho que isso pode ser ruim".

»»Clique e leia mais

Bono, que escreveu 'Million Dollar Hotel', teve um doppelganger em um espisódio de Os Simpsons chamado 'Million-Dollar Abie'

Em Os Simpsons, no episódio 'Trash Of The Titans' Homer Simpson uma vez subiu ao palco durante um show do U2 em Springfield da turnê Popmart. Homer queria explicar por que ele seria um bom comissário de saneamento, então Homer e a banda cantam "Gargabe Man", uma paródia de "Candy Man".

Um doppelganger de Bono estava no grupo dos sósias de celebridades em Springfield Blows, no episódio 'Million-Dollar Abie'. Curiosamente, Bono escreveu um roteiro para um filme chamado 'Million Dollar Hotel'.

Lisa acreditava que Bono era o pai de Colin em 'The Simpsons Movie'.

Em uma entrevista de Lisa no 'The Lisa Book', ela alegou que seus heróis são Charles Darwin, Bono e Gwen Stefani.

»»Clique e leia mais

Bono revela o truque de "All I Want Is You"

Zane Lowe se juntou a Bono e The Edge em 2023 em uma viagem pelo deserto e uma jornada por 'Songs Of Surrender', a coleção de clássicos reformulados do U2.

Bono disse: "Fiz "With Or Without You" como uma conversa de uma só pessoa.

E eu revelei esse truque que fiz em "All I Want Is You", onde canto do ponto de vista da musa. "Você diz que quer um diamante em um anel de ouro". 

Ao ouvir, como um fã do U2, você pensa, isso é Bono cantando para sua esposa. E quando você percebe, não, isso é ... essa é a esposa dele falando com ele, dizendo: eu não preciso disso. E isso foi bom de poder fazer. Você sabe, para realmente declarar isso.

E ir à letra e à melodia e tratá-la com algum respeito. Compartilhamos nossa composição. E eu também sabia. A razão pela qual fizemos isso é porque, bem, Larry e Adam tornam essas músicas valiosas, então há um aspecto econômico. A outra razão é porque, através da improvisação, é assim que Larry e Adam normalmente contribuem para as músicas".

»»Clique e leia mais

Adam Clayton poderia ter sido o vocalista, guitarrista ou baterista do U2?

Em shows do U2 até os dias de hoje, durante a canção "40", muitas vezes Adam Clayton assume a guitarra no palco, e The Edge assume o baixo para a performance.

Em turnês na década de 80, Adam Clayton tinha um microfone em sua frente no palco, para fazer backing vocais, e já gravou um vocal principal em estúdio para um trecho de "Your Blue Room".

No ano de 1997, durante a Popmart Tour, Adam Clayton participou de um chat respondendo perguntas de fãs do U2.

Foi perguntado para Adam se ele já havia experimentado algum figurino de Bono, e se ele poderia ter assumido outra função no U2, que não fosse ser o baixista.

Adam respondeu: "Toda banda precisa de alguém como Bono. Quando você entra em uma banda, você não sabe quem é bom no que e com o que. 

Estou muito satisfeito que Bono aceitou sua função de vocalista, e que eu aceitei minha função de ser o baixista".

»»Clique e leia mais

'Não quero me tornar um Bono do U2", diz Tom Warrior sobre fazer pregação política

O site Mundo Metal escreve que ao ceder uma nova entrevista ao podcast Iblis Manifestations, Tom Gabriel Warrior, vocalista e guitarrista do Triptykon, e ex-Hellhammer e Celtic Frost, respondeu sobre o que ele pensa dos músicos que utilizam sua plataforma, ou em gravação ou no palco, para pregarem politicamente ou sobre causas ambientais.

Veja o que disse Tom Gabriel:

"É UMA LINHA TÊNUE. É UMA FACA DE DOIS GUMES. SOU O PRIMEIRO QUE NUNCA GOSTOU QUE LHE DISSESSEM O QUE PENSAR E O QUE FAZER. COMEÇANDO PELA MINHA ESCOLA ONDE FUI SEVERAMENTE PREJUDICADO POR EU SEMPRE TER PROBLEMAS COM FIGURAS DE AUTORIDADE E POR NÃO QUERER QUE ME DISSESSEM O QUE FAZER E, CLARO, ISSO BASICAMENTE DEFINIU TODO O CAMINHO DA MINHA VIDA. RECEBI UMA PÚLPITO, ISSO É UM GRANDE PRESENTE DO PÚBLICO. E NA MINHA OPINIÃO, EMBORA EU HONESTAMENTE NÃO ME LEVE TÃO A SÉRIO, E EU REALMENTE QUERO DIZER ISSO, E AS PESSOAS QUE ME CONHECEM SABEM QUE ISSO É VERDADE, MAS AINDA ACHO QUE TEMOS ALGUM TIPO DE RESPONSABILIDADE. SE UM PÚLPITO FOR DADO A VOCÊ COMO UM PRESENTE, VOCÊ DEVERIA SIMPLESMENTE ANDAR CEGAMENTE E NUNCA ABORDAR NADA QUE NÃO PRECISE SER ABORDADO, ESPECIALMENTE PARA OS JOVENS. E ESTOU FALANDO COMO UM EX-JOVEM, COM OS MESMOS PROBLEMAS DÉCADAS ATRÁS".

O músico acrescentou:

"EU REALMENTE NÃO QUERO ME TORNAR UM BONO DO U2 OU ALGUM DESSES OUTROS PROTAGONISTAS, MESMO QUE ÀS VEZES COMPARTILHE MINHAS PREOCUPAÇÕES. MAS EU NÃO QUERO SER UM MISSIONÁRIO E RESPEITO MEU PÚBLICO PELA MANEIRA COMO VEJO. EU MESMO, ACHO QUE ELES NÃO QUEREM QUE EU DIGA O QUE PENSAR. QUE DIREITO EU TENHO DE DIZER A ELES, POLITICAMENTE OU AMBIENTALMENTE OU O QUE QUER QUE SEJA, EU TENHO O DIREITO DE DIZER ISSO A ELES? E ELES NÃO QUEREM QUE O MALDITO TOM WARRIOR DIGA, DENTRE TODOS, O QUE PENSAR OU O QUE FAZER. ENTÃO, É UMA ESPÉCIE DE CONTROVÉRSIA INTERNA. PESSOAS QUE ESTÃO MOLDANDO ESTE PLANETA AGORA E NO FUTURO, OS JOVENS NA PLATEIA, VOCÊ ABORDA ESSAS COISAS OU FICA DE BOCA FECHADA PORQUE NÃO É SUA FUNÇÃO.

NÃO SOU UM POLÍTICO MAS SOU MÚSICO. POR OUTRO LADO, VIAJEI PELO MUNDO DURANTE 43 ANOS E VI UM MILHÃO DE COISAS, CONVERSEI COM UM MILHÃO DE PESSOAS E VI ALTOS E BAIXOS E EU TENTO ESPERAR TER ALGUM TIPO DE INTELIGÊNCIA E ESTAR ACOMPANHANDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MEIO AMBIENTE, ESTOU ACOMPANHANDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM AS PESSOAS QUE SÃO REPRIMIDAS, COM AS MULHERES, COM OS ANIMAIS. E ÀS VEZES É MUITO DIFÍCIL PARA MIM CALAR A BOCA. E ENTÃO EU ABORDO ESSAS COISAS. EU SIMPLESMENTE TENTO DAR ALGUMA MEDIDA E NÃO EXAGERAR. COMO EU DISSE, NÃO QUERO ME TORNAR UM BONO, MAS SEI QUE AS PESSOAS QUE VÊM AOS MEUS SHOWS VÊM PELA MÚSICA E NÃO PELA PORRA DA PREGAÇÃO DO TOM. MAS ESSA É SEMPRE UMA QUESTÃO MUITO DIFÍCIL, E VOCÊ TEM QUE CONFIAR NO SEU INSTINTO E TEM QUE CONFIAR QUE ESTÁ FAZENDO CERTO, É O MOMENTO CERTO PARA ISSO OU NÃO?"

Ele prosseguiu dizendo:

"A MÚSICA TAMBÉM CARREGA PENSAMENTOS. A MÚSICA CARREGA ENERGIA. E TENHO QUE ADMITIR, CERTAS COISAS QUE CERTOS MÚSICOS DISSERAM E QUE ADMIRO NOS ÚLTIMOS 50 ANOS, DESDE QUE ME TORNEI UM FÃ DE METAL NOS ANOS SETENTA, ÀS VEZES LEIO UMA ENTREVISTA OU LI UMA ENTREVISTA QUANDO ERA ADOLESCENTE, EU PENSEI, ‘UAU, ISSO ME FAZ PENSAR.’ EMBORA EU ESTEJA LENDO ESTA ENTREVISTA POR CAUSA DA MÚSICA, MAS ÀS VEZES ELES DIZIAM ALGO SOBRE MEIO AMBIENTE OU ALGO ASSIM OU SITUAÇÃO POLÍTICA, EU PENSAVA, ‘UAU, ISSO ME FAZ PENSAR.’ ENTÃO, DE CERTA FORMA, SIM, VOCÊ TEM ESSA RESPONSABILIDADE. SERIA MUITO CEGO CONTINUAR AGINDO COMO SE O PLANETA FOSSE PERFEITO E DEPOIS NUNCA DIZER NADA. ‘SÓ ESTOU FAZENDO ISSO PELAS VENDAS DE DISCOS.’ QUÃO SUPERFICIAL É ISSO? NÃO, ÀS VEZES VOCÊ TEM QUE FAZER ISSO – SE VOCÊ TEM ALGUM TIPO DE CONSCIÊNCIA, VOCÊ TEM QUE APOSTAR PELO MENOS PARTE DA SUA CARREIRA, PORQUE VOCÊ SEMPRE ENCONTRARÁ PESSOAS QUE DISCORDAM DE VOCÊ E PODEM NÃO COMPRAR MAIS SEUS ÁLBUNS, MAS ÀS VEZES VOCÊ TEM QUE APOSTAR NISSO E COLOCAR UM CONTRA O OUTRO E ASSUMIR A RESPONSABILIDADE E DIZER ALGO, DESDE QUE VOCÊ FAÇA ISSO COM MODERAÇÃO, EU ACHO".

Por fim, ele afirma que entende os fãs que se chateiam quando os músicos fazem militância política:

"UM DOS MEUS CONTRA-ARGUMENTOS FAVORITOS É: 'ELE É MÚSICO. ELE DEVERIA CONTINUAR TOCANDO MÚSICA', O QUE, É CLARO, EU ENTENDO O ARGUMENTO E TEM RAZÃO. MAS, POR OUTRO LADO, QUEM É VOCÊ? SE VOCÊ É PADEIRO, MOTORISTA DE TÁXI OU BANQUEIRO, TAMBÉM TEM UMA OPINIÃO POLÍTICA. E POR QUE ESSA OPINIÃO É MELHOR DO QUE…? [SER] MÚSICO TAMBÉM É UM TRABALHO. E SÓ PORQUE [EU] SOU UM MÚSICO, [EU] NÃO DEVERIA EXPRESSAR A MINHA? E PORQUE VOCÊ É UM PADEIRO, VOCÊ SABE MELHOR DO QUE EU? VAIJANDO PELO MUNDO HÁ 43 ANOS, PARA TODOS OS TIPOS DE NAÇÕES, E TENDO ESTADO EM CONTATO COM AS PESSOAS QUE VIVEM LÁ – LITERALMENTE EM CONTATO, NÃO COMO UM TURISTA, MAS NA VERDADE CONVERSANDO COM ELES E VIAJANDO POR SEUS PAÍSES EM PASSEIOS E TUDO MAIS – TALVEZ ATÉ VOCÊ SUPERVISIONE MELHOR O PLANETA DO QUE UMA DONA DE CASA DE HACKNEY".

»»Clique e leia mais

Novo filme de Rian Johnson tem título inspirado em canção do U2 de 'POP'

Benoit Blanc está de volta para desvendar um novo mistério! Rian Johnson anunciou que o terceiro filme da franquia será intitulado 'Wake Up Dead Man'. A novidade foi compartilhada na conta de Johnson no X, animando os fãs ansiosos por mais crimes e reviravoltas desde o primeiro filme, 'Knives Out' de 2019.

Embora os detalhes da trama ainda sejam um mistério, Johnson instigou seus seguidores a agirem como detetives, sugerindo que o título do filme é inspirado em uma música do U2 do álbum 'POP' de 1997. Ele expressou seu amor por histórias de detetive, elogiando autores como Agatha Christie e John Dickson Carr, destacando a flexibilidade e a diversidade do gênero.

"Knives Out" é uma canção do Radiohead. "Glass Onion" é uma canção do The Beatles. "Wake Up Dead Man" é uma canção do U2.

Na postagem, Johnson declarou: "Eu amo tudo sobre whodunnits, mas uma das coisas que mais amo é o quão maleável o gênero é. Há todo um espectro tonal de Carr a Christie, e explorar essa gama é uma das coisas mais emocionantes em fazer filmes de Benoit Blanc… Estamos prestes a entrar em produção no terceiro e estou muito, muito animado para compartilhar o título, o que dá uma pequena dica de onde isso está indo".

Além do anúncio do título, uma mensagem de Daniel Craig como Benoit Blanc recapitula os dois filmes anteriores – 'Entre Facas e Segredos' e 'Glass Onion: Um Mistério Knives Out'. Craig brinca que este será o "caso mais perigoso até agora", enquanto um caixão é visto espiralando no fundo. O filme está previsto para ser lançado em 2025 e estará disponível na Netflix.

»»Clique e leia mais

Bono usou a voz em 'Songs Of Surrender' de uma maneira que não era possível com o U2 sendo uma banda de rock

Zane Lowe se juntou a Bono e The Edge em 2023 em uma viagem pelo deserto e uma jornada por 'Songs Of Surrender', a coleção de clássicos reformulados do U2.

The Edge: "Bem, apenas servir as músicas foi a ideia geral desta coleção. E para servir a música... servir a voz, que significava... A voz era a peça central de cada arranjo".

Bono: "Não quando você está em uma banda de rock, claro".

The Edge: "E isso significava também permitir que Bono usasse sua voz como pudesse como uma ferramenta interpretativa. De uma forma que talvez não fosse possível quando ele faz parte de uma banda de rock em pleno vôo.

Então, o que é divertido é ouvir coisas como "City Of Blinding Lights", que... parece uma letra de música completamente diferente para mim porque sim, Bono está interpretando de uma forma que ele não poderia ter feito com a versão rock.

O mesmo se aplica a muitas outras músicas. Bem, você está ouvindo isso de uma maneira diferente. E acho que foi por isso que ele optou por letras novas em muitas músicas, porque havia uma espécie de oportunidade ali. Havia uma plataforma".

»»Clique e leia mais

Daniel Stern diz que furioso, acabou com festa dada por Bono

O ator e diretor Daniel Stern ficou cara a cara com Bono depois de ter um acesso de raiva durante uma festa noturna que o vocalista do U2 estava dando em uma casa vizinha em Malibu, Califórnia.

Daniel revelou a briga em seu novo livro, chamado 'Home And Alone', onde detalha sua fúria contra Bono e seus amigos - que ele chamou de "idiotas pretensiosos" porque a música estava tocando à 1 da manhã.

O ator afirmou que era tão barulhento quanto uma boate e que "À uma da manhã, eu estava fora de mim".

Ele ligou para um vizinho e continuou: "Acontece que ele havia alugado a casa para o Bono, que estava dando uma festa de aniversário para sua filha".

Daniel escreveu: "Liguei para a polícia e disse-lhes que estava acontecendo uma festa ilegal e que eu estava indo até lá para encerrá-la e esperava que eles se juntassem a mim.

Eu pulei na minha caminhonete, fui lá. Comecei a gritar: Desligue a porra da música. Famílias com crianças estão tentando dormir e, em vez disso, todos nós temos que ouvir essa música horrível a noite toda? "Desligue isso! Vocês nem moram aqui, seus idiotas pretensiosos".

A segurança da festa tentou impedir Daniel, que disse que pode parecer "muito louco e assustador quando eu perco a cabeça".

Os policiais locais encerraram a festa.

»»Clique e leia mais

Bono sobre Madonna nos anos 90: "é quase como se a falta de personalidade na música aumentasse a personalidade em sua voz"

No ano de 1993, foi perguntado para Bono: "Você tem mais respeito por alguém como Madonna?"

Bono respondeu: "Ah sim".

A pergunta continuou: "Isso é algo que você teria visto antes?"

Bono esclareceu: "Não, não era onde estávamos, simplesmente não era para nós. Mas Madonna – estou interessado em tudo o que ela faz. 

A música é um pouco fora do comum para mim, mas é quase como se a falta de personalidade na música aumentasse a personalidade em sua voz".

»»Clique e leia mais

Matt Damon não sabia e não acreditou que Bono perdeu a voz no show de Sarajevo em 1997

Nenad Cicin-Sain é o diretor de 'Kiss The Future'. No momento do conflito, o U2 estava na maior turnê de sua carreira, a Zoo TV Tour. E eles tiraram um tempo todas as noites para acender uma luz, para entrevistar pessoas que estavam em Sarajevo, para ampliar e amplificar essas vozes. 

Os últimos cinco minutos do filme são extraordinariamente emocionantes.

Nenad Cicin-Sain: "Tivemos uma conferência de imprensa extraordinária em Berlim. Quando estreamos na Berlinale, havia muita imprensa lá. Eles disseram que houve três exibições de imprensa antes da coletiva de imprensa e que não viram um único olho seco nas coletivas de imprensa. Havia repórteres dizendo que havia pessoas rindo e chorando de uma forma que nunca tinham visto em uma exibição antes".

Bono perdeu a voz e ele quase não conseguia falar, e quando isso aconteceu ele disse para a multidão: "cantem para mim", o que foi muito comovente. Enquanto cantavam para ajudá-lo, também cantavam para si mesmos e um para o outro.

Nenad Cicin-Sain: "Metaforicamente e praticamente, foi exatamente isso que aconteceu. Houve algo naquele show onde as pessoas puderam se sentir livres e uma das grandes expressões de liberdade é poder cantar e dançar e se expressar sem julgamento.

Lembro-me de quando contei a história para Matt Damon, ele disse: "Espere um minuto. O que? Ele perdeu a voz?" Eu disse sim. Ele disse: "Você está brincando comigo? Você não inventou isso?" Às vezes, quando você está criando uma história, você encontra um tema que precisa ser realmente interessante para que chegue ao público. Ele: "Isso não é uma lenda?" Eu disse não, de jeito nenhum, foi o que aconteceu, é por isso que é tão especial".

»»Clique e leia mais

Beat As One: a bateria destacada de Larry Mullen em "Two Hearts Beat As One" e "Elvis Presley and America"

Beat As One! O som destacado da bateria de Larry Mullen nas canções "Two Hearts Beat As One" e "Elvis Presley and America". 

Pelo fã, músico e colaborador Márcio Fernando!

»»Clique e leia mais

Os fãs não tinham a menor ideia do que o U2 estava tentando dizer com letras como "Bullet The Blue Sky"

1988. Muitas das músicas do U2, como "Bullet The Blue Sky", transmitiam impressões nada favoráveis sobre a América e suas políticas. No entanto, em shows, às vezes parecia que os fãs não tinham a menor ideia do que a banda estava tentando dizer.

The Edge: "Seria ótimo pensar que as pessoas entenderam o que estamos falando, mas o fato é que provavelmente cerca de metade delas entendem – ou menos. O resto pega parte ou nada. Acho que temos um equilíbrio muito bom. Algumas pessoas vêm aos shows porque somos uma ótima banda de rock & roll. E algumas pessoas vêm aos shows porque todo mundo está indo. E algumas pessoas vêm porque entendem exatamente de onde viemos e concordam. 

Mas o livro rock & roll é comunicação. Não me refiro apenas à comunicação de ideias, mas à comunicação de sentimentos. As bandas que eu curtia quando era mais jovem eram aquelas onde você ouvia e sentia a pessoa, fosse John Lennon ou Marvin Gaye ou Patti Smith ou Lou Reed. Essa é a coisa mais importante no rock & roll. Não é necessariamente que a sua ideia seja ótima, mas é a "sua" ideia. É por isso que quando escrevemos músicas, não sentamos e dizemos: "Vamos escrever uma música sobre isso porque esta é uma questão importante agora". Escrevemos uma música porque sentimos que temos algo a dizer. As pessoas sempre nos perguntam se achamos que nossas músicas podem realmente mudar alguma coisa. E eu sempre digo que não foi por isso que escrevemos as músicas. Não os escrevemos para que mudassem a situação. Acho que seria demais para as pessoas esperarem isso. Mas podem fazer as pessoas pensarem por um segundo, da mesma forma que paramos e pensamos".

»»Clique e leia mais

Diretor de 'Kiss The Future' fala sobre o culminar emocional do filme: "One"

Nenad Cicin-Sain é o diretor de 'Kiss The Future'. No momento do conflito, o U2 estava na maior turnê de sua carreira, a Zoo TV Tour. E eles tiraram um tempo todas as noites para acender uma luz, para entrevistar pessoas que estavam em Sarajevo, para ampliar e amplificar essas vozes. 

O culminar emocional do filme está no final, que é a performance de "One". A tela dividida dos sobreviventes daquela época que compareceram ao show, assistindo a filmagem de Bono trabalhando corajosamente na música da melhor maneira que podia e a multidão cantando junto, e você assiste os sobreviventes começarem a cantar junto com a corrente e então eles começam a desmoronar. 

Nenad Cicin-Sain: "Eu sabia que iria acontecer, mas não sabia se as pessoas iriam cantar junto. Eu não sabia que as pessoas iriam desmoronar. Como o filme é uma memória coletiva de vários pontos de vista diferentes, pensei que talvez as pessoas cantassem junto e seria uma forma coletiva de vivenciar aquela música. Essa filmagem não existia no mundo. Ninguém viu aquele show desde que aconteceu. Há alguns vídeos de fãs no YouTube. Quando as pessoas começaram a desmoronar, foi apenas uma progressão natural por causa do TEPT que as pessoas vivenciaram devido à recente invasão da Ucrânia. Quando estávamos fazendo as entrevistas, as pessoas ficaram tão emocionadas que durante muitos dias que estávamos filmando o filme, não houve um olho seco no set. Ouvi coisas horríveis que não pude incluir no filme porque eram inacessíveis, mas as pessoas estavam compartilhando conosco coisas que haviam compartilhado com terapeutas ou entes queridos. Então, quando as pessoas estavam desabando assistindo "One", parecia que havia apenas uma continuação desse caminho para que as pessoas pudessem reviver e liberar tantos anos de dor reprimida neste momento. Como cineasta, eu procurava obter reações. Eu não sabia que a reação que teria seria de libertação real dessa forma".

»»Clique e leia mais

Adam Clayton fala sobre excesso de zelo por parte de fãs: "há uma tendência das pessoas serem obsessivas"

No ano de 1997, durante a Popmart Tour, Adam Clayton participou de um chat respondendo perguntas de fãs do U2.

Foi perguntado para ele: "Adam, quais seus sentimentos, assim como os da banda, em relação aos fãs excessivamente zelosos nos shows? A internet deixou os fãs mais zelosos ou é apenas impressão?"

Adam Clayton: "Depende do que você entende por excesso de zelo. Acho que as pessoas ficam entusiasmadas ou emocionadas com uma experiência, é disso que se trata. Mas há uma tendência das pessoas serem obsessivas. 

Certamente não me importo de conhecer pessoas que amam a música e se houver uma oportunidade de falar sobre isso, ficarei feliz em aproveitá-la.

Houve um tempo em que as pessoas só procuravam um autógrafo e estou feliz em fazer isso também. Mas tem gente que leva isso ao extremo, um autógrafo, uma foto, uma gravação em vídeo. Você poderia encher essa sacola aqui com roupas velhas?"

»»Clique e leia mais

The Edge: "Percebemos que não podemos continuar envolvidos em eventos de caridade. O que somos, antes de tudo, é uma banda de rock & roll"

Duas apresentações fantásticas em estádios – no Live Aid, em 1985, e no último show da Anistia Internacional, em Jersey, em 1986 – desempenharam um grande papel no estabelecimento do U2 como uma banda da liga principal. 

Foi perguntado para The Edge se ele se preocupava que o U2 tivesse se identificado muito com esses tipos de shows beneficentes.

"Bem, ser o Batman e o Robin do rock & roll tem suas desvantagens. 

Acho que percebemos nos últimos meses que não podemos continuar envolvidos em eventos de caridade. O que somos, antes de tudo, é uma banda de rock & roll. Se esquecermos disso, as pessoas vão parar de ouvir. Então, neste momento, meu sentimento é que não quero fazer nenhum show de caridade no momento. 

Acho que isso desvalorizaria qualquer outra coisa que fizéssemos. No que diz respeito a ser responsável, não sinto necessidade de ser outra coisa senão o que somos. Não sinto que precisamos ser de alguma forma virtuosos ou algo assim. 

Quando você chega ao estágio em que estamos, precisa aprender a dizer muito mais não. Quero dizer, poderíamos realizar eventos de caridade de forma sólida pelos próximos dez anos. Mas não acho que isso realmente adiantaria nada".

»»Clique e leia mais

The Edge explica o porquê o U2 ainda está junto

Zane Lowe se juntou a Bono e The Edge em 2023 em uma viagem pelo deserto e uma jornada por 'Songs Of Surrender', a coleção de clássicos reformulados do U2.

Lowe disse: "Vocês são uma aberração da natureza, vocês quatro. Vocês não apenas permaneceram juntos, mas mantiveram uma amizade e uma lealdade que na maioria das vezes se transforma em uma corporação e, na verdade, apenas se torna uma reunião de conselho. Você não entende isso, a menos que a amizade seja real, o amor ainda existe. Oasis não pode dizer o mesmo agora".

The Edge respondeu: "É muito mais difícil para eles porque são irmãos. 

O problema é que seus amigos, você pode escolhê-los. Família você não escolhe sua família e acho que nossa banda felizmente se encontrou como amigos primeiro. E então, vejam só, descobrimos que na verdade não éramos ruins como compositores e intérpretes. Mas também da forma como fomos concebidos, não estamos em competição. Então não é como Lennon e McCartney, onde há dois caras que, você sabe, a rivalidade provavelmente os tornou melhores.

Mas eles também estão basicamente fazendo a mesma coisa, cantores e compositores. Você sabe que eu faço muitas composições musicais, mas preciso que Bono termine a música para que possamos nos complementar. Nós nunca nos aconselhamos.

É aditivo. Portanto, brilhamos mais trabalhando juntos do que jamais poderíamos sozinhos. E eu acho que é por isso que a banda ainda está junta, por mais que as amizades sejam praticamente as mesmas, ou seja, as amizades são reais e funcionam".

»»Clique e leia mais

Larry Mullen comparece ao memorial para as vítimas dos atentados a bomba de Dublin-Monaghan, que completou 50 anos

O Presidente da Irlanda, Michael D Higgins, disse que os familiares das 34 pessoas mortas durante os atentados de Dublin e Monaghan, que ocorreram há 50 anos, "merecem a verdade" por trás do que aconteceu.

Mais de 300 pessoas ficaram feridas e 34 pessoas, incluindo um feto, morreram durante os atentados de 17 de maio de 1974.

Higgins disse aos presentes reunidos no memorial na Talbot Street que partilha "o sentimento de terem sido abandonados e uma falha do sistema, de lhes ter sido negada justiça pela perda de entes queridos".

Três bombas na Parnell Street, Talbot Street e South Leinster Street em Dublin explodiram quase simultaneamente por volta das 17:30 do dia 17 de maio de 1974, enquanto a quarta explodiu por volta das 19:00 em Heaton's Corner, na cidade de Monaghan.

Representou a maior perda de vidas em um único dia do The Troubles.

Entre os presentes em um evento memorial na Talbot Street ontem, estava Larry Mullen Jr.

No encarte de 'Songs Of Innocence', Bono conta sobre a canção "Raised By Wolves": "17 de maio de 1974. 3 carros bombas estavam sincronizados para detonarem ao mesmo tempo, destruindo o centro da cidade de Dublin ...

O meu velho amigo Andy Rowen (irmão de Guggi) ficou preso com seu pai na van, e seu pai saiu e correu para ajudar a salvar as vítimas espalhadas como lixo nas ruas ... A cena nunca saiu da cabeça dele, tomava muitos analgésicos para lidar com aquilo".

Para escrever a canção à partir do ponto de vista de Andy, Bono telefonou para ele: "Liguei para pedir sua permissão para escrever sua história em "Raised By Wolves". Eu não falava com ele há anos. Ele disse: 'Sim, cara. Espere.' Então ele saiu e voltou com um pedaço do carro daquele dia. Ele tem carregado isso para cada local em que ele viveu desde aquele tempo – incluindo quando ele morou nas ruas por um tempo quando ele era um sem-teto viciado. Ele sempre pegou pedaços dos estilhaços, que na verdade é evidência forense".

»»Clique e leia mais

U2 divulga mais duas fotos tiradas na fase 'POP'

O U2.COM escreveu que "Please" é a quarta de 12 singles digitais deste ano da série 'Deep Dives And B-Sides'. 

Junto do anúncio, foram disponibilizadas mais duas fotos da banda tiradas na fase 'POP' em 1997. 

»»Clique e leia mais

Novos detalhes da utilização dos pedais emuladores digitais por The Edge em 'U2:UV Achtung Baby Live At Sphere'

Tore Mogensen e James Santiago lideram a equipe da Universal Audio que tem grandes ambições. Eles sabiam que seus efeitos e pedais de emuladores de amplificadores pertenciam a grandes palcos, bem como a casas e salas de ensaio.

O que eles podem não ter imaginado é que um dos guitarristas mais conhecidos e exigentes do mundo abraçaria o que eles tinham trabalhado com tanto entusiasmo.

The Edge já contou para a MusicRadar o porquê ele escolheu usar os pedais emuladores de amplificadores UAFX Ruby '63, Woodrow '55 e Dream '65 da Universal Audio para substituir os amplificadores valvulados em seu equipamento e fornecer tons Vox AC30, Fender Tweed Deluxe e Deluxe Reverb para os sets do U2 no Sphere, em Las Vegas, que ajudaram a mudar a percepção sobre o que é possível alcançar com a música ao vivo nos domínios áudio e visual. Mas havia mais.

Ao final da residência da banda no Sphere, Edge e seu técnico de longa data Dallas Schoo adicionaram um quarto pedal de emulação de amplificador UAFX; o Lion '68 – recriando os tons Marshall Plexi Super Lead e Super Bass. Não só isso, seu som o inspirou a trocar um tom vital na introdução do set que era tradicionalmente tocado pelo AC30 e depois pelo pedal Ruby '63.

Pela primeira, a perspectiva interna de Tore e James sobre as notícias que colocaram todo o seu projeto com a Universal Audio em foco.

"Eu não falei sobre tudo, mas vi um dos últimos shows no Sphere", James disse em uma entrevista ao MusicRadar. "E eu fui para baixo do palco para me encontrar com os caras logo antes do show. Eles disseram: 'Você está aqui, entre aqui'. O local estava lotado. Então eles me levaram embaixo do palco ali mesmo, cerca de 20 minutos antes de eles entrarem, para me mostrar o setup".

O que impressionou o designer de som e produto James não foi apenas o setup, mas como ele estava sendo usado.

"Eu sei que não posso compartilhar nenhuma foto nem nada, mas eles me mostraram um pequeno rack que basicamente tinha prateleiras que continham apenas Rubys, Lions, Dream – cada um dos nossos pedais estava em uma prateleira", lembra James. "Dallas disse: 'Nós usamos cada um deles e quando você assistir ao show desta noite, a música de abertura, que é a introdução de "Zoo Station" que Edge toca para iniciar o show - esse é o pedal Lion. Ele nem está usando o Ruby. Ele adora o som do Marshall agora. Acabamos de comprá-lo esta manhã'."

O sentimento de orgulho foi enriquecido ainda mais pelo entusiasmo de Schoo com a adição dos pedais ao equipamento.

"Eles estavam tão entusiasmados por ter timbres consistentes e para Dallas foi o fato de não ser inundado pelos amplificadores, porque embaixo do palco costumava ser onde os amplificadores estavam", diz James. "Ele teve que viver neste mundo de diversos amplificadores zunindo em sua cabeça e a loucura de manter um local inteiro cheio de amplificadores sob o palco funcionando durante um show. Ele estava tão feliz que disse: 'É tão bom aqui embaixo. Olhe as prateleiras e funciona perfeitamente'."

"Então conhecer o engenheiro front-of-house e ver o show foi ótimo, pude ver o funcionamento", James contou. "E falamos sobre MIDI – Edge tem muitas mudanças programadas, muitos delays cronometrados. Então ele tinha uma quantidade louca de delays de rack e pós-efeitos. E ele disse: 'Estou usando os pedais exatamente como eu uso os amplificadores', porque tudo o que ele fez foi se livrar dos amplificadores e aquele cabo que teria ido para vários AC-30s e Tweed Deluxes simplesmente foi para os pedais como um substituto imediato para o equipamento. É isso que estamos fazendo".

Foi o cenário final do que James e Tore imaginaram quando foram encarregados de desenvolver os pedais de amplificador da Universal Audio.

"Fiquei chocado ao ver isso porque era isso que queríamos com alguém", admite James. "E tivemos essas discussões, eu e Tore dizendo: 'Queremos alguém que, se tivesse pedaleira e backline em um show e se o amplificador falhasse, pudesse simplesmente pegar aquele cabo, conectá-lo a um desses pedais e fazer exatamente a mesma coisa e ir direto para casa'. Foi o que eles fizeram.

E, na verdade, foi um momento de círculo completo porque eu conversei com alguns dos outros caras da UA antes mesmo de fazermos as coisas. Então foi tipo: 'Ei, lembra daquela coisa que você falou sobre tentar fazer? Fiz isso e os pedais estão aqui esta noite, e eles estão no palco e você está prestes a vê-los ao vivo em 10 minutos.

Foi uma versão real ao vivo do que Tore esperava que acontecesse, quando essa ideia surgiu, mas ele nos pressionou para reunir esse tipo de equipe para fazer esses pedais de amplificador".

Em novembro de 2023, a MusicRadar entrou em contato com the Edge depois que surgiram relatos de que ele havia adicionado pedais de amplificador UAFX ao seu equipamento. Ele confirmou que esse era realmente o caso e eles substituíram sua linha habitual de amplificadores vintage para os shows em Las Vegas.

"Por vários motivos no Sphere decidi mudar de amplificadores para emuladores de amplificadores digitais. Estou usando pedais de amplificador UA Ruby, Dream e Woodrow com algumas unidades Fractal Axe-Fx que lidam com emulação de amplificador e FX adicionais.

Quando você introduz rádio e todos os componentes eletrônicos envolvidos, nunca é a mesma coisa que uma simples guitarra no tom do amplificador, então é um caso de complexidade de alto nível para fazer com que pareça simples", acrescentou Edge.

Embora os pedais de amplificador da UA tenham fornecido uma solução aparentemente sem compromisso para The Edge, é realmente interessante ouvir como o Lion '68 realmente inspirou uma mudança no som de "Zoo Station" ao vivo.

"Foi totalmente, totalmente maluco", diz James. "E então você percebe que ele conversa com seus outros amigos e então recebe uma ligação de Joe Walsh dizendo: 'Ei, cara, eu estava conversando com The Edge e ele disse que eu deveria experimentar esses pedais'. E então aquele cara conversou com John Mayer. E então você percebe que todos esses nerds da guitarra conversam entre si. Bob Weir fala com Mayer. Porque você não pode simplesmente fazer alguém gostar de um produto ou de um som.

Acho que qualquer um de nós sabe a mesma coisa quando você tem um amigo e ele diz: 'Você deveria experimentar este pedal' ou 'Você deveria pegar o meu emprestado e dar uma olhada'. E aquele crescimento natural de tons de nerds compartilhando coisas legais, ideias e novos produtos.

»»Clique e leia mais

Para promover novo single digital da série 'To Love And Only Love', U2 disponibiliza vídeo "Please" (Popmart Live From Mexico City, 1997)

Um novo single atualizado do U2 apareceu nas lojas digitais de música e serviços de streaming. Uma nova versão de 7 faixas de "Please" foi lançada hoje pela série 'To Love And Only Love'. Como parte da divulgação, o canal oficial de vídeos da banda no YouTube disponibiliza o vídeo "Please" (Popmart Live From Mexico City, 1997). Esta performance apareceu originalmente no DVD 'U2 PopMart Live From Mexico City' lançado em 1998.

 

»»Clique e leia mais

Single digital de "Please" do U2 é o próximo pela série 'To Love And Only Love'

O site U2 Songs escreve que o quarto single de 'POP' a ser remasterizado é "Please". Estará disponível em lojas de música digital e serviços de streaming. 

A gravação de "With Or Without You" que foi originalmente incluída no single "Please" de 1997, não foi incluída neste novo single digital. Essa faixa, diferente das demais, foi gravada em Edmonton.

"Please" (Single Version / Remastered 2024) – U2 (05:49)

"Dirty Day" (Bitter Kiss / Remastered 2024) – U2 (04:34)

"Dirty Day" (Junk Day / Remastered 2024) – U2 (04:42)

"I'm Not Your Baby" (Skysplitter Dub / Remastered 2024) – U2 (05:50)

"Please" (Live from Rotterdam, Jul. 18, 1997 / Remastered 2024) – U2 (07:11)

"Where The Streets Have No Name" (Live from Rotterdam, Jul. 18, 1997 / Remastered 2024) – U2 (06:35)

"Staring At The Sun" (Live from Rotterdam, Jul. 18, 1997 / Remastered 2024) – U2 (05:33)

"Please" foi lançado em muitas regiões como dois singles, um com a capa de políticos irlandeses e outro com uma imagem da turnê PopMart, e intitulado EP 'PopHeart'. Nos EUA os dois formatos foram combinados de forma semelhante ao que foi feito com este lançamento digital.

Assim como "Last Night On Earth", o U2 sentiu que a versão de "Please" em 'POP' não havia sido finalizada devido ao esforço de última hora para terminar o álbum. O U2 gravou uma nova versão no Wisseloord Studios em Hilversum, na Holanda, durante a turnê PopMart, que é usada neste single.

O single é complementado por dois remixes de "Dirty Day" feitos por Butch Vig e Duke Erikson. Uma versão instrumental de "I'm Not Your Baby" é a última faixa de estúdio. A versão não instrumental foi feita com Sinéad O'Connor para a trilha sonora do filme de Wim Wenders, 'The End Of Violence'.

A capa do novo single apresenta quatro políticos irlandeses, envolvidos no processo de paz irlandês em 1997. Estes incluem Gerry Adams, líder do partido irlandês Sinn Féin, no canto superior esquerdo; David Trimble, do Partido Unionista do Ulster, no canto superior direito; Ian Paisley, líder do Partido Democrático Unionista, no canto inferior direito; e John Hume, líder do Partido Social Democrata e Trabalhista, no canto inferior esquerdo.

»»Clique e leia mais

O U2 em 'a-ha: The Movie'

'a-ha: The Movie' acompanha a banda a-ha por quatro anos, contando a história de como três jovens se tornaram estrelas pop internacionais e como sua fama evoluiu nos tempos modernos.

Com o álbum 'Stay On These Roads' de 1988, a banda ficou muito mais pop e comercial, e o trio passou a estampar a capa de todas as revistas voltadas para o público adolescente.

Os integrantes quiseram então deixar claro para a gravadora, que jamais iriam fazer isto novamente, não era a imagem que queriam passar. E o próximo álbum então os forçaria a pensar de maneira diferente sobre a banda.

'East Of The Sun, West Of The Moon' foi lançado em 1990, com o a-ha tentando se tornar uma banda que não era.

"Estávamos flertando com coisas do U2. Estávamos tentando mostrar algo diferente. Mas veio do lugar errado, esse foi o problema. Não é honesto o suficiente. Foi sobre o que não devemos fazer".

Em outra parte bem sincera do filme, é dito que Pal tem um jeito de fazer as coisas, é ele quem escreve a maior parte do material, o que causa grande atrito, e este jeito não funciona da mesma forma para Magne e Morten.

Um disco do a-ha só será gravado quando os três quiserem gravar um álbum, não importando quantas músicas cada um escreveu, já que a banda não é um playground pessoal de nenhum dos integrantes.

Há um conflito com Pal sobre os primeiros créditos de composição, que é o principal obstáculo da banda. Magne diz que fez muito sem ser creditado, e que sua contribuição é constantemente subestimada (ele é quem criou o riff de "Take On Me" aos 14 ou 15 anos de idade).

Magne e Morten dizem que suas letras então foram co-escritas, e nem sempre foram creditados corretamente nas músicas.

O biógrafo do a-ha, Jan Omdahl, diz: "Tenho certeza de que a história teria sido diferente se todos os três fossem creditados, como no U2. O que funcionou muito bem para aquela banda. Desde o primeiro dia, eles concordaram em compartilhar tudo igualmente". 

Em 1993, em mais uma tentativa de mostrar que o a-ha não era um grupo pop, é lançado 'Memorial Beach'. Cada vez mais sem ambiente, Magne deixa o grupo. Morten e Pal vão cada um para um lado.

Os três passam a se dedicar à outras atividades e aos seus projetos solos, e o a-ha só se reune novamente em 1999, e o lançamento em 2000 de 'Minor Earth, Major Sky' reconquista os velhos fãs da banda, e conquistam novos fãs.

O biógrafo diz que o Coldplay passou a dizer nos shows que eram fãs do a-ha, que foram uma grande influência para eles, e que o U2 roubou, sem vergonha alguma, "The Sun Always Shines On TV" em "Beautiful Day", e que declararam que o a-ha era uma banda subestimada.

»»Clique e leia mais

Exibição de um filme pornográfico na tela da Popmart? Adam Clayton gostou da ideia

No ano de 1997, durante a Popmart Tour, Adam Clayton participou de um chat respondendo perguntas de fãs do U2.

Foi perguntado para ele: "Adam, você já exibiu um filme pornográfico na sua enorme incrível tela da Popmart, para se divertir?"

Adam gostou da pergunta: "É uma ideia que surgiu algumas vezes! Mas isso ainda não foi feito, talvez em algum momento do futuro".

»»Clique e leia mais

Cantora irlandesa ataca Bono por ligação a empresas israelenses no contexto da guerra com o Hamas e se diz "envergonhada" do vocalista

A cantora irlandesa Mary Coughlan fez duras críticas a Bono por suas ligações a empresas israelenses. As acusações foram feitas ao Sunday World, em que a artista se declarou "envergonhada" do compatriota.

"Eu perdi todo o respeito por ele", disse Coughlan. "A Forbes publicou que seus investimentos em companhias israelenses geraram mais dinheiro para ele que a música nos últimos 20 anos".

As acusações surgem no contexto da guerra entre Israel e o Hamas, que se estende desde os ataques terroristas do grupo extremista no último dia 7 de outubro. Segundo a artista, o conflito e a resposta dura de Israel à faixa de Gaza não teriam impedido Bono de investir em empresas do país: "Mesmo em dezembro do ano passado, depois da coisa toda, ele investiu em uma enorme start-up israelense. Isso diz tudo, na verdade".

A cantora, conhecida por sucessos como "Ancient Rain" e "I'd Rather Go Blind", afirmou que "qualquer um na indústria musical da Irlanda se sente da mesma forma com relação ao U2 neste momento".

Dentre os investimentos recentes citados na reportagem do Sunday World estariam um empréstimo de 45 milhões de dólares de um banco israelense para a compra do hotel The Clarence, em Dubai, do qual Bono é sócio; e o acordo de transmissão da turnê do U2 pela América do Norte através de um aplicativo da Meerkat, empresa israelense que também fornece tecnologia para o exército do país.

Bono, que é conhecido por seu ativismo e pacifismo, chegou a adereçar o conflito recentemente no palco, como quando disse que é "chocante ver o que os filhos de Abraão estão fazendo com os demais". "Ver o sofrimento das crianças palestinas após ver o sofrimento das crianças israelenses, é quase demais", declarou. Em outubro, o U2 mudou a letra de "Pride (In the Name of Love)" para prestar homenagem a quem estava presente em um festival de música quando o local em Israel foi bombardeado.

Mary Coughlan ainda comparou a postura de Bono a de Hozier, que vem assumindo uma posição de preocupação com a Palestina em cada um de seus shows. Questionada pela publicação se acha que Bono se somaria a um pedido de cessar-fogo, a cantora disse que "ele deveria, mas não vai, ele não está bem intencionado, é tudo o que tenho a dizer".

»»Clique e leia mais

Beat As One: a bateria destacada de Larry Mullen em "All Because Of You" e "Cedarwood Road"

Beat As One! O som destacado da bateria de Larry Mullen nas canções "All Because Of You" e "Cedarwood Road". 

Pelo fã, músico e colaborador Márcio Fernando!

»»Clique e leia mais

U2 deve anunciar lançamento de novo EP ao vivo com gravações de arquivo (trazendo Larry Mullen Jr.)

O site U2 Songs escreve que ouviu de fontes anteriormente confiáveis que o U2 está perto de anunciar um novo EP. O EP será lançado em vinil em junho.

O EP será um EP ao vivo, contando com cinco músicas gravadas ao vivo do arquivo histórico da banda. Essas faixas não foram lançadas comercialmente antes. O EP será impresso em vinil pesado e será uma prensagem colorida.

O lançamento estará sendo descrito como limitado. O "Atomic City" de 7 polegadas lançado no final de 2023 também foi descrito como limitado e ainda está disponível em muitas lojas online meses após seu lançamento inicial. Mais informações sobre como o item estará sendo lançado serão esclarecidas quando for anunciado oficialmente.

O U2 lançou pela última vez material ao vivo em um EP de vinil com 'The Europa EP' em 2019, que incluía "Love Is All We Have Left" e "New Year's Day" retiradas da turnê de 2018, mescladas com alguns remixes. Antes disso aconteceu 'Wide Awake In Europe' de 2010, que incluía três músicas ao vivo, retiradas de três concertos diferentes. Ambos os EPs foram lançados para eventos do Record Store Day.

Sendo gravações de arquivo, na bateria estará Larry Mullen Jr.

O último lançamento de material ao vivo, o vinil "Atomic City", trouxe gravação no Sphere com Bram, o baterista substituto.

»»Clique e leia mais

Bono fala sobre sua música favorita do Coldplay e diz que a banda não é de rock

Bono disse que o Coldplay não deve ser "julgado pelas regras do rock", e falou sobre sua música favorita da banda britânica. Ele falou na nova série Music Uncovered, que traz Greg James da BBC Radio 1 tentando "desvendar o fenômeno" do Coldplay.

'Music Uncovered: The Genius Of Coldplay' apresenta oito episódios com James falando com pessoas próximas à banda, incluindo o empresário Phil Harvey e a co-organizadora de Glastonbury Emily Eavis, além de músicos que trabalharam com a banda ao longo dos anos.

Bono disse sobre a sua favorita "Clocks", do segundo álbum de estúdio da banda, 'A Rush Of Blood To The Head': "Essa meio que gruda em você, mais apertada do que o próprio tempo.

A face do relógio de uma banda compartilhando um momento no tempo ... Lembro -me de quando a ouvi pela primeira vez, socando o ar de uma maneira viril, mas não agressiva, e depois a sensação de 'Oh, esta é apenas melhor do que a música de qualquer outra pessoa no momento'.

Eu deveria mencionar que o Coldplay não é uma banda de rock. Espero que seja óbvio. Há algo muito mais interessante acontecendo lá, como os Isley Brothers ou algo assim.

Eles não devem ser julgados pelas regras do rock ... a raiva é o rio que corre sob a maioria das formações do rock. A música do Coldplay tem uma fonte diferente e acho que é melhor revelada nessa música "Clocks"."

»»Clique e leia mais

Ao receber prêmio, The Edge enfatiza sua crença no poder da comunidade e no acesso aos cuidados de saúde para todos

The Edge e sua esposa Morleigh Steinberg conversaram com a People e contaram o segredo de estarem casados por mais de duas décadas ao serem homenageados na gala inaugural do HEART (Saúde + Arte) da Venice Family Clinic.

"Acho que compatibilidade e amizade são coisas importantes para nós", disse The Edge. "Nós nos apaixonamos, mas nos conhecíamos bem, e eu diria que continuamos nos apaixonando. Isso não acontece apenas uma vez. Continua acontecendo".

Morleigh Steinberg, que é coreógrafa, dançarina e cineasta; concordou com o sentimento. "É verdade", disse ela.

O casal recebeu o primeiro Prêmio HEART, resultado de suas contribuições para a Venice Family Clinic - que oferece assistência médica abrangente e de alta qualidade, alimentação gratuita, assistência para inscrição em seguro saúde e serviços de redução de danos para mais de 45.000 pessoas.

"É tão incrível estar aqui e ser homenageado desta forma por uma causa tão incrível", disse The Edge. "Quero dizer, é uma lição de humildade e estamos muito satisfeitos por poder ajudar de todas as maneiras que pudermos. Somos grandes apoiadores da clínica. É muito importante".

Morleigh Steinberg, que cresceu em Venice, acrescentou que a homenagem era "um sonho" e que ela e o marido estavam "muito felizes por podermos ajudar".

O prêmio foi concedido a eles pelo amigo e ativista de longa data Bobby Shriver. O prêmio, desenhado pelo artista Sachi Moskowitz, simboliza a intersecção entre saúde e arte. The Edge expressou o apreço dele e de Steinberg pela homenagem, enfatizando sua crença no poder da comunidade e no acesso aos cuidados de saúde para todos.

Beck energizou a multidão com uma apresentação animada de seus sucessos, acompanhado mais tarde pelo filho de Edge e Morleigh, Levi Evans, para uma apresentação de tributo.

»»Clique e leia mais

Bono escreveu livro de memórias porque as lembranças de sua mãe estavam diminuindo cada vez mais

Durante um episódio do podcast Kelly Corrigan Wonders, Bono falou sobre como sua família não falou sobre sua mãe, Iris, depois que ela morreu quando ele tinha 14 anos.

"Tenho poucos detalhes sobre minha mãe e escrevi o livro para tirar algumas dessas memórias daquele rio que passa com todos, com sua vida nele e de repente passa por você. E eu pensei, não quero que minhas lembranças de minha mãe passem completamente despercebidas. E elas estavam diminuindo, cada vez mais".

Bono também explicou que seu irmão, Norman, também não tinha muitas lembranças da mãe, apesar de ser sete anos mais velho.

"Isso porque quando ela morreu eu tinha 14 anos e meu pai simplesmente não falava sobre ela. Nós não falamos sobre ela. Situação muito dos homems irlandeses. Então, não consigo me lembrar de como ela falava. Mas me lembro de sentimentos".

Bono disse que lembra de pedaços de personalidade quando se trata de sua mãe.

"Lembro-me de travessuras. Lembro-me de humor. Lembro-me de que ela poderia, você sabe, desligar a chaleira. E uma solucionadora de problemas", disse Bono.

Ele acrescentou que ela era "completamente despretensiosa" e "uma beleza".

»»Clique e leia mais

As revelações de Adam Clayton sobre a fotografia exposta em 'Achtung Baby'

No ano de 1997, durante a Popmart Tour, Adam Clayton participou de um chat respondendo perguntas de fãs do U2.

Um fã escreveu: "Foi uma experiência agradável ficar exposto para todos os verem nu em 'Achtung Baby'?"

Adam respondeu: "Eu tive que ser convencido disso, devo dizer. Fiquei muito nervoso e apreensivo por me revelar daquela forma. Mas entrei no espírito da maldade, suponho.

Opus-me à censura que ocorreu em alguns países. Acho que a fotografia do nu é absolutamente apropriada e não deveria envergonhar ninguém. Acho que as fotos que Robert Mapplethorpe tirou de nus masculinos me ajudaram a me ver como homem e a olhar para o pênis.

É uma coisa difícil de superar, mas é bom. Eu só queria ter uma ereção naquele momento".

Adam Clayton ficou irritado com a censura à foto em países como o EUA. 

"Há alguma coisa bizarra sobre a sociedade em que 50% são homens e não conseguem nem olhar para seu próprio membro em uma fotografia".

»»Clique e leia mais

Bono completa 64 anos: a estrela do rock com uma causa teve início com We Are The World e Live Aid

Bono completa hoje, 64 anos de idade!

"Um evento incrível aconteceu na Filadélfia em 1985, o Live Aid, todo aquele fenômeno do We Are The World. Bem, depois daquele show fui para a Etiópia com minha esposa, Ali. 

Ficamos lá por um mês e uma coisa extraordinária aconteceu comigo. Costumávamos acordar de manhã e a neblina estava se dissipando, víamos milhares e milhares de pessoas caminhando a noite toda até nosso posto de alimentação onde estávamos trabalhando. 

Um homem que eu estava do lado de fora conversando com o tradutor tinha um menino lindo e ele estava me dizendo em am
árico, acho que era, eu disse: "Não consigo entender o que ele está dizendo" e uma enfermeira que falava inglês e amárico me disse: "Ele está dizendo: 'Você pode levar o filho dele?' Ele está dizendo, por favor, leve o filho dele; ele seria um ótimo filho para você. Eu parecia confuso e ele disse: "Você deve levar meu filho porque se não levar meu filho, meu filho certamente morrerá. Se você o aceitar, ele voltará para a Irlanda e estudará". E é claro que eu tive que dizer não, essas eram as regras e eu me afastei daquele homem, mas nunca me afastei dele realmente. Mas penso naquele menino e naquele homem e foi aí que comecei essa jornada.

Porque naquele momento me tornei o pior flagelo da terra de Deus, uma estrela do rock com uma causa. Então, We Are The World, Live Aid, iniciou para mim, foi uma coisa extraordinária e realmente aquele evento era sobre caridade. Mas décadas depois não estou tão interessado em caridade. Estou interessado em justiça. Há uma diferença.

Não podemos resolver todos os problemas, a corrupção e as calamidades naturais fazem parte do quadro, mas aqueles que podemos, devemos".

»»Clique e leia mais

Bono completa 64 anos: "Eu já vesti um traje de bola de espelhos e emergi de um limão giratório de doze metros de altura"

Bono completa hoje 64 anos de idade!

"Gostaria de agradecê-los por me darem uma vida ótima. Tenho uma ótima banda de rock and roll que normalmente fica no fundo quando estou conversando com milhares de pessoas em um estádio de futebol.

Eu já vesti um traje de bola de espelhos e emergi de um limão giratório de doze metros de altura. Era uma espécie de cruzamento entre uma nave espacial, uma discoteca e uma fruta de plástico.

Só consigo pensar nas leis que violei. Leis da natureza, leis da física, leis da Comunidade da Pensilvânia e, em uma noite memorável no final dos anos 70, acho que foi a lei do movimento de Newton... a doença. Não, é verdade, meu currículo parece uma ficha policial. Eu tenho que confessar tudo. Quebrei muitas leis e certamente penso nas que não violei. Pequei em pensamento, palavra e ação. Deus me perdoe. Na verdade, Deus me perdoou.

Não, nunca fiz faculdade, já dormi em alguns lugares estranhos, mas a biblioteca não era um deles. Estudei rock and roll e cresci em Dublin nos anos 70, a música foi um alarme para mim, me acordou para o mundo. Eu tinha 17 anos quando vi The Clash pela primeira vez e parecia uma revolução. The Clash disse: "Este é um anúncio de serviço público com guitarras". Eu era o garoto na multidão que levou isso ao pé da letra. Mais tarde, descobri que muitos rebeldes estavam ali por causa da camiseta. Eles usariam as botas, mas não marchariam. Eles quebrariam garrafas na cabeça, mas não iriam para algo mais doloroso como uma reunião com políticos.

Se você é cantor de uma banda de rock, significa evitar as armadilhas óbvias, como, digamos, um mullet. Para um vocalista como eu, um mullet é, eu diria, indiscutivelmente mais perigoso do que um problema com drogas. Sim, eu tinha uma mullet nos anos 80.

Há um grande poeta irlandês, seu nome é Brendan Kennelly, e ele tem um poema épico chamado 'Livro De Judas', e há um verso nesse poema que nunca sai da minha mente, que diz: "Se você quiser servir à época, traia-a". O que isso significa trair a época? Bem, para mim, trair a época significa expor os seus conceitos, as suas fraquezas, as suas falsas certezas morais. Significa contar os segredos da época e enfrentar verdades mais duras.

Cada época tem seus enormes pontos cegos morais. Podemos não vê-los, mas nossos filhos verão".

»»Clique e leia mais

Para Bono, o fã chato é aquele que lê até as notas do encarte do CD

Em 2004, em um discurso, Bono disse: 

"Meu nome é Bono e sou uma estrela do rock. Não me deixe muito animado porque uso palavrões quando fico animado. 

Eu sou apaixonado por este país chamado América. Sou um grande fã da América.  

Eu sou um daqueles fãs chatos, você conhece, aqueles que leem as notas do encarte do CD e te seguem até os banheiros e fazem todo tipo de perguntas irritantes sobre por que você não cumpriu aquilo, sabe? Eu sou esse tipo de fã. 

Eu li a Declaração da Independência e a Constituição dos Estados Unidos, e são como algumas notas de encarte, cara".

»»Clique e leia mais

Pauli 'The PSM' Lovejoy não conseguiu um bigode de Adam Clayton no Sphere

Pauli 'The PSM' Lovejoy falou com o site ClutchPoints após o término da residência do U2 no Sphere.

Ser a abertura do U2 significou que Lovejoy conheceu muitos fãs da banda de perto e pessoalmente. Ele dirigia um Trabant pelo chão do Sphere durante seu set de abertura. Até hoje, Lovejoy se lembra de alguns dos fãs mais destacados.

"Esqueci o nome dele, mas tenho certeza de que pode ser pesquisado. Há um cara vestido de demônio todas as noites. (Nota: o fã em questão é o Super Bono, que se veste como o alter ego de Bono, MacPhisto)", lembrou Lovejoy. "Ele é super legal, um grande fã. Ele é da América do Sul. Ele compareceu a, tipo, 20 dos shows".

Super Bono apoiava Lovejoy todas as noites, dançando com ele durante sua apresentação. Lovejoy também se lembrou dos fãs que lhe deram camisas, bandeiras e outras recordações. Eles até iam até ele no aeroporto e conversavam sobre os shows.

No final das contas, a base de fãs do U2 é "incrível". Lovejoy até riu com a multidão usando o bigode de Adam Clayton. Ao contrário de Bram van den Berg, Lovejoy não conseguiu um.

"Eu não consegui um", ele revelou. "Eu precisava de um!"

Quer sejam fãs de Harry Styles ou do U2, eles são todos "humanos lindamente apaixonados" para Lovejoy.

"Essa é a semelhança. Esse é o ponto comum aqui. Existem pessoas por aí que amam boa música. Eles adoram se reunir em espaços especiais para celebrar a boa música e a vida", disse Lovejoy. "E é sobre isso que eu sou. Essa é a semelhança entre os fãs de Harry, os fãs do U2 e os fãs de Pauli. É uma família, cara. As pessoas saem e podem ir sozinhas, mas saem com uma família para o resto da vida. Amigos com quem conversarão para sempre", continuou Lovejoy.

Para Pauli 'The PSM' Lovejoy, a residência do U2 no Sphere permitiu-lhe a sua maior plataforma até agora. E agora, ele embarca em uma turnê solo, que ele promete replicar seus sets do Sphere em termos de energia e vibração.

"Quero que as pessoas se sintam vistas, quero que as pessoas se sintam ouvidas, quero que você sinta que entrou em algo que parece familiar, mas ao mesmo tempo é entretenimento, é um pouco de escapismo", disse Lovejoy. "É um momento para esquecer o que está acontecendo lá fora e realmente ser capaz de se soltar e ter aquela energia comunitária que pode ajudá-lo a se sentir bem, apenas a sentir algo.

Tantas pessoas passam pelo dia a dia e não sentem nada, então é bom ter um momento apenas para lembrar as pessoas de tirar um segundo para respirar, no segundo para olhar nos olhos de outra pessoa e talvez dançar um um pouquinho – é bom que as pessoas sintam algo", concluiu Lovejoy.

»»Clique e leia mais

Bono: "Não quero fazer música com ninguém além de Edge, Adam ou Larry"

Zane Lowe se juntou a Bono e The Edge em 2023 em uma viagem pelo deserto e uma jornada por 'Songs Of Surrender', a coleção de clássicos reformulados do U2.

Zane Lowe disse: "Houve muitas saídas nos últimos anos. Paul McGuinness não é mais o empresário da banda, isso é uma mudança. Os filhos crescem e saem de casa, isso é mudança.

As pessoas morrem.

Mudança terrível, mas mesmo assim mudança. E inevitavelmente você volta para a única coisa que é estável. Se você tiver sorte de ser um casamento, um relacionamento ou uma amizade próxima, você terá uma sorte extra de ter a banda também.

Mas você se reagrupa e descobre o que é realmente importante aqui e para onde se está indo, e então você tem uma decisão a tomar. Você continua? Vocês viveram suas vidas através dessas músicas. Ainda tem luta? Alguém para atingir?"

Bono respondeu: "É isso. Essa é a única banda em que quero estar. Tenho que estar nessa. Quando eu diminuo o tom ou estou desgastado, eu não sinto. Nós fazemos a música do jeito que deveríamos. Precisamos das quatro pessoas a todo vapor. Sim. É assim que funciona e é assim que funciona o nosso show ao vivo. Mas no estúdio pode ser um pouco diferente.

São muitas coisas que quero fazer da minha vida. Mas acontece que há uma devoção. Isso é necessário agora. Para a música. Para composições e para a banda.

Só há uma coisa. Isso eu preciso fazer. E isso é fazer música, porque se eu não fizer isso... estarei em apuros e não quero fazer música com ninguém além de Edge, Adam ou Larry. Se eu posso ter isso, eu quero isso. Mas isso requer uma espécie de...

Promessa, você sabe, é como se fosse um incêndio. É como ser adolescentes novamente. É como se você fosse lá? Isso é o que as pessoas podem dizer, sabe? Eu não posso fazer isso. E isso seria totalmente compreensível.

Pode até ser maduro. Pode até ser sensato dizer, se você acha que posso me comprometer com isso como fizemos quando éramos garotos, você está louco. Isso é o que é necessário para mim".

»»Clique e leia mais