Pauli 'The PSM' Lovejoy falou com o site ClutchPoints após o término da residência do U2 no Sphere.
Ser a abertura do U2 significou que Lovejoy conheceu muitos fãs da banda de perto e pessoalmente. Ele dirigia um Trabant pelo chão do Sphere durante seu set de abertura. Até hoje, Lovejoy se lembra de alguns dos fãs mais destacados.
"Esqueci o nome dele, mas tenho certeza de que pode ser pesquisado. Há um cara vestido de demônio todas as noites. (Nota: o fã em questão é o Super Bono, que se veste como o alter ego de Bono, MacPhisto)", lembrou Lovejoy. "Ele é super legal, um grande fã. Ele é da América do Sul. Ele compareceu a, tipo, 20 dos shows".
Super Bono apoiava Lovejoy todas as noites, dançando com ele durante sua apresentação. Lovejoy também se lembrou dos fãs que lhe deram camisas, bandeiras e outras recordações. Eles até iam até ele no aeroporto e conversavam sobre os shows.
No final das contas, a base de fãs do U2 é "incrível". Lovejoy até riu com a multidão usando o bigode de Adam Clayton. Ao contrário de Bram van den Berg, Lovejoy não conseguiu um.
"Eu não consegui um", ele revelou. "Eu precisava de um!"
Quer sejam fãs de Harry Styles ou do U2, eles são todos "humanos lindamente apaixonados" para Lovejoy.
"Essa é a semelhança. Esse é o ponto comum aqui. Existem pessoas por aí que amam boa música. Eles adoram se reunir em espaços especiais para celebrar a boa música e a vida", disse Lovejoy. "E é sobre isso que eu sou. Essa é a semelhança entre os fãs de Harry, os fãs do U2 e os fãs de Pauli. É uma família, cara. As pessoas saem e podem ir sozinhas, mas saem com uma família para o resto da vida. Amigos com quem conversarão para sempre", continuou Lovejoy.
Para Pauli 'The PSM' Lovejoy, a residência do U2 no Sphere permitiu-lhe a sua maior plataforma até agora. E agora, ele embarca em uma turnê solo, que ele promete replicar seus sets do Sphere em termos de energia e vibração.
"Quero que as pessoas se sintam vistas, quero que as pessoas se sintam ouvidas, quero que você sinta que entrou em algo que parece familiar, mas ao mesmo tempo é entretenimento, é um pouco de escapismo", disse Lovejoy. "É um momento para esquecer o que está acontecendo lá fora e realmente ser capaz de se soltar e ter aquela energia comunitária que pode ajudá-lo a se sentir bem, apenas a sentir algo.
Tantas pessoas passam pelo dia a dia e não sentem nada, então é bom ter um momento apenas para lembrar as pessoas de tirar um segundo para respirar, no segundo para olhar nos olhos de outra pessoa e talvez dançar um um pouquinho – é bom que as pessoas sintam algo", concluiu Lovejoy.