O U2 utilizou o 'The Factory Studios', localizado em Dublin, para algumas de suas gravações, principalmente para o álbum Zooropa. A banda costumava utilizar o 'Studio 1', o maior de lá.
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
Bono cotado para assumir presidência do Banco Mundial - Arquivo 'Bono 50 Anos'
No ano de 2005, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, John Snow, não descartou a candidatura de Bono, cantor do grupo irlandês U2 e defensor do cancelamento da dívida dos países pobres, à presidência do Banco Mundial.
Em declarações ao programa This Week, da rede de televisão ABC, Snow afirmou que admirava o artista. "Bono fez muitas coisas boas neste mundo em desenvolvimento econômico", disse.
Como secretário do Tesouro, Snow fez parte da equipe do governo dos EUA encarregada de selecionar um candidato para substituir à frente do Banco Mundial o presidente, James Wolfensohn.
Perguntado se Bono poderia entrar na lista de candidatos, o secretário do Tesouro respondeu que não repassaria todos os que estão na lista. "Mas continuarei admirando Bono", afirmou.
O músico irlandês "também é uma estrela do rock e do mundo em desenvolvimento. Entende o processo do desenvolvimento. É uma pessoa muito pragmática, efetiva e idealista", declarou.
Quando era secretário do Tesouro, o antecessor de Snow, Paul O'Neill, protagonizou com Bono uma viagem pela África para estudar os efeitos da pobreza e de doenças como a aids no continente.
A hipotética candidatura do músico teria como inconveniente o fato de a presidência do Banco Mundial ser ocupada tradicionalmente por um americano, da mesma forma que o comando do Fundo Monetário Internacional (FMI) costuma ser de um europeu.
Andres Martinez, responsável pela página editorial do Los Angeles Times, disse que a sugestão era séria. "Não se engane pelos óculos escuros e pelo excesso de rebolado", afirmou o jornal. "Bono é profundamente envolvido em temas que afligem as nações menos desenvolvidas do mundo."
Em declarações ao programa This Week, da rede de televisão ABC, Snow afirmou que admirava o artista. "Bono fez muitas coisas boas neste mundo em desenvolvimento econômico", disse.
Como secretário do Tesouro, Snow fez parte da equipe do governo dos EUA encarregada de selecionar um candidato para substituir à frente do Banco Mundial o presidente, James Wolfensohn.
Perguntado se Bono poderia entrar na lista de candidatos, o secretário do Tesouro respondeu que não repassaria todos os que estão na lista. "Mas continuarei admirando Bono", afirmou.
O músico irlandês "também é uma estrela do rock e do mundo em desenvolvimento. Entende o processo do desenvolvimento. É uma pessoa muito pragmática, efetiva e idealista", declarou.
Quando era secretário do Tesouro, o antecessor de Snow, Paul O'Neill, protagonizou com Bono uma viagem pela África para estudar os efeitos da pobreza e de doenças como a aids no continente.
A hipotética candidatura do músico teria como inconveniente o fato de a presidência do Banco Mundial ser ocupada tradicionalmente por um americano, da mesma forma que o comando do Fundo Monetário Internacional (FMI) costuma ser de um europeu.
Andres Martinez, responsável pela página editorial do Los Angeles Times, disse que a sugestão era séria. "Não se engane pelos óculos escuros e pelo excesso de rebolado", afirmou o jornal. "Bono é profundamente envolvido em temas que afligem as nações menos desenvolvidas do mundo."
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Bono e Ali na campanha 'Core Values', da Louis Vuitton
Bono, vocalista do U2, estrela a campanha "Core Values" da Louis Vuitton junto com a esposa, Ali Hewson e foram fotografados por ninguém menos que Annie Leibovitz.
Nas fotos, o casal por uma causa nobre, vestem roupas da Edun, a marca comandada pelo casal e que tem por objetivo incentivar o emprego sustentável em áreas pobres do planeta.
A foto traz Bono e Ali desembarcando de um avião de pequeno porte, em território árido sul africano, com os dizeres: 'toda jornada se inicia na África'.
A foto estampará diversos jornais, revistas e sites no próximo mês.
Annie Leibovitz disse que a imagem do casal retrata anúncios da Vuitton de viagens temáticas populares. "Quando eles vão para a África, eles não vão ver as belas paisagens: eles estão lá para ajudar as pessoas", disse Antoine Arnault, diretor de comunicações da Vuitton.
Arnault disse que foi surpreendido recentemente ao levar Bono no banco do passageiro de seu carro. Quando passaram por Asnières, na periferia de Paris, onde a Vuitton tem seu museu, pararam em um farol vermelho, quando uma mulher viu a estrela do rock e ativista por trás das janelas filmadas, bateu no vidro e quando Bono estendeu a mão para cumprimentá-la, ela beijou a mão do astro, dizendo: "Obrigado por tudo que você fez". Arnault ficou maravilhado. Bono e Ali doaram seus cachês da campanha para a 'TechnoServe', uma organização não-governamental que promove a empresa no mundo em desenvolvimento, Conservation Cotton Initiative, que suporta uma agricultura sustentável na África, e também para a Chernobyl Children's Project International.
Nas fotos, o casal por uma causa nobre, vestem roupas da Edun, a marca comandada pelo casal e que tem por objetivo incentivar o emprego sustentável em áreas pobres do planeta.
A foto traz Bono e Ali desembarcando de um avião de pequeno porte, em território árido sul africano, com os dizeres: 'toda jornada se inicia na África'.
A foto estampará diversos jornais, revistas e sites no próximo mês.
Annie Leibovitz disse que a imagem do casal retrata anúncios da Vuitton de viagens temáticas populares. "Quando eles vão para a África, eles não vão ver as belas paisagens: eles estão lá para ajudar as pessoas", disse Antoine Arnault, diretor de comunicações da Vuitton.
Arnault disse que foi surpreendido recentemente ao levar Bono no banco do passageiro de seu carro. Quando passaram por Asnières, na periferia de Paris, onde a Vuitton tem seu museu, pararam em um farol vermelho, quando uma mulher viu a estrela do rock e ativista por trás das janelas filmadas, bateu no vidro e quando Bono estendeu a mão para cumprimentá-la, ela beijou a mão do astro, dizendo: "Obrigado por tudo que você fez". Arnault ficou maravilhado. Bono e Ali doaram seus cachês da campanha para a 'TechnoServe', uma organização não-governamental que promove a empresa no mundo em desenvolvimento, Conservation Cotton Initiative, que suporta uma agricultura sustentável na África, e também para a Chernobyl Children's Project International.
No Line On The Horizon: o álbum não muito acessível
Reportagem do IrishTimes.com - Tradução do site U2BR.com
O U2 parece estar disposto a se distanciar de seu recente trabalho "No Line On The Horizon", por ser um disco não muito "acessível" e não ter agradado aos fãs de longa data. Os sets da atual fase da turnê comprovariam isso e Bono teria reforçado isto ao falar mais dos novos projetos da banda do que propriamente do álbum lançado no ano passado. Confira a reportagem feita pelo IrishTimes.com:
Esta semana, Bono descreveu o disco como "não muito acessível, liricamente e musicalmente."
"Nós realmente fizemos uma gravação difícil", declarou para a revista Rolling Stone. "Teria que admitir isso. Se eu fora um adolescente, seria como um filme europeu, um art-house."
Isto relacionou-se a seus comentários de outubro passado em que descreveu ao disco de fevereiro de 2009 como "um trabalho que seja um desafio para os povos que cresceram com uma dieta de estrelas pop."
O fato de o disco ter vendido tão pouco pôde ter feito o cantor desdenhar o disco. Naturalmente, Bono não estaria tão comunicativo enquanto a banda está apresentando o disco editado a seus seguidores. Agora, ele deseja mais é falar de seus três discos ainda não-publicados e das canções novas dos shows do que propriamente do "No Line On The Horizon".
Porém, os comentários de Bono não são o único sinal da mudança de atitude para com o "No Line On The Horizon".
Há uma diferença visível entre os setlists dos concertos recentes do U2 com aqueles do ano passado, para divulgar o recente trabalho.
Por exemplo, nos shows do Croke Park em julho de 2009, vimos o U2 abrindo o setlist com quatro canções do "No Line On The Horizon", algo que testou a paciência dos fãs de larga data do U2.
Agora, entretanto abre o show com uma canção nova instrumental ("Return of Stingray Guitar") e uma clássica ("Beautiful Day") com a qual inicia o setlist na atual excursão européia.
Os fãs pediram e o U2 parece ter escutado.........
O U2 parece estar disposto a se distanciar de seu recente trabalho "No Line On The Horizon", por ser um disco não muito "acessível" e não ter agradado aos fãs de longa data. Os sets da atual fase da turnê comprovariam isso e Bono teria reforçado isto ao falar mais dos novos projetos da banda do que propriamente do álbum lançado no ano passado. Confira a reportagem feita pelo IrishTimes.com:
Esta semana, Bono descreveu o disco como "não muito acessível, liricamente e musicalmente."
"Nós realmente fizemos uma gravação difícil", declarou para a revista Rolling Stone. "Teria que admitir isso. Se eu fora um adolescente, seria como um filme europeu, um art-house."
Isto relacionou-se a seus comentários de outubro passado em que descreveu ao disco de fevereiro de 2009 como "um trabalho que seja um desafio para os povos que cresceram com uma dieta de estrelas pop."
O fato de o disco ter vendido tão pouco pôde ter feito o cantor desdenhar o disco. Naturalmente, Bono não estaria tão comunicativo enquanto a banda está apresentando o disco editado a seus seguidores. Agora, ele deseja mais é falar de seus três discos ainda não-publicados e das canções novas dos shows do que propriamente do "No Line On The Horizon".
Porém, os comentários de Bono não são o único sinal da mudança de atitude para com o "No Line On The Horizon".
Há uma diferença visível entre os setlists dos concertos recentes do U2 com aqueles do ano passado, para divulgar o recente trabalho.
Por exemplo, nos shows do Croke Park em julho de 2009, vimos o U2 abrindo o setlist com quatro canções do "No Line On The Horizon", algo que testou a paciência dos fãs de larga data do U2.
Agora, entretanto abre o show com uma canção nova instrumental ("Return of Stingray Guitar") e uma clássica ("Beautiful Day") com a qual inicia o setlist na atual excursão européia.
Os fãs pediram e o U2 parece ter escutado.........
U2 - Mark Taylor
Livro importado 'U2', escrito por Mark Taylor. Edição portuguesa, lançada em 1996. Impresso na Itália. Tiragem de 10.000 exemplares, formato médio, brochura, editora Talento. Traz fotos e a história da banda até 1993, em 120 páginas.
Quando os U2 deram os seus primeiros espetáculos em Dublin, nos finais da década de 1970, ninguém acreditaria que este quarteto inexperiente estava prestes a conquistar o mundo. No início dos anos 80, os U2 construíram a sua carreira na Europa e na América. Confira essa história!
Quando os U2 deram os seus primeiros espetáculos em Dublin, nos finais da década de 1970, ninguém acreditaria que este quarteto inexperiente estava prestes a conquistar o mundo. No início dos anos 80, os U2 construíram a sua carreira na Europa e na América. Confira essa história!
'Save The Yuppies' Free Concert
No dia 11 de novembro de 1987, o U2 participou de um concerto ao ar livre intitulado “Save The Yuppies”, em São Francisco, Califórnia que foi confirmado apenas duas horas antes de ser iniciado.
Esse show ficou particularmente famoso no filme Rattle and Hum por mostrar a banda no Justin Herman Plaza - Embarcadeto Center; tocando “All Along the Watchtower”, de Bob Dylan, mas que havia feito grande sucesso com Jimi Hendrix. O grupo começou a tocar a canção e de repente Bono começou a correr pelo palco, pegou uma lata de spray e pichou as palavras “Rock & Roll Stops the Traffic” em uma estátua na fonte de Vaillancourt. O cantor foi acusado de vandalismo e condenado a pagar US$ 1000 de multas ou ficaria um ano preso. O cantor alegou que estava apenas exercendo o direito de se expressar. A situação criou um embaraço grande para a banda até que o escultor responsável pela obra disse que não considerava uma falta de respeito de Bono com sua obra. O prefeito disse que o show grátis já tinha sido uma forma de “punição”, mas que Bono teria que arcar com a limpeza do local, o que de fato aconteceu.
A filmagem existente da gravação é amadora, de VHS, com boa qualidade de imagem e som ambiente.
Setlist:
1. All Along The Watchtower
2. Sunday Bloody Sunday
3. Out Of Control
4. People Get Ready
5. Trip Through Your Wires
6. Silver And Gold
7. Helter Skelter
8. Help
9. Pride (In The Name Of Love)
Esse show ficou particularmente famoso no filme Rattle and Hum por mostrar a banda no Justin Herman Plaza - Embarcadeto Center; tocando “All Along the Watchtower”, de Bob Dylan, mas que havia feito grande sucesso com Jimi Hendrix. O grupo começou a tocar a canção e de repente Bono começou a correr pelo palco, pegou uma lata de spray e pichou as palavras “Rock & Roll Stops the Traffic” em uma estátua na fonte de Vaillancourt. O cantor foi acusado de vandalismo e condenado a pagar US$ 1000 de multas ou ficaria um ano preso. O cantor alegou que estava apenas exercendo o direito de se expressar. A situação criou um embaraço grande para a banda até que o escultor responsável pela obra disse que não considerava uma falta de respeito de Bono com sua obra. O prefeito disse que o show grátis já tinha sido uma forma de “punição”, mas que Bono teria que arcar com a limpeza do local, o que de fato aconteceu.
A filmagem existente da gravação é amadora, de VHS, com boa qualidade de imagem e som ambiente.
Setlist:
1. All Along The Watchtower
2. Sunday Bloody Sunday
3. Out Of Control
4. People Get Ready
5. Trip Through Your Wires
6. Silver And Gold
7. Helter Skelter
8. Help
9. Pride (In The Name Of Love)
domingo, 29 de agosto de 2010
'This Land Is Your Land', com colaboração do U2
No VHS 'Folkways - A Vision Shared' lançado em 1988, a versão do U2 para a canção "Jesus Christ" pode ser vista com um comentário de Bono.
Uma segunda performance com integrantes da banda irlandesa pode ser conferida neste tributo aos trabalhos de Woody Guthrie e Huddie "Leadbelly" Ledbetter : Bono e Edge numa performance da canção 'This Land is Your Land', que traz também artistas como Emmylou Harris, Bruce Springsteen, Little Richard, John Mellencamp,Taj Mahal.
"This Land Is Your Land" é uma das mais famosas músicas foclóricas dos Estados Unidos. A letra foi escrita por Woody Guthrie em 1940, mas com uma melodia já existente, em resposta a "God Bless America" de Irving Berlin, que Guthrie considerou surrealista e complacente.
Uma segunda performance com integrantes da banda irlandesa pode ser conferida neste tributo aos trabalhos de Woody Guthrie e Huddie "Leadbelly" Ledbetter : Bono e Edge numa performance da canção 'This Land is Your Land', que traz também artistas como Emmylou Harris, Bruce Springsteen, Little Richard, John Mellencamp,Taj Mahal.
"This Land Is Your Land" é uma das mais famosas músicas foclóricas dos Estados Unidos. A letra foi escrita por Woody Guthrie em 1940, mas com uma melodia já existente, em resposta a "God Bless America" de Irving Berlin, que Guthrie considerou surrealista e complacente.
sábado, 28 de agosto de 2010
1 minuto com Larry Mullen Jr.
Intervalo de um jogo de basquete entre Knicks e Hawks, em 03 de abril de 2009 no Madison Square Garden.
A repórter Jill Martin entrevista em um minuto, Larry Mullen, baterista do U2. Ele revela entre outras coisas, que sua canção favorita do U2 é 'Where The Streets Have No Name'.
'Gimme a minute with Larry Mullen Jr', não traz legendas em português.
A repórter Jill Martin entrevista em um minuto, Larry Mullen, baterista do U2. Ele revela entre outras coisas, que sua canção favorita do U2 é 'Where The Streets Have No Name'.
'Gimme a minute with Larry Mullen Jr', não traz legendas em português.
'Passengers' em lista de duetos de cantores mais surpreendentes de sempre
A revista norte-americana 'Entertainment Weekly' elegeu as 15 parcerias musicais mais improváveis da história, entre as quais estão "Where the Wild Roses Grow" cantado por Kylie Minogue e Nick Cave no álbum.
No topo da lista está Elton John e Eminem.
Eminem cantou com Elton John em 2001 na cerimónia dos prémios Grammy o que lhes valeu o título de dueto mais surpreendente de sempre.
Murder Ballads, de 1996, "Walk This Way" dos Aerosmith e Run-D.M.C., ou "What Have I Done to Deserve This?" dos Pet Shop Boys com Dusty Springfield.
Na lista constam também o 'Passengers' (U2+ Brian Eno) e Pavarotti, Blink-182 e Robert Smith.
1 - Eminem & Elton John - "Stan"
2 - Run-D.M.C. & Aerosmith - "Walk This Way"
3 - Pet Shop Boys & Dusty Springfield - "What Have I Done to Deserve This?
4 - David Bowie & Bing Crosby - "Peace on Earth/Little Drummer Boy"
5 - B.O.B. & Hayley Williams - "Airplanes"
6 - Nick Cave & Kylie Minogue - "Where the Wild Roses Grow"
7 - The KLF & Tammy Wynette - "Justified and Ancient"
8 - Afrika Bambaataa & John Lydon - "World Destruction"
9 - Taylor Swift & T-Pain - "Thug Story"
10 - Loretta Lynn & Jack White - "Portland Oregon"
11 - Roy Orbison & K.D. Lang - "Crying"
12 - Passengers & Luciano Pavarotti - "Miss Sarajevo"
13 - Blink-182 & Robert Smith - "All of This"
14 - William Shatner & Joe Jackson - "Common People"
15. Nelly & Tim McGraw - "Over and Over"
Link: http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=60985
No topo da lista está Elton John e Eminem.
Eminem cantou com Elton John em 2001 na cerimónia dos prémios Grammy o que lhes valeu o título de dueto mais surpreendente de sempre.
Murder Ballads, de 1996, "Walk This Way" dos Aerosmith e Run-D.M.C., ou "What Have I Done to Deserve This?" dos Pet Shop Boys com Dusty Springfield.
Na lista constam também o 'Passengers' (U2+ Brian Eno) e Pavarotti, Blink-182 e Robert Smith.
1 - Eminem & Elton John - "Stan"
2 - Run-D.M.C. & Aerosmith - "Walk This Way"
3 - Pet Shop Boys & Dusty Springfield - "What Have I Done to Deserve This?
4 - David Bowie & Bing Crosby - "Peace on Earth/Little Drummer Boy"
5 - B.O.B. & Hayley Williams - "Airplanes"
6 - Nick Cave & Kylie Minogue - "Where the Wild Roses Grow"
7 - The KLF & Tammy Wynette - "Justified and Ancient"
8 - Afrika Bambaataa & John Lydon - "World Destruction"
9 - Taylor Swift & T-Pain - "Thug Story"
10 - Loretta Lynn & Jack White - "Portland Oregon"
11 - Roy Orbison & K.D. Lang - "Crying"
12 - Passengers & Luciano Pavarotti - "Miss Sarajevo"
13 - Blink-182 & Robert Smith - "All of This"
14 - William Shatner & Joe Jackson - "Common People"
15. Nelly & Tim McGraw - "Over and Over"
Link: http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=60985
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
NASA e U2 lançam vídeo comemorativo da parceria entre eles
A NASA e o U2 lançaram um vídeo comemorativo destacando o valor de um ano da colaboração no espaço e na turnê 360° da banda de rock irlandesa.
O U2 se aproximou da NASA em 2009, com uma idéia de incluir um diálogo entre a banda e a equipe da Estação Espacial Internacional, durante a turnê mundial do U2.
Os astronautas da Expedição 20, que viviam a bordo da estação espacial, concordaram em participar e conversaram com o U2 várias vezes antes de gravar um segmento em vídeo, que a banda incorporou nos concertos.
Um tripulante da estação espacial recita o último trecho da canção 'In A Little While'.
O U2 se aproximou da NASA em 2009, com uma idéia de incluir um diálogo entre a banda e a equipe da Estação Espacial Internacional, durante a turnê mundial do U2.
Os astronautas da Expedição 20, que viviam a bordo da estação espacial, concordaram em participar e conversaram com o U2 várias vezes antes de gravar um segmento em vídeo, que a banda incorporou nos concertos.
Um tripulante da estação espacial recita o último trecho da canção 'In A Little While'.
Os membros da tripulação da estação espacial são: Michael Barratt da NASA, Frank De Winne da Agência Espacial Européia, Bob Thirsk da Agência Espacial Canadense, Koichi Wakata da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão, Gennady Padalka e Roman Romanenko e da Agência Espacial Federal Russa.
"Trabalhar com o U2 é atípico para a NASA," disse Bill Gerstenmaier, administrador associado da Nasa para as Operações Espaciais. "Ao combinar a sua turnê mundial com a estação espacial em uma missão fora deste mundo, mais pessoas, e pessoas diferentes do que o nosso público-alvo normal; aprenderam sobre a Estação Espacial Internacional e sobre o importante trabalho que estamos fazendo em órbita."
Falando do palco em Houston no ano passado, Bono disse: "Estas são as melhores pessoas do mundo - dedicadas à descobrir como nosso pequeno planeta existe neste universo que chamamos de lar."
De Winne e Romanenko participaram da performance do U2 em Moscou esta semana e se reuniram com a banda antes do show.
O site oficial U2.com criou o vídeo e apresentou à NASA, para documentar a colaboração entre a banda e a agência espacial.
Falando do palco em Houston no ano passado, Bono disse: "Estas são as melhores pessoas do mundo - dedicadas à descobrir como nosso pequeno planeta existe neste universo que chamamos de lar."
De Winne e Romanenko participaram da performance do U2 em Moscou esta semana e se reuniram com a banda antes do show.
O site oficial U2.com criou o vídeo e apresentou à NASA, para documentar a colaboração entre a banda e a agência espacial.
A apresentação do U2 no 'Special Olympics Games 2003'
O U2 tocou na cerimônia do Mundial de Jogos Olímpicos Especiais de Verão, que foi realizado em Dublin, Irlanda, em 21 de Junho de 2003.
A banda tocou duas canções na noite: One (acompanhada por cordas e coros) e Pride (In The Name Of Love), que teve a presença no palco ao final da performance, de Nelson Mandela.
A banda tocou duas canções na noite: One (acompanhada por cordas e coros) e Pride (In The Name Of Love), que teve a presença no palco ao final da performance, de Nelson Mandela.
O evento aconteceu no Croke Park, com público de mais de 80.000 pessoas. Foi transmitido ao vivo pela TV irlandesa "RTE" e "Radio 1", além da internet.
Também participaram do evento celebridades como Arnold Schwarzenegger, Jon Bon Jovi, Mohamed Ali, Mary McAleese, Bertie Ahern e as bandas The Corrs e Riverdance.
Também participaram do evento celebridades como Arnold Schwarzenegger, Jon Bon Jovi, Mohamed Ali, Mary McAleese, Bertie Ahern e as bandas The Corrs e Riverdance.
Special Olympics é uma organização internacional criada para apoiar as pessoas portadoras de deficiências intelectuais, desenvolver a sua autoconfiança, capacidades de relacionamento interpessoal e sentido de realização. Entre outros, a Special Olympics leva a cabo os Jogos Mundiais Olímpicos Especiais de dois em dois anos, alternando entre Jogos de Verão e Jogos de Inverno.
Capítulo 26 - Novas gravações, a 'nova banda' e as últimas apresentações da turnê 'The Joshua Tree'
O grupo chama a atenção por um novo lançamento, mas que não era nenhum disco ou singe novo. Robbie Robertson, um dos antigos membros do The Band (grupo que ficou famoso por gravarem vários discos com Bob Dylan nos anos 70, entre eles, o essencial duplo ao vivo Before The Flood) lança um disco solo apenas com seu nome. Nesse disco, havia uma canção chamada "Sweet Fire of Love", que Robbie havia gravado com a banda em agosto de 1986, dias antes do U2 entrar em estúdio para gravar 'The Joshua Tree'.
Em setembro, a banda volta os Estados Unidos iniciando a terceira e última parte da turnê americana. O primeiro show aconteceu no dia 10 e nesse dia tocam pela primeira vez “One Tree Hill”, música composta para Greg Carroll. Nesse mês o grupo ganha mais um integrante: o diretor de cinema, Phil Joanou.
Joanou havia sido escolhido para dirigir um filme que documentaria a excursão mundial. A idéia partiu de Paul McGuinness que achava que o filme anterior, realizado em Red Rocks não representava a realidade do grupo. Bono, aliás, o achava constrangedor. O diretor acompanharia o grupo entre os meses de setembro e dezembro e filmaria mais de 250 horas de película. Phil queria realizar o filme em preto e branco e em cores, deixando apenas o último concerto da turnê, no dia 20 de dezembro, curiosamente em Tempe (onde abriram e tiveram a polêmica com o governador Menchan) sendo realizado em cores. Joanou iria acompanhar também as gravações das novas canções.
O filme, no início seria bancado por um grande estúdio, mas as dificuldades começaram a aparecer e McGuinness fechou um acordo com a Paramount, que entraria com uma pequena parte de dinheiro, deixando o gasto principal para o empresário e para o grupo. Essa foi a maneira encontrada de terem um maior controle na produção.
O grupo ganha novamente a ganha da revista Rolling Stone e começam outra série bem sucedida de apresentações.
agradecimento: www.beatrix.pro.br/mofo
Em setembro, a banda volta os Estados Unidos iniciando a terceira e última parte da turnê americana. O primeiro show aconteceu no dia 10 e nesse dia tocam pela primeira vez “One Tree Hill”, música composta para Greg Carroll. Nesse mês o grupo ganha mais um integrante: o diretor de cinema, Phil Joanou.
Joanou havia sido escolhido para dirigir um filme que documentaria a excursão mundial. A idéia partiu de Paul McGuinness que achava que o filme anterior, realizado em Red Rocks não representava a realidade do grupo. Bono, aliás, o achava constrangedor. O diretor acompanharia o grupo entre os meses de setembro e dezembro e filmaria mais de 250 horas de película. Phil queria realizar o filme em preto e branco e em cores, deixando apenas o último concerto da turnê, no dia 20 de dezembro, curiosamente em Tempe (onde abriram e tiveram a polêmica com o governador Menchan) sendo realizado em cores. Joanou iria acompanhar também as gravações das novas canções.
O filme, no início seria bancado por um grande estúdio, mas as dificuldades começaram a aparecer e McGuinness fechou um acordo com a Paramount, que entraria com uma pequena parte de dinheiro, deixando o gasto principal para o empresário e para o grupo. Essa foi a maneira encontrada de terem um maior controle na produção.
O grupo ganha novamente a ganha da revista Rolling Stone e começam outra série bem sucedida de apresentações.
E resolvem mergulhar de vez na música norte-americana.
Em novembro, o grupo começa seu mês mais meu movimentado de toda a turnê e de forma inesperada.
O grupo teria no show do dia 1º, em Indianápolis, a abertura dos Los Lobos, que por alguma razão não puderam comparecer. Foi então que o U2 realizou uma velha idéia que vinha amadurecendo durante toda a excursão. Travestidos com perucas, chapéus e óculos escuros, entram no palco como os “Dalton Brothers”. Bono era Alton Dalton, The Edge era Luke Dalton, Larry era Duke e Adam Clayton (usando vestido) era Betty Dalton. A platéia fica sem entender nada e começa a vaiar aquele grupo que falava um arrastado sotaque caipira e que executou duas canções, “Lucille”, e “Lonesome Highway”. Saem do palco, fazem o show habitual. Na hora do bis, o U2 toca novamente “Lucille” e só então o público percebe que os Dalton era o U2. A brincadeira aconteceu outras vezes, sendo que na última, ganharam um outro “irmão”: Dallas Schoo, técnico-responsável das guitarras de The Edge.
Em novembro, o grupo começa seu mês mais meu movimentado de toda a turnê e de forma inesperada.
O grupo teria no show do dia 1º, em Indianápolis, a abertura dos Los Lobos, que por alguma razão não puderam comparecer. Foi então que o U2 realizou uma velha idéia que vinha amadurecendo durante toda a excursão. Travestidos com perucas, chapéus e óculos escuros, entram no palco como os “Dalton Brothers”. Bono era Alton Dalton, The Edge era Luke Dalton, Larry era Duke e Adam Clayton (usando vestido) era Betty Dalton. A platéia fica sem entender nada e começa a vaiar aquele grupo que falava um arrastado sotaque caipira e que executou duas canções, “Lucille”, e “Lonesome Highway”. Saem do palco, fazem o show habitual. Na hora do bis, o U2 toca novamente “Lucille” e só então o público percebe que os Dalton era o U2. A brincadeira aconteceu outras vezes, sendo que na última, ganharam um outro “irmão”: Dallas Schoo, técnico-responsável das guitarras de The Edge.
A banda então partiu para a “casa sagrada” onde nasceu o rock ‘n’ roll, o estúdio Sun, onde Elvis Presley, Jerrry Lee Lewis, entre outros gravaram seus grandes clássicos. O grupo fez questão de contar com a presença de Cowboy Jack Clement, o responsável por essas gravações históricas. The Edge lembra que o estúdio era bem simples, com poucos avanços tecnológicos, o que caía coma uma luva, pois queriam gravar novas canções como se estivessem nos anos 50.
As gravações contaram com dois convidados ilustres: Bob Dylan e B.B. King. Bono conta que um dia acordou após ter um sonho com Dylan e estranhamente recebeu um telefonema na casa que havia alugado em Beverly Hills do próprio cantor e compositor norte-americano, para que fosse visitá-lo. Bono se dirigiu à casa de Dylan e mostrou uma letra que ele havia começado, mas não conseguia terminar. Dylan então sentou e juntos escreveram “Love Rescue Me”. Os dois entraram no estúdio Sun, junto com o U2 nos dias 29 e 30 de novembro para gravarem a canção. Dylan ainda deu uma canja tocando órgão em “Hawkmoon 269”.
Mas ele não foi a única presença ilustre nesses dois dias. B.B. King também compareceu após receber convite da banda. Eles se encontraram no dia 24 de novembro durante uma passagem de som, Bono mostrou a B.B uma canção que ele havia escrito chamada “When Love Comes to Town”. King adorou a canção e prometeu gravarem juntos. E de fato, aconteceu, mas B.B gravou sua parte de guitarra dias depois.
Foi ainda nesses dois dias que fizeram uma outra música, “Angel of Harlem”, uma homenagem à Billie Holiday. Essa gravação ficou imortalizada no filme Rattle and Hum por mostrar Larry parando a canção para coçar o pé!
Com canções novas, o som da banda sofreu significativas mudanças, ficando mais encorpado e o U2 passou a ser taxado de “rock de arena”, uma denominação que cai muito melhor em bandas do sul dos Estados Unidos, por fazerem um som mais acessível e comercial. No palco, Bono continuava a fazer inúmeros discursos e contando suas experiências, para horror dos críticos que taxaram o grupo de arrogante e de quererem mostrar uma pompa desnecessária.
Foi ainda nesses dois dias que fizeram uma outra música, “Angel of Harlem”, uma homenagem à Billie Holiday. Essa gravação ficou imortalizada no filme Rattle and Hum por mostrar Larry parando a canção para coçar o pé!
Com canções novas, o som da banda sofreu significativas mudanças, ficando mais encorpado e o U2 passou a ser taxado de “rock de arena”, uma denominação que cai muito melhor em bandas do sul dos Estados Unidos, por fazerem um som mais acessível e comercial. No palco, Bono continuava a fazer inúmeros discursos e contando suas experiências, para horror dos críticos que taxaram o grupo de arrogante e de quererem mostrar uma pompa desnecessária.
O grupo ainda lançaria nesse mês um novo single apenas para o mercado norte-americano, “In God’s Country”, que não fez sucesso nas paradas.
Com as filmagens sendo finalizadas, faltava apenas filmarem os dois shows de Tempe em que seriam rodadas as cenas em cores da produção. Com medo de que o estádio não estivesse completamente lotado nos dias, Paul McGuinness ordena que os preços dos ingressos sejam reduzidos para apenas Us$ 5, possibilitando que mais de 110 mil espectadores compareçam aos shows de 19 e 20 de dezembro. Esses foram os últimos shows do grupo até setembro de 1989, com exceção de uma apresentação em Londres, em outubro de 1988.
Sobre o show, Bono confessou algo muito curioso: “Phil nos chamou e disse que só tinha aqueles dois shows para realizar as tomadas coloridas, mas que precisava de uma apresentação mais teatral, o que não estava acontecendo, pois sempre falamos diretamente com o público. Ele perguntou se eu poderia fazer um show mais para a ‘câmera’ do que para os espectadores. Eu, claro, concordei...”
Com as filmagens sendo finalizadas, faltava apenas filmarem os dois shows de Tempe em que seriam rodadas as cenas em cores da produção. Com medo de que o estádio não estivesse completamente lotado nos dias, Paul McGuinness ordena que os preços dos ingressos sejam reduzidos para apenas Us$ 5, possibilitando que mais de 110 mil espectadores compareçam aos shows de 19 e 20 de dezembro. Esses foram os últimos shows do grupo até setembro de 1989, com exceção de uma apresentação em Londres, em outubro de 1988.
Sobre o show, Bono confessou algo muito curioso: “Phil nos chamou e disse que só tinha aqueles dois shows para realizar as tomadas coloridas, mas que precisava de uma apresentação mais teatral, o que não estava acontecendo, pois sempre falamos diretamente com o público. Ele perguntou se eu poderia fazer um show mais para a ‘câmera’ do que para os espectadores. Eu, claro, concordei...”
agradecimento: www.beatrix.pro.br/mofo
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Som alto rende multa de R$ 40 mil ao U2
A banda irlandesa U2 teve que desembolsar cerca de 18 mil euros — cerca de R$ 40 mil — por exceder o volume de ruído permitido durante os ensaios para dois shows em Barcelona. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela prefeitura da cidade catalã.
A barulheira ocorreu há uma ano, quando a banda preparava-se para estrear a turnê mundial 360°. Vários vizinhos se queixaram de que havia barulho demais nos ensaios e que a música se prolongava para além da meia-noite.
Após investigação, a prefeitura constatou que, além de ultrapassar os limites de ruído, a banda descumpriu as condições acordadas para os ensaios.
Site: Zero Hora
A barulheira ocorreu há uma ano, quando a banda preparava-se para estrear a turnê mundial 360°. Vários vizinhos se queixaram de que havia barulho demais nos ensaios e que a música se prolongava para além da meia-noite.
Após investigação, a prefeitura constatou que, além de ultrapassar os limites de ruído, a banda descumpriu as condições acordadas para os ensaios.
Site: Zero Hora
À Todo Volume (It Might Get Loud) - DVD
DVD 'A Todo Volume', lançado no Brasil pela Sony Pictures.
Video: Widescreen Anamórfico 1.78:1
Audio: Português - Inglês
Legenda: Português - Inglês - Espanhol
Duração: 98 minutos
Região: 4
DVD (Dupla Camada)
Extras:
Comentários do diretor Davis Guggenheim e dos produtores Lesley Chilcott e Thomas Tull
Cenas Excluídas
Coletiva de Imprensa – Festival de Cinema de Toronto
Trailer de Cinema
Seleção de Cenas
Trailers (sem legenda).
Curiosidade: você já imaginou o guitarrista The Edge do U2, ou Jimmy Page do Led Zeppelin, ou Jack White do White Stripes, falando o nosso português perfeitamente?
Pois isto pode ser visto nesta edição nacional do documentário em DVD, graças à uma estranha dublagem em português que a Sony Pictures resolveu inserir nesta edição.
Janeiro de 2008: três famosos guitarristas se encontram em um grande galpão para dividir experiências e contar suas histórias com a guitarra. A caminho do local, Jack White (White Stripes, Raconteurs) promete: “Vou enganar os dois e fazer com eles revelem seus truques”. Meia hora depois, um Jack White fascinado não consegue conter o sorriso assim que Jimmy Page (Led Zeppelin) exibe a introdução de “Whole Lotta Love”, que também arranca sorrisos de The Edge, do U2.
Video: Widescreen Anamórfico 1.78:1
Audio: Português - Inglês
Legenda: Português - Inglês - Espanhol
Duração: 98 minutos
Região: 4
DVD (Dupla Camada)
Extras:
Comentários do diretor Davis Guggenheim e dos produtores Lesley Chilcott e Thomas Tull
Cenas Excluídas
Coletiva de Imprensa – Festival de Cinema de Toronto
Trailer de Cinema
Seleção de Cenas
Trailers (sem legenda).
Curiosidade: você já imaginou o guitarrista The Edge do U2, ou Jimmy Page do Led Zeppelin, ou Jack White do White Stripes, falando o nosso português perfeitamente?
Pois isto pode ser visto nesta edição nacional do documentário em DVD, graças à uma estranha dublagem em português que a Sony Pictures resolveu inserir nesta edição.
Janeiro de 2008: três famosos guitarristas se encontram em um grande galpão para dividir experiências e contar suas histórias com a guitarra. A caminho do local, Jack White (White Stripes, Raconteurs) promete: “Vou enganar os dois e fazer com eles revelem seus truques”. Meia hora depois, um Jack White fascinado não consegue conter o sorriso assim que Jimmy Page (Led Zeppelin) exibe a introdução de “Whole Lotta Love”, que também arranca sorrisos de The Edge, do U2.
São três personalidades contrastantes. Jack White é o garoto rebelde, caçula de uma família de dez irmãos, que se apaixonou pela guitarra após um longo romance com a bateria, e hoje em dia prefere desafiar e brigar com o instrumento: “O rock acaba assim que você consegue esgotar todas as possibilidades da guitarra”, conta.
The Edge, por sua vez, é mais técnico, embora soe simplório em várias passagens do longa. Enquanto Jack White acredita na pureza do som, The Edge acredita em sua extensa pedaleira de efeitos. Em certo momento, ele faz um riff. Assim que finaliza, ele explica. “Isso tudo que você ouviu é efeito. Se eu tirar o efeito fica assim”, e ele apresenta um som totalmente sem graça. “Imagina eu chegando para alguém e dizendo: ‘Olha o riff que eu fiz' e cai na risada. Então pisa em um dos pedais e dá vida à música que guarda dentro de si mesmo.
James Patrick Page. Um Deus da guitarra elétrica. Imagens antiqüíssimas mostram um menino tocando skiffe na televisão. Ele diz: “Quero ser biólogo”. No entanto, ele acabou se apaixonando pela guitarra, e o mundo acabou reverenciando seus riffs poderosos. The Edge pergunta: “Você tocou em músicas do Kinks?”. Page responde: “Sim, em várias”. O guitarrista do U2 solta um “uau” tão sincero quanto o de um fã. O sorriso de Jack White revela seu lado fã.
“A Todo Volume” (”It Might Get Loud”), porém e felizmente, não se fecha na guitarra. Não é uma exibição de técnica, mas uma tentativa de explicar como esses três seres humanos se transformaram em ídolos da música empunhando este famoso instrumento de seis cordas. Para isso, o diretor Davis Guggenheim (do documentário vencedor do Oscar “Uma Verdade Inconveniente”) volta ao passado de cada um deles para tentar entender o fascínio da guitarra sobre os músicos, e como isso definiu o som de suas bandas.
The Edge, por sua vez, é mais técnico, embora soe simplório em várias passagens do longa. Enquanto Jack White acredita na pureza do som, The Edge acredita em sua extensa pedaleira de efeitos. Em certo momento, ele faz um riff. Assim que finaliza, ele explica. “Isso tudo que você ouviu é efeito. Se eu tirar o efeito fica assim”, e ele apresenta um som totalmente sem graça. “Imagina eu chegando para alguém e dizendo: ‘Olha o riff que eu fiz' e cai na risada. Então pisa em um dos pedais e dá vida à música que guarda dentro de si mesmo.
James Patrick Page. Um Deus da guitarra elétrica. Imagens antiqüíssimas mostram um menino tocando skiffe na televisão. Ele diz: “Quero ser biólogo”. No entanto, ele acabou se apaixonando pela guitarra, e o mundo acabou reverenciando seus riffs poderosos. The Edge pergunta: “Você tocou em músicas do Kinks?”. Page responde: “Sim, em várias”. O guitarrista do U2 solta um “uau” tão sincero quanto o de um fã. O sorriso de Jack White revela seu lado fã.
“A Todo Volume” (”It Might Get Loud”), porém e felizmente, não se fecha na guitarra. Não é uma exibição de técnica, mas uma tentativa de explicar como esses três seres humanos se transformaram em ídolos da música empunhando este famoso instrumento de seis cordas. Para isso, o diretor Davis Guggenheim (do documentário vencedor do Oscar “Uma Verdade Inconveniente”) volta ao passado de cada um deles para tentar entender o fascínio da guitarra sobre os músicos, e como isso definiu o som de suas bandas.
The Edge leva o espectador para uma pequena sala de aula em Dublin, local em que o U2 ensaiava. “Passávamos dez minutos arrastando cadeiras e uma hora tocando”, relembra. Depois, mostra a casa em que o disco “War” foi gravado. “O punk permitiu que pessoas que não soubessem tocar subissem ao palco. Adaptei as notas ao meu jeito de tocar. Simplifiquei-as”. Minutos depois, ele mostra o riff de “I Will Follow” para os outros dois músicos. Jimmy Page questiona: “Isso é um dó? Você tem certeza que isso é um dó?”. The Edge comenta: “É uma pegada mais punk”.
Jack White mostra “Dead Leaves and the Dirty Ground” enquanto relembra suas primeiras bandas e apresenta um novo modelo de guitarra que seu luthier acabou de terminar. Já Jimmy Page visita a casa em que foi gravado o álbum “Led Zeppelin IV”. Ele mostra os locais em que cada um da banda ficava e comenta que a crítica sempre detonou o Led. “O IV recebeu uma crítica de apenas uma linha. Uma linha! Depois disso parei de ler críticas”, explica. Ele então apresenta a famosa guitarra de dois braços, construída para a execução ao vivo de “Stairway To Heaven”.
Os três músicos abrem seus baús e mostram coisas que ajudaram a moldar o som de seus grupos. Page coloca um compacto para tocar, e faz 'air guitar' rindo como uma criança. White coloca o disco que mudou sua vida, e a canção é só voz e palmas fora do tempo, como ele mesmo analisa. “É até hoje a minha música preferida”. Edge pega uma caixinha velha de fitas K7, e coloca uma no aparelho. Surge então o áudio da primeira versão da introdução de “Where the Streets Have No Name”, e ele se surpreende que ela não mudou quase nada para a versão que foi parar no multiplatinado “The Joshua Tree”.
Mais do que um documentário sobre a guitarra, “A Todo Volume” é um passeio (paralelo) pela história de três grandes bandas do rock’n’roll. E para quem tinha receio de que o documentário fosse partir para um lado de exibições de técnica e longos solos, o filme termina com o trio tocando um velho clássico da The Band… ao violão.
Jack White mostra “Dead Leaves and the Dirty Ground” enquanto relembra suas primeiras bandas e apresenta um novo modelo de guitarra que seu luthier acabou de terminar. Já Jimmy Page visita a casa em que foi gravado o álbum “Led Zeppelin IV”. Ele mostra os locais em que cada um da banda ficava e comenta que a crítica sempre detonou o Led. “O IV recebeu uma crítica de apenas uma linha. Uma linha! Depois disso parei de ler críticas”, explica. Ele então apresenta a famosa guitarra de dois braços, construída para a execução ao vivo de “Stairway To Heaven”.
Os três músicos abrem seus baús e mostram coisas que ajudaram a moldar o som de seus grupos. Page coloca um compacto para tocar, e faz 'air guitar' rindo como uma criança. White coloca o disco que mudou sua vida, e a canção é só voz e palmas fora do tempo, como ele mesmo analisa. “É até hoje a minha música preferida”. Edge pega uma caixinha velha de fitas K7, e coloca uma no aparelho. Surge então o áudio da primeira versão da introdução de “Where the Streets Have No Name”, e ele se surpreende que ela não mudou quase nada para a versão que foi parar no multiplatinado “The Joshua Tree”.
Mais do que um documentário sobre a guitarra, “A Todo Volume” é um passeio (paralelo) pela história de três grandes bandas do rock’n’roll. E para quem tinha receio de que o documentário fosse partir para um lado de exibições de técnica e longos solos, o filme termina com o trio tocando um velho clássico da The Band… ao violão.
Rosslyn, o hotel de um milhão de dólares
No telhado de uma loja de bebidas em Los Angeles, o U2 filmou o vídeo de "Where The Streets Have No Name ', em 27 de Março de 1987.
Em sua inauguração em 1914, era um luxuoso hotel de 264 quartos. Mais tarde, em 1923, seus proprietários construíram um segundo hotel com 422 quartos, do outro lado da rua.
Os dois hotéis foram ligados por um túnel subterrâneo.
A construção original foi denominada "Rosslyn Hotel", enquanto o outro foi chamado de "New Million Dollar Hotel Rosslyn".
Especialmente para filmar o vídeo, a propaganda do telhado do "Million Dollar Hotel", localizado metros pra frente na mesma rua, foi transferida para o telhado da loja de licores.
Desde então, o hotel e a história em torno dele mexeu com a imaginação de Bono e Nicholas Klein, que juntos escreveram o roteiro de filme sobre o local.
Bono ficou impressionado com o prédio antigo, principalmente por causa do enorme letreiro de ferro instalado na cobertura com os dizeres 'Million Dollar Hotel'.
Em 9 de Fevereiro de 2000, o Festival de Berlim exibiu o longa com roteiro de Bono, "The Million Dollar Hotel".
Embora o hotel agora seja chamado de "Frontier Hotel", localizado no centro de Los Angeles, o letreiro clássico pode ainda ser visto no topo do prédio.
Em 9 de Fevereiro de 2000, o Festival de Berlim exibiu o longa com roteiro de Bono, "The Million Dollar Hotel".
Embora o hotel agora seja chamado de "Frontier Hotel", localizado no centro de Los Angeles, o letreiro clássico pode ainda ser visto no topo do prédio.
Os dois hotéis foram ligados por um túnel subterrâneo.
A construção original foi denominada "Rosslyn Hotel", enquanto o outro foi chamado de "New Million Dollar Hotel Rosslyn".
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