Larry Mullen raramente dá entrevistas, com ele próprio e Adam Clayton aparentemente felizes em deixarem todo aquele trabalho extra para Bono e The Edge.
Foi surpreendente em 2009 ler Larry declarando que ele acreditava que o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair deveria ser julgado como um criminoso de guerra pela invasão do Iraque.
"Então eu vejo ele e Bono como amigos, e não gosto disso", disse ele. Mas de acordo com Larry, Bono estava bem ciente de suas visões políticas, que pareciam estar no extremo oposto do espectro dele.
E Larry passou a afirmar como Bono estava usando seu peso como celebridade com grande custo para ele e sua família, para ajudar outras pessoas.
"Não acho que haja muito lado positivo para ele, não acho que ele escolhe para onde vai e quem vai encontrar. Mas, como um estranho olhando para dentro, eu sinto vergonha".
Mas Larry não é o único que às vezes ficava preocupado com as atividades extracurriculares de Bono. Bono revelou: "Edge sempre me diz: 'Você é um artista, lembre-se disso. Você não é um político'. Mas se você olhou para o rosto de uma mãe cujo filho ou filha morreu sem motivo, eles não sabem ou se importam quem é o presidente da América. É algo que uma vez que você é uma testemunha, você não pode tirar isso da sua cabeça".