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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
12 Hundred Joshua Trees
Uma campanha de reflorestação que visa plantar 1200 árvores em espaços verdes de Coimbra, Portugal, inspirou-se no álbum 'The Joshua Tree', um dos mais conhecidos do U2. Uma forma de compensar as emissões de CO2 resultantes dos shows da banda que acontecerão por lá.
A campanha, intitulada '12 Hundred Joshua Trees (1200 Árvores de Joshua)', lançada por causa dos concertos do U2, tem caráter simbólico e visa ajudar em Portugal a reflorestação da Mata Nacional de Vale de Canas, destruída quase completamente por um incêndio em 2005.
"Quisemos chamar esta campanha de "12 Hundred Joshua Trees" simbolicamente, porque é o nome de um dos mais emblemáticos álbuns do U2", disse aos jornalistas o vereador de Portugal, Luís Providência.
O cartaz da campanha, da autoria da artista plástica Inês Prazeres, representa a árvore de Joshua (Josué), nativa do deserto norte-americano do Mojave.
"Só existe no deserto do Mojave, mas é considerada a árvore da vida", acrescentou.
A campanha vai levar vida à Mata de Vale de Canas e a dois outros espaços verdes de Coimbra.
A decisão de plantar as 1200 árvores pretende "de forma simbólica, compensar as emissões de dióxido de carbono [CO2] que vão estar ligadas à realização dos concertos do U2".
"É impossível calcular essas emissões de CO2 mas podemos dizer e assumir com humildade que [as 1200 árvores] são de fato simbólicas porque serão incapazes de eliminar ou compensar todas as emissões".
A campanha, intitulada '12 Hundred Joshua Trees (1200 Árvores de Joshua)', lançada por causa dos concertos do U2, tem caráter simbólico e visa ajudar em Portugal a reflorestação da Mata Nacional de Vale de Canas, destruída quase completamente por um incêndio em 2005.
"Quisemos chamar esta campanha de "12 Hundred Joshua Trees" simbolicamente, porque é o nome de um dos mais emblemáticos álbuns do U2", disse aos jornalistas o vereador de Portugal, Luís Providência.
O cartaz da campanha, da autoria da artista plástica Inês Prazeres, representa a árvore de Joshua (Josué), nativa do deserto norte-americano do Mojave.
"Só existe no deserto do Mojave, mas é considerada a árvore da vida", acrescentou.
A campanha vai levar vida à Mata de Vale de Canas e a dois outros espaços verdes de Coimbra.
A decisão de plantar as 1200 árvores pretende "de forma simbólica, compensar as emissões de dióxido de carbono [CO2] que vão estar ligadas à realização dos concertos do U2".
"É impossível calcular essas emissões de CO2 mas podemos dizer e assumir com humildade que [as 1200 árvores] são de fato simbólicas porque serão incapazes de eliminar ou compensar todas as emissões".
A primeira vez do The Hype/U2 na TV: 1978 - Programa Youngline - RTE
Do livro U2 BY U2:
Adam: O Bono tinha ouvido dizer que um produtor da RTE (rede de televisão irlandesa) ia se encontrar com o Albert Bradshaw, o professor de música da Mount Temple, para arrumar um coro para seu programa juvenil chamado: Youngline.
Bono conseguiu que Albert Bradshaw se comprometesse a trazer o cara para nossos ensaios. A idéia era dizer que éramos uma banda juvenil que escrevia e tocava as suas próprias músicas. Mas, aquele em particular, como acontecia em todos os ensaios, passamos a maior parte do tempo discutindo e não tínhamos ensaiado nada e não tocamos nada, pois estávamos muito ocupados discutindo.
Bono: Nós pensávamos: “Uma pessoa do mundo dos espetáculos e da televisão vem nos ver!” Por isso, estávamos ainda mais agitados e difíceis do que de costume e quando ele bateu na porta estávamos em plena gritaria. Paramos e ficamos sem saber o que fazer, pois não conseguimos tocar as músicas que queríamos, as nossas próprias músicas. E ele disse: “Ouvi dizer que compõem as próprias músicas.” E eu disse: “Sim, é verdade!” E ele disse: “Posso ouvir alguma?”
Adam: O Bono disse para tocarmos Ramones, porque eram melódicas e conseguíamos nos desenrolar bem.
Bono: Tocamos ‘Glad to See You Go’ dos Ramones e ele disse: “É fantástica!” Foram vocês que compuseram?” E eu disse: “Fomos.” E eles ficaram todos olhando para mim, tipo “Fomos nós?” “Sim, fomos nós!” Depois tocamos outra música dos Ramones, ele perguntou: “Essa também?” E eu disse “Sim.”
Adam: O produtor disse: “São músicas fantásticas. Nem parecem criadas por gente tão jovem.” E nós: “Foi fácil!”
Bono: Ele convidou para o espetáculo e quando chegamos ao estúdio de televisão tocamos as nossas próprias músicas. Ele nem reparou.
Adam: O Bono tinha ouvido dizer que um produtor da RTE (rede de televisão irlandesa) ia se encontrar com o Albert Bradshaw, o professor de música da Mount Temple, para arrumar um coro para seu programa juvenil chamado: Youngline.
Bono conseguiu que Albert Bradshaw se comprometesse a trazer o cara para nossos ensaios. A idéia era dizer que éramos uma banda juvenil que escrevia e tocava as suas próprias músicas. Mas, aquele em particular, como acontecia em todos os ensaios, passamos a maior parte do tempo discutindo e não tínhamos ensaiado nada e não tocamos nada, pois estávamos muito ocupados discutindo.
Bono: Nós pensávamos: “Uma pessoa do mundo dos espetáculos e da televisão vem nos ver!” Por isso, estávamos ainda mais agitados e difíceis do que de costume e quando ele bateu na porta estávamos em plena gritaria. Paramos e ficamos sem saber o que fazer, pois não conseguimos tocar as músicas que queríamos, as nossas próprias músicas. E ele disse: “Ouvi dizer que compõem as próprias músicas.” E eu disse: “Sim, é verdade!” E ele disse: “Posso ouvir alguma?”
Adam: O Bono disse para tocarmos Ramones, porque eram melódicas e conseguíamos nos desenrolar bem.
Bono: Tocamos ‘Glad to See You Go’ dos Ramones e ele disse: “É fantástica!” Foram vocês que compuseram?” E eu disse: “Fomos.” E eles ficaram todos olhando para mim, tipo “Fomos nós?” “Sim, fomos nós!” Depois tocamos outra música dos Ramones, ele perguntou: “Essa também?” E eu disse “Sim.”
Adam: O produtor disse: “São músicas fantásticas. Nem parecem criadas por gente tão jovem.” E nós: “Foi fácil!”
Bono: Ele convidou para o espetáculo e quando chegamos ao estúdio de televisão tocamos as nossas próprias músicas. Ele nem reparou.
Larry: Tocamos ‘Street Mission’ e ‘Life On a Distant Planet’. Foi como sermos levados para a cabine de um avião, nunca tínhamos estado em um estúdio de televisão. Era bem menor do que eu imaginava. Era um espaço branco, com luzes penduradas no teto. Não havia público. Foi uma experiência incrível, e bastante estranha ao mesmo tempo, passar da minha cozinha para um estúdio de televisão. Foi outro acontecimento marcante. Nem estávamos acreditando que íamos mesmo aparecer na televisão. Nos dias de hoje, já não é nada especial, todo mundo aparece na televisão. Para uma banda punk irlandesa, nos anos 70, era algo de outro mundo. E, num momento muito pouco punk, resolvi polir o kit de bateria e os pratos porque achei que ia dar um ar profissional.
Capítulo 29 - "Eu não quero mais isso, cara. Encheu!"
A turnê Lovetown havia sido planejada para acontecer apenas na Austrália, Nova Zelândia e Japão e com um show de encerramento no Point Depot, no dia 31 de dezembro, em Dublin, local onde o grupo havia gravado boa parte de Rattle and Hum. Eram mais de 20 meses sem uma excursão longa e desta vez não incluiriam a América no roteiro. Posteriormente shows na Alemanha, Irlanda, França e Holanda foram inclusos. A turnê, no entanto, não acabou no dia 31 como planejado, porque Bono perdeu a voz no concerto marcado para Amsterdã no dia 18 de dezembro e fizeram shows extras nos dias 5, 6, 9 e 10 de janeiro de 1990, em Roterdam. Era a primeira vez que tocavam na Nova Zelândia desde 1983 e no Japão desde 1983 e por isso, os ingressos esgotaram-se rapidamente. Como o grupo não havia feito uma tour para divulgar o disco, eles resolveram ensaiar 35 músicas e escolherem 20 canções para cada apresentação, fazendo que cada noite tivesse um set list completamente diferente do outro.
Um documentário foi filmado por Richard Lowenstein e René Castro, artista chileno que Bono conheceu durante a turnê da Anistia, em 1986, cuidaria dos figurinos de palco. E a maior atração seria B.B. King que abriria todos os shows.
O filme mostrava uma garota australiana entrevistando cada integrante da banda dizendo quais eram as diferenças entre sexo e amor, além de colher depoimentos de espectadores.
O filme mostrava uma garota australiana entrevistando cada integrante da banda dizendo quais eram as diferenças entre sexo e amor, além de colher depoimentos de espectadores.
O grande acontecimento no entanto aconteceu na última noite, em Dublin. Com o show começando antes meia-noite e terminando no ano de 1990. Na verdade, os cinco shows programados para o Point Depot, com capacidade para 5 mil lugares, acabaram sendo apenas quatro, pois o dia 29 foi cancelado por problemas com as cordas vocais de Bono. A primeira apresentação, no dia 26, foi feita em um estado emocional grande, já que dias antes havia falecido o grande escritor irlandês Samuel Beckett. No dia 27, Maria McKee subiu ao palco para tocar “People Get Ready” e Bono causou um frisson quando anunciou que a banda iria sumir por um tempo, dando margens às especulações de que o grupo iria terminar. O show do dia 30 foi considerado o melhor do grupo em toda sua carreira, tocando “She’s A Mystery To Me” e “11 O’Clock Tick Tock”.
Para o show do dia 31 uma grande operação foi feita para que 20 países transmitissem ao vivo o espetáculo e Bono brincava dizendo que só Deus sabia para onde iriam essas gravações.
Nesse dia, Bono disse duas frases emblemáticas e que mostrava o espírito do grupo. A primeira foi “nós não podemos continuar fazendo isso para sempre” e a outra “nós precisamos ir embora e voltarmos a sonhar novamente.”
'- É isso que chamam de sucesso, Bono? Pois então, eu não quero mais isso, cara. Encheu!'
A resposta de Larry Mullen mostrava bem o estado de espírito dos integrantes. Eles estavam simplesmente exauridos do frenesi dos anos 80 e da experiência americana com Rattle and Hum.
Para o show do dia 31 uma grande operação foi feita para que 20 países transmitissem ao vivo o espetáculo e Bono brincava dizendo que só Deus sabia para onde iriam essas gravações.
Nesse dia, Bono disse duas frases emblemáticas e que mostrava o espírito do grupo. A primeira foi “nós não podemos continuar fazendo isso para sempre” e a outra “nós precisamos ir embora e voltarmos a sonhar novamente.”
'- É isso que chamam de sucesso, Bono? Pois então, eu não quero mais isso, cara. Encheu!'
A resposta de Larry Mullen mostrava bem o estado de espírito dos integrantes. Eles estavam simplesmente exauridos do frenesi dos anos 80 e da experiência americana com Rattle and Hum.
A banda mais importante dos anos 80 havia se tornado a mais ridicularizada. Suas músicas ganhavam versões de grupos dance, Bono era ridicularizado por causa do seu visual cowboy e sua pretensão em ensinar rock and roll para o mundo. Existia até uma piada corrosiva sobre sua personalidade: "sabe como Bono troca uma lâmpada? Ele sobe numa cadeira, a segura e o mundo gira em sua volta até ela sair."
Por tudo isso, o grupo resolveu que aquilo não daria mais. Não havia como continuar aquilo. O próprio vocalista admitiu sua insatisfação em uma entrevista futura: "tudo estava tão errado que havíamos tornado uma banda cover de nós mesmos. Lembro-me de um show nosso. Estávamos tão cheios, que resolvemos tocar o set-list do final pro começo, só para quebrar a monotonia. E não fez diferença alguma."
Por tudo isso, o grupo resolveu que aquilo não daria mais. Não havia como continuar aquilo. O próprio vocalista admitiu sua insatisfação em uma entrevista futura: "tudo estava tão errado que havíamos tornado uma banda cover de nós mesmos. Lembro-me de um show nosso. Estávamos tão cheios, que resolvemos tocar o set-list do final pro começo, só para quebrar a monotonia. E não fez diferença alguma."
Larry relembra a dor que sentia ao levantar de amanhã e ter que cumprir uma rotina estressante: "eu não agüentava mais falar do filme, de minha paixão por Elvis. Cara, eu nem conseguia mais me olhar no espelho! Eu havia resolvido sair do grupo, mas só não fiz isso porque gostava muito de tudo. Mas não suportava mais um show."
agradecimento: http://www.beatrix.pro.br/
agradecimento: http://www.beatrix.pro.br/
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Divindade Sônica - uma homenagem à Joe O' Herlihy
Em outubro de 1978, o U2 conheceu Joe O' Herlihy. A banda fez seu primeiro show como atração principal fora de Dublin no Arcadia Ballroom em Cork. Lá foram apresentados à Joe O' Herlihy, nativo de Cork, que se tornou à partir desta apresentação, o engenheiro de som da banda.
Larry fala sobre isso no livro U2 BY U2: 'Foi em Cork que conhecemos o Joe O’ Herlihy. Era o engenheiro de som do Arcadia Ballroom. Era um verdadeiro profissional. Havia muitos microfones. Ele era o melhor na época e, mais tarde, quando arrumamos dinheiro para pagar ele, passou a ser o nosso engenheiro de som. E, 30 anos depois, continua sendo'.
No show em Bruxelas pela atual turnê 360°, o U2 fez uma homenagem ao mago do som, que completa 32 anos de estrada com a banda.
Antes da canção 'Bad', Bono relembrou o fato e falou sobre Joe: 'não é apenas um técnico de som. É mais como um mago, uma Divindade sônica".
Veja esta homenagem em vídeo no site oficial do U2:
Larry fala sobre isso no livro U2 BY U2: 'Foi em Cork que conhecemos o Joe O’ Herlihy. Era o engenheiro de som do Arcadia Ballroom. Era um verdadeiro profissional. Havia muitos microfones. Ele era o melhor na época e, mais tarde, quando arrumamos dinheiro para pagar ele, passou a ser o nosso engenheiro de som. E, 30 anos depois, continua sendo'.
No show em Bruxelas pela atual turnê 360°, o U2 fez uma homenagem ao mago do som, que completa 32 anos de estrada com a banda.
Antes da canção 'Bad', Bono relembrou o fato e falou sobre Joe: 'não é apenas um técnico de som. É mais como um mago, uma Divindade sônica".
Veja esta homenagem em vídeo no site oficial do U2:
Automatic Baby
'Automatic Baby' foi uma banda formada por Mike Mills (guitarra) e Michael Stipe (vocal), membros da banda R.E.M., e por Larry Mullen Jr (percussão) e Adam Clayton (baixo), membros da banda U2 no ano de 1993. Os integrantes se conheciam desde 1984.
A única vez que a banda se apresentou foi tocando a música "One" do U2, durante um concerto organizado pela MTV para o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, chamado "Rock & Roll Inaugural Balls".
Esta performance do 'Automatic Baby' foi lançada oficialmente em pelo menos quatro compilações lá fora. A primeira foi na segunda edição do CD ao vivo da estação de rádio de Atlanta 99x's, lançado em 1995.
O nome veio de uma mistura dos títulos dos últimos álbuns das duas bandas: Automatic For The People do REM, e Achtung Baby do U2.
Esta performance do 'Automatic Baby' foi lançada oficialmente em pelo menos quatro compilações lá fora. A primeira foi na segunda edição do CD ao vivo da estação de rádio de Atlanta 99x's, lançado em 1995.
No ano seguinte, a estação de rádio alternativa WHFS de Maryland lançou uma coletânea de apresentações do seu programa "Just Passin' Thru", e incluiu a faixa. Mais tarde, em 1996, uma compilação do Reino Unido divulgada pela Island Records intitulada Childline incluiu a faixa. A Island Records lançou um outro CD beneficente no ano seguinte, nos EUA, intitulado "Amazing Grace", que também incluiu a canção.
Estas compilações foram muito limitadas, possivelmente com apenas 10 mil exemplares de cada uma delas. Os lançamentos da Island Records tiveram uma maior prensagem. Todas as quatro versões estão atualmente fora de catálogo.
Passado -------------> Presente - Parte II
Bono e Lou Reed em 1986, e Lou atualmente, 24 anos depois.
U2 em 1987 juntamente com artistas do 'A Very Special Christmas'. E 23 anos depois: Bruce Springsteen, Annie Lennox, Bob Seger, John Cougar Mellencamp e Sting.
Bono e Salman Rushdie no palco da ZooTV em 1993. E Salman atualmente, 17 anos depois.
Larry e Adam juntos com Michael Stipe e Mike Mills, do REM em 1993. E os dois integrantes do REM hoje, 17 anos depois.
Bono e Wynona Rider na época da ZooTV Tour, 1992. E Wynona atualmente, 18 anos mais tarde.
Axl Rose e Bono juntos em 1992 em backstage de show do U2. E Axl atualmente, 18 anos depois.
U2 em 1987 juntamente com artistas do 'A Very Special Christmas'. E 23 anos depois: Bruce Springsteen, Annie Lennox, Bob Seger, John Cougar Mellencamp e Sting.
Bono e Salman Rushdie no palco da ZooTV em 1993. E Salman atualmente, 17 anos depois.
Larry e Adam juntos com Michael Stipe e Mike Mills, do REM em 1993. E os dois integrantes do REM hoje, 17 anos depois.
Bono e Wynona Rider na época da ZooTV Tour, 1992. E Wynona atualmente, 18 anos mais tarde.
Axl Rose e Bono juntos em 1992 em backstage de show do U2. E Axl atualmente, 18 anos depois.
Adam Clayton e seu romance com a modelo Naomi Campbell, em 1994. A modelo nos dias atuais, 16 anos depois.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
O tema de 'Missão Impossível' retrabalhado por Larry Mullen e Adam Clayton
Depois de diversos trabalhos solos de Bono e The Edge, foi a vez de Adam Clayton e Larry Mullen se aventurarem em 1996.
Enquanto Bono e Edge tinham vidas caseiras, Adam e Larry resolveram fugir de Dublin. Mas em direção à Nova York.
Foi Adam que sugeriu fugirem da Irlanda. Após o péssimo final de ano em 1993, o baixista estava determinado a parar de beber, enquanto Larry estava longe para deixar a pressão de lado e cuidar mais de projetos pessoais e desejava ter algumas aulas de bateria e aprender novas técnicas e aprender mais sobre programação. Adam gostou da idéia e da chance de estudar mais também sobre baixo e até de canto. Durante as aulas de canto, conheceu um professor de baixo, Patrick Pfeifer, que havia escrito um livro com um sugestivo título: "Bass Playing for Dummies (Tocando Baixo para Burros)".
Larry conheceu um baterista chamado David Beal e por ele foi parar em Gary Schaffe, em Boston, que era chamado de "doutor de baterista". Segundo Larry, a função de Schaffe era arrumar a postura dos bateristas que chegavam arrebentados e ensiná-los a tocarem com menos esforço físico. Foi ali que Adam e Larry começaram a ensaiar o tema do filme Missão Impossível, composto originalmente por Lalo Schifrin.
Schifrin nasceu na Argentina, e foi em Buenos Aires que, em 1958, tocando piano em um clube de jazz, foi descoberto pelo famoso trumpetista Dizzy Gillespie . Após seu ingresso no grupo de Dizzy, passou a ser requisitado por famosos jazzistas e compositores, como o maestro Quincy Jones. Mas foi apenas quando desembarcou em Hollywood que viu seu talento ser reconhecido pelo grande público. Após o grande sucesso do tema e trilhas compostas para a popular série de TV Missão Impossível, Schifrin foi contratado pelos grandes estúdios.
A releitura feita pela dupla do U2 para o remake cinematográfico da série, fez um tremendo sucesso em 1996, sendo hit absoluto nas pistas de dança pelo mundo.
Enquanto Bono e Edge tinham vidas caseiras, Adam e Larry resolveram fugir de Dublin. Mas em direção à Nova York.
Foi Adam que sugeriu fugirem da Irlanda. Após o péssimo final de ano em 1993, o baixista estava determinado a parar de beber, enquanto Larry estava longe para deixar a pressão de lado e cuidar mais de projetos pessoais e desejava ter algumas aulas de bateria e aprender novas técnicas e aprender mais sobre programação. Adam gostou da idéia e da chance de estudar mais também sobre baixo e até de canto. Durante as aulas de canto, conheceu um professor de baixo, Patrick Pfeifer, que havia escrito um livro com um sugestivo título: "Bass Playing for Dummies (Tocando Baixo para Burros)".
Larry conheceu um baterista chamado David Beal e por ele foi parar em Gary Schaffe, em Boston, que era chamado de "doutor de baterista". Segundo Larry, a função de Schaffe era arrumar a postura dos bateristas que chegavam arrebentados e ensiná-los a tocarem com menos esforço físico. Foi ali que Adam e Larry começaram a ensaiar o tema do filme Missão Impossível, composto originalmente por Lalo Schifrin.
Schifrin nasceu na Argentina, e foi em Buenos Aires que, em 1958, tocando piano em um clube de jazz, foi descoberto pelo famoso trumpetista Dizzy Gillespie . Após seu ingresso no grupo de Dizzy, passou a ser requisitado por famosos jazzistas e compositores, como o maestro Quincy Jones. Mas foi apenas quando desembarcou em Hollywood que viu seu talento ser reconhecido pelo grande público. Após o grande sucesso do tema e trilhas compostas para a popular série de TV Missão Impossível, Schifrin foi contratado pelos grandes estúdios.
A releitura feita pela dupla do U2 para o remake cinematográfico da série, fez um tremendo sucesso em 1996, sendo hit absoluto nas pistas de dança pelo mundo.
'Olhos espanhóis' em San Sebastian - 360° Tour
"Trinta e quatro anos atrás, eu conheci esses caras: isso é um aniversário das sortes."
E foi neste show comemorativo em San Sebastian, Espanha, que o U2 apresentou mais uma estréia nos shows da 360°.
Tocando no Estadio Anoeta, a banda pela primeira vez nesta turnê inseriu no setlist a canção 'Spanish Eyes', canção escrita e gravada durante as sessões de 'The Joshua Tree', e que acabou sendo um B Side do álbum.
A canção não fazia parte de um show da banda desde a Elevation Tour, precisamente desde o dia 8 de Agosto de 2001.
Outro fato novo no show foi imagens no telão da banda em Berlim, no ano de 1990; enquanto eles tocavam 'One'. O trecho de 'One' com o vídeo de 1990 no telão:
E foi neste show comemorativo em San Sebastian, Espanha, que o U2 apresentou mais uma estréia nos shows da 360°.
Tocando no Estadio Anoeta, a banda pela primeira vez nesta turnê inseriu no setlist a canção 'Spanish Eyes', canção escrita e gravada durante as sessões de 'The Joshua Tree', e que acabou sendo um B Side do álbum.
A canção não fazia parte de um show da banda desde a Elevation Tour, precisamente desde o dia 8 de Agosto de 2001.
Outro fato novo no show foi imagens no telão da banda em Berlim, no ano de 1990; enquanto eles tocavam 'One'. O trecho de 'One' com o vídeo de 1990 no telão:
domingo, 26 de setembro de 2010
Bono e Ali, Ajibar-Etiópia, 1986 - Arquivo 'Bono 50 Anos'
Bono está convencido que jamais fará uma letra melhor do que a de "Where The Streets Have No Name", escrita durante a viagem à Etiópia, viagem esta que Bono diz que mudou a sua vida. Ele afirmou que se sentiu mais perto de Deus depois disto, que aconteceu em 1986 após o Live Aid. Ele e a sua mulher, Ali, testemunharam a devastação causada pela pobreza nesta nação africana.
Bono recorda: " Víviamos numa pequena tenda. O campo estava rodeado por arame farpado. Acordávamos de manhã e víamos milhares de africanos, que tinham caminhado toda a noite, com o mínimo que tinham, para implorar para nós por comida e pela sua vida. Observávamos o desespero do dia a dia. As pessoas deixavam os seus filhos, uns sobreviveriam, outros não".
E a experiência inspirou tanto Bono que ele se sentiu compelido à escrever em todo o lugar em que conseguisse escrever. Bono acrescenta: "Escrevi tudo aquilo em papéis da Air India, sentado numa pequena tenda, numa cidade chamada Ajibar, na zona Norte da Etiópia".
Bono: "Eu recebi uma chamada do Steven Reynolds, ele era de um grupo chamado World Vision. Ele disse: ‘Você gostaria de ver em primeira mão o que está acontecendo na Etiópia?’
Eu achei que seria alguma coisa de Relações Públicas, mas ele disse: ‘Não, se você quiser ver, eu dou um jeito, só isso.’ Ele não pediu nada em troca. Aquilo me atraiu, poder colocar a mão na massa, trabalhar como meros voluntários. A Ali concordou, então partimos para uma aventura que mudaria as nossas vidas.
Nós fomos colocados no comando de um orfanato na Etiópia, em uma estação de alimentos em Ajibar. Eu era conhecido como a garota de barba, acho que porque eu tinha barba e usava brinco.
Depois de um tempo, parecia para a Ali e para mim que havia uma sensação de espera muito grande no acampamento, não só pelas crianças, mas pelos adultos. Então nós desenvolvemos um programa educacional repetitivo com várias pequenas encenações e músicas para difundir informações sobre higiene, saúde e outras coisas, afetando os locais de uma forma interessante. Um era chamado de 'A Canção do Parto', era sobre dar a luz e nós trabalhamos nela com uma enfermeira. Era um programa que se repetia a cada três semanas. Nós ensinávamos a música às crianças e elas ficavam andando pelo acampamento cantando a música e educavam seus pais em algumas coisas. Eu aprendi um pouco a língua deles e escrevi músicas bem simples. Por exemplo, as pessoas estavam comendo as sementes que eram trazidas para serem usadas na próxima plantação. Então as crianças cantavam 'Nós não podemos comer as sementes porque elas são para o próximo ano / Se nós plantarmos elas de modo certo, não haverão mais lágrimas'. Não era poético, mas passava a mensagem. Eu ainda me lembro da melodia. Eu ouvi falar que algumas das idéias sobreviveram depois que nós saímos de lá. Espero que seja verdade.
É uma visão muito chocante, acordar de manhã e olhar no horizonte, com a cerração da manhã ainda muito forte, e ver, milhares e milhares de pessoas vestindo trapos e que haviam andado a noite inteira para chegar à nossa estação de alimentos, apenas para esperar do lado de fora, sendo proibidas de entrar, e apenas assistir outros etíopes comendo sua comida, ainda assim sem maldade alguma. Eu achava que eles deveriam estar enfurecidos, não com os outros etíopes, mas com o mundo. Eles deveriam ter ficado com raiva, no entanto, para mim, eles nunca pareciam estar. Eu fiquei muito tocado por eles. Em certo ponto, um homem veio até mim, com seu filho e disse que eu deveria levar seu filho comigo. Eu disse que não podia. Ele perguntou aonde eu vivia e eu disse que vivia na Irlanda, perto do Reino Unido. Ele disse, ‘Você tem condições de levar esse menino. Você pode cuidar dele’. ‘Eu não posso’, eu disse, ‘Eu não posso levar ele comigo’. Ele me disse, ‘Se você não o levar, certamente que ele vai morrer’. E eu não levei.
Eu não sei se ele sobreviveu ou não; mas de alguma forma, eu sempre levei aquele menino comigo, e se a raiva cresce dentro de mim, e isso acontece às vezes, é geralmente nele que estou pensando. Eu me lembro de uma criança sendo colocada em minhas mãos, não maior que algumas polegadas e branca como a neve. Má nutrição em um recém nascido deixa a pele completamente branca. Eu estava com esse bebê muito pequeno em minhas mãos e eu me lembro de fazer uma oração e pensar, ‘Bem, aqui está, só isso’. Eu achei que não havia restado nenhuma esperança, mas a enfermeira disse, ‘Não, não, essa criança pode conseguir’. Eu ouvi anos depois que ela realmente conseguiu, o que é emocionante. É algo para se pensar, quando você está assistindo TV e alguém vem lhe pedir dinheiro e você pensa: ‘Oh, eu não posso fazer tudo’. Claro que você não pode, mas é aí que a sua contribuição faz a diferença. Está muito além do ‘valor do dinheiro’.
Bono recorda: " Víviamos numa pequena tenda. O campo estava rodeado por arame farpado. Acordávamos de manhã e víamos milhares de africanos, que tinham caminhado toda a noite, com o mínimo que tinham, para implorar para nós por comida e pela sua vida. Observávamos o desespero do dia a dia. As pessoas deixavam os seus filhos, uns sobreviveriam, outros não".
E a experiência inspirou tanto Bono que ele se sentiu compelido à escrever em todo o lugar em que conseguisse escrever. Bono acrescenta: "Escrevi tudo aquilo em papéis da Air India, sentado numa pequena tenda, numa cidade chamada Ajibar, na zona Norte da Etiópia".
Bono: "Eu recebi uma chamada do Steven Reynolds, ele era de um grupo chamado World Vision. Ele disse: ‘Você gostaria de ver em primeira mão o que está acontecendo na Etiópia?’
Eu achei que seria alguma coisa de Relações Públicas, mas ele disse: ‘Não, se você quiser ver, eu dou um jeito, só isso.’ Ele não pediu nada em troca. Aquilo me atraiu, poder colocar a mão na massa, trabalhar como meros voluntários. A Ali concordou, então partimos para uma aventura que mudaria as nossas vidas.
Nós fomos colocados no comando de um orfanato na Etiópia, em uma estação de alimentos em Ajibar. Eu era conhecido como a garota de barba, acho que porque eu tinha barba e usava brinco.
Depois de um tempo, parecia para a Ali e para mim que havia uma sensação de espera muito grande no acampamento, não só pelas crianças, mas pelos adultos. Então nós desenvolvemos um programa educacional repetitivo com várias pequenas encenações e músicas para difundir informações sobre higiene, saúde e outras coisas, afetando os locais de uma forma interessante. Um era chamado de 'A Canção do Parto', era sobre dar a luz e nós trabalhamos nela com uma enfermeira. Era um programa que se repetia a cada três semanas. Nós ensinávamos a música às crianças e elas ficavam andando pelo acampamento cantando a música e educavam seus pais em algumas coisas. Eu aprendi um pouco a língua deles e escrevi músicas bem simples. Por exemplo, as pessoas estavam comendo as sementes que eram trazidas para serem usadas na próxima plantação. Então as crianças cantavam 'Nós não podemos comer as sementes porque elas são para o próximo ano / Se nós plantarmos elas de modo certo, não haverão mais lágrimas'. Não era poético, mas passava a mensagem. Eu ainda me lembro da melodia. Eu ouvi falar que algumas das idéias sobreviveram depois que nós saímos de lá. Espero que seja verdade.
É uma visão muito chocante, acordar de manhã e olhar no horizonte, com a cerração da manhã ainda muito forte, e ver, milhares e milhares de pessoas vestindo trapos e que haviam andado a noite inteira para chegar à nossa estação de alimentos, apenas para esperar do lado de fora, sendo proibidas de entrar, e apenas assistir outros etíopes comendo sua comida, ainda assim sem maldade alguma. Eu achava que eles deveriam estar enfurecidos, não com os outros etíopes, mas com o mundo. Eles deveriam ter ficado com raiva, no entanto, para mim, eles nunca pareciam estar. Eu fiquei muito tocado por eles. Em certo ponto, um homem veio até mim, com seu filho e disse que eu deveria levar seu filho comigo. Eu disse que não podia. Ele perguntou aonde eu vivia e eu disse que vivia na Irlanda, perto do Reino Unido. Ele disse, ‘Você tem condições de levar esse menino. Você pode cuidar dele’. ‘Eu não posso’, eu disse, ‘Eu não posso levar ele comigo’. Ele me disse, ‘Se você não o levar, certamente que ele vai morrer’. E eu não levei.
Eu não sei se ele sobreviveu ou não; mas de alguma forma, eu sempre levei aquele menino comigo, e se a raiva cresce dentro de mim, e isso acontece às vezes, é geralmente nele que estou pensando. Eu me lembro de uma criança sendo colocada em minhas mãos, não maior que algumas polegadas e branca como a neve. Má nutrição em um recém nascido deixa a pele completamente branca. Eu estava com esse bebê muito pequeno em minhas mãos e eu me lembro de fazer uma oração e pensar, ‘Bem, aqui está, só isso’. Eu achei que não havia restado nenhuma esperança, mas a enfermeira disse, ‘Não, não, essa criança pode conseguir’. Eu ouvi anos depois que ela realmente conseguiu, o que é emocionante. É algo para se pensar, quando você está assistindo TV e alguém vem lhe pedir dinheiro e você pensa: ‘Oh, eu não posso fazer tudo’. Claro que você não pode, mas é aí que a sua contribuição faz a diferença. Está muito além do ‘valor do dinheiro’.
O que resultou em mim, disso tudo, foi que havia um lado estruturado dessa pobreza. Houve uma guerra civil na Etiópia bem como uma calamidade natural que causaram essa crise particular, mas a história de fome e pobreza na África não é sempre guerra e desastres naturais. Muito disso é corrupção, que eu vim a descobrir depois, e não somente deles, mas da nossa relação deturpada com a África – acordos de trocas e as dívidas antigas que nós continuamos forçando-os a pagá-las. Minha preocupação com tudo isso começou nessa viagem.
Eu tinha levado uma câmera e queria gravar tudo o que estava vendo, mas eu não podia fotografar pessoas no estado em que elas estavam, isto não parecia certo. Então, nos últimos dias, eu comecei a fotografar as pessoas que estavam bem, aquelas que tinham se recuperado. Foi muito agradável olhar para os rostos bastante reais dos etíopes em uma perspectiva diferente.
Eu tinha levado uma câmera e queria gravar tudo o que estava vendo, mas eu não podia fotografar pessoas no estado em que elas estavam, isto não parecia certo. Então, nos últimos dias, eu comecei a fotografar as pessoas que estavam bem, aquelas que tinham se recuperado. Foi muito agradável olhar para os rostos bastante reais dos etíopes em uma perspectiva diferente.
Dizem que a Etiópia foi o Jardim do Éden, e certamente você pode ver a Rainha de Sabá naqueles rostos. Eu publiquei isto em um livro chamado String of Pearls.
Quando eu cheguei da África, o material para o The Joshua Tree estava em desenvolvimento, os germes emocionais, um tipo de aproximação lírica, grandes idéias e grandes questões".
Quando eu cheguei da África, o material para o The Joshua Tree estava em desenvolvimento, os germes emocionais, um tipo de aproximação lírica, grandes idéias e grandes questões".
sábado, 25 de setembro de 2010
A apresentação de Bono e Edge em 2004 no evento da Apple
Em 2004, no anúncio de um novo IPod e do 'The Complete U2' no California Theater, um teatro clássico de San José, Bono e Edge marcaram presença, tocando duas canções do então novo álbum 'How To Dismantle An Atomic Bomb'.
Os dois apresentaram uma versão só com piano e voz de "Original of the Species", além de uma versão acústica de "All Because Of You".
Os dois apresentaram uma versão só com piano e voz de "Original of the Species", além de uma versão acústica de "All Because Of You".
Passado -------------> Presente
Moya Brennan do Clannad, na foto promocional de 1985 com Bono. E atualmente, 25 anos depois:
Sinead O'Connor com The Edge na trilha do filme Captive, em 1986. E atualmente, 24 anos depois:
Sting e Simon LeBon na gravação do 'Band Aid' com Bono, em 1984. E ambos atualmente, 26 anos depois:
Paul McCartney e Bono em 1985 no 'Live Aid', e juntos novamente em uma foto de 2009, 24 anos depois:
Sinead O'Connor com The Edge na trilha do filme Captive, em 1986. E atualmente, 24 anos depois:
Sting e Simon LeBon na gravação do 'Band Aid' com Bono, em 1984. E ambos atualmente, 26 anos depois:
Paul McCartney e Bono em 1985 no 'Live Aid', e juntos novamente em uma foto de 2009, 24 anos depois:
The Edge e Keith Richards em 1989. E Keith atualmente, 21 anos depois:Peter Rowen, o garoto das capas do álbum 'Boy' e 'War', junto com Larry Mullen em 1979. E Peter nos dias atuais, mais de 30 anos depois:The Edge com Eddie Vedder, Mike McCready e Jeff Ament do Pearl Jam, em 1992. E o trio da banda grunge de Seattle atualmente, 18 anos depois:
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
"Where we're going? São Paulo?"
O website chileno U2Chile.net publicou uma nota afirmando que a produtora de eventos T4F fechou uma turnê do grupo de rock irlandês pela América do Sul, e que a banda deve fazer dois shows em São Paulo em abril de 2011 .
De acordo com o site, o U2 passará, no ano que vem também por Chile e Argentina. Os shows chilenos estariam previstos para os dias 25 e 26 de março de 2011, no Estádio Nacional de Santiago. O quarteto passaria depois por Buenos Aires (31 de março e 01 de abril) e São Paulo (07 e 08 de abril), provavelmente no Estádio do Morumbi.
Ainda segundo o site, todas essas dobradinhas teriam abertura da banda Muse. No momento, o U2 percorre o mundo com a turnê '360°'.
Contatada pelo site iG, a T4F brasileira alegou não ter nenhuma informação sobre os shows citados.
Ainda segundo o site, todas essas dobradinhas teriam abertura da banda Muse. No momento, o U2 percorre o mundo com a turnê '360°'.
Contatada pelo site iG, a T4F brasileira alegou não ter nenhuma informação sobre os shows citados.
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