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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O U2 também atravessou Abbey Road

No ano de 2006, o U2 lançou sua coletânea 18 Singles.
Uma das faixas inéditas do álbum é uma parceria com a banda Green Day.
Para promover o álbum, as duas bandas aproveitaram para posar em uma foto que homenageia 'Abbey Road', o disco dos Beatles em que Paul, John, George e Ringo atravessam a rua na faixa de pedestres.Os músicos do U2 e do Green Day foram para a mesma faixa, onde posaram cumprimentando-se, e foram clicados por Anton Corbjin, fotógrafo que costuma trabalhar com a banda irlandesa.De início, a foto seria usada na capa do single de 'The Saints Are Coming'.
Mas não foi o que aconteceu. Uma foto (minúscula) do U2 atravessando a Abbey Road foi utilizada no encarte do álbum. E a foto juntamente com o Green Day não foi utilizada oficialmente, até o momento.
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Vídeo:

'Drowning Man' ao vivo? Apenas em passagens de som (por enquanto)

Drowning Man é a 5° canção do álbum 'War' do U2, lançado em 1983.
Logo na primeira passagem de som da turnê 360°, para a noite de estréia em Barcelona; a banda ensaiou a parte instrumental da canção. Parecia que seria desta vez que, pela primeira vez, o U2 incluiria Drowning Man em um show.
Mas isso não aconteceu.
Em outra passagem de som em Barcelona, o U2 voltou a ensaiar a canção, já com Bono no vocal. Mas infelizmente, o U2 ainda não incluiu a canção em nenhum show da tour.
Talvez a banda não esteja preparada ainda, ou talvez estejam esperando o momento certo.
O certo é que Drowning Man é uma das melhores canções do álbum War, e que os fãs aguardam ansiosamente pela estréia ao vivo da canção em um show da banda.
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Vídeos:
Versão instrumental da passagem de som em Barcelona, com The Edge nos backing vocais:
Passagem de som em Barcelona, agora com Bono no vocal da canção:

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

U2 homenageia os 60 anos de Bruce Springsteen

O U2 fez uma homenagem à Bruce Springsteen na noite de seu aniversário de 60 anos.
A banda fez um show em Nova York no Giants Stadium, pela turnê 360°; e Bono antes de I Still Haven't Found felicitou Bruce: 'Feliz aniversário, Bruce Springsteen! 60 anos!'.
E como era de se esperar, a banda presenteou Bruce fazendo uma cover de uma de suas canções: 'She's The One'.
Bono mudou a letra para 'He's The One' e emendou a canção em Desire.
Bono ainda fez um pedido de desculpas: 'Perdão Bruce, mas a aparição não aconteceu.'
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Vídeo:

domingo, 27 de setembro de 2009

Apresentação do U2 na 35º temporada do SNL - Vídeos

O episódio de estréia da nova temporada de Saturday Night Live teve como apresentadora a atriz Megan Fox, acompanhada pela atração musical do programa: U2.
A banda foi a escolhida para abrir a primeira noite da 35ª temporada do programa humorístico mais famoso da TV.
A banda tocou as canções Moment of Surrender, Breathe, e pela primeira vez em um programa de TV, a canção Ultraviolet (Light My Way).
With Or Without You foi a quarta canção tocada pela banda, mas não foi transmitida no programa. O U2 não participava do programa desde 2004.

Em Moment Of Surrender, Bono inseriu no final:

Life is short but it's the longest thing you'll ever do
The worst, the curse, is that your dreams came true
God is a mirror in which each man sees himself
Hell is a place where you don't need any help
When I first met you your face was like snow
Where ever I went you'd be willing to go
You face, your grace, your lipstick trace
Your case as you put it down
A-17 on the ground
Your faith in a clown
Don't leave me now
Don't leave me now

Alone in this song
Don't leave me now
Alone in this song

Don't leave me now


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Vídeos: http://theaudioperv.com/2009/09/27/u2-performed-on-snl-926-videos/

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

'Magnificent' abre um show do U2 pela primeira vez na turnê 360°

Na segunda noite dos shows no Gillette Stadium, em Boston - Massachusetts; o U2 pela primeira vez nessa turnê 360° não abriu o show com 'Breathe' (ela também não foi tocada no show).
A canção escolhida desta vez foi Magnificent, do álbum No Line On The Horizon.
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Vídeo:

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Bono relembrou em shows do U2, a fatídica noite de 08 de Dezembro de 1980

Na Elevation Tour em 2001, Bono em alguns shows; incluiu na letra de Bullet The Blue Sky um discurso sobre os tiros que o desgraçado Mark Chapman acertou em John Lennon.
A canção é umas das coisas mais agressivas que o U2 já fez, e mostra um The Edge possuído nos solos de guitarra.
Com essa adição na letra sobre o assassinato de John Lennon, Bono tornou a canção mais poderosa ainda.
Bono cantou com ódio, num palco escuro; apenas com à luz de seu farolete apontando para o público.

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A tradução da inserção cantada por Bono:

E eu posso sentir o aço frio
E eu posso fazer uma ferida que não vai se curar
38 milímetros como a polícia
Eu estou numa porta onde John e Yoko vivem na paz e amor
Na paz e amor
Sinto como um velho sapato
Um reutilizado
Logo a ser morto
Puxa o gatilho, o escuro do rock'n roll
Ele é maior que Jesus, num adesivo
Meu pulso está andando
Meus olhos estão perseguindo
Por um autógrafo eu estou esperando
Beatle provocando
Nao há escapatória
A história está gravando
Hey John, a guerra acabou
Nós não precisamos da sua ajuda
Os EUA estão fazendo guerra consigo mesmo
A guerra acabou nós não precisamos da sua ajuda
676.000 vão cair nas ruas dos EUA
Com uma bala nos próximos 20 anos
20 anos , essas lágrimas amargas
Num negócio de lágrimas amargas
John, você pode nos escutar chamando?
Mais sacos de corpos do que no Vietnam
Qual é o meu nome?
Mark Chapman
Qual é o meu nome?
Mark Chapman
Mark Chapman
Mark Chapman
Mark Chapman
Mark Chapman
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John Lennon ganhou notoriedade mundial como um dos integrantes dos The Beatles.
Na época da existência dos Beatles, John Lennon formou com Paul McCartney o que seria uma das mais famosas duplas de compositores de todos os tempos, a dupla Lennon/McCartney. Em 1968, John Lennon apaixonou-se pela artista plástica Yoko Ono e depois disto ela se tornou a pessoa mais importante na vida e carreira do músico inglês. Em 1970, os Beatles chegaram ao fim e a partir de então John dedicou-se a carreira solo.
Afastado da música desde 1975, por se dedicar mais a família desde o nascimento de seu filho com Yoko Ono, Sean Lennon, John voltou aos estúdios em 1980 para gravar um novo álbum. Era como um recomeço.
Em 23 de Outubro, Mark David Chapman pede demissão de seu emprego de guarda de um condomínio de alto luxo em Honolulu. Ele assina sua demissão como 'John Lennon'. Perguntam-lhe se ele está procurando outro trabalho e ele responde: "Não, já tenho um trabalho para fazer."
Dia 27 de Outubro ele compra um revólver calibre 38 em Honolulu , sem problemas graça ao seu antigo emprego de segurança. É dia 8 de Dezembro e Lennon está feliz. Depois de outro período de separação, reconciliou-se com Yoko. Na música de abertura do novo LP , diz estar "começando de novo. "
E é para uma nova sessão de gravações que ele sai de casa, de tarde, segunda- feira, encontrando tempo, na porta do edifício para dar um autógrafo para aquele que iria assassiná-lo horas depois.
O maldito tinha 25 anos com aparência de um fã como qualquer outro.
Depois de obtido o autógrafo, ele não vai embora. Fica na porta do Dakota, esperando que Lennon volte.
O momento em que John dá o autógrafo ao seu assassino foi fotografado por um outro fã que passava no local, e se tornou uma das mais famosas fotos da história do Rock 'n' Roll.
Cercado pelas paredes forradas de mogno do escritório do Edifício Dakota em Nova Iorque, numa das mais quentes noites de dezembro já registrada, Jay Hasting esperava que John Lennon e Yoko Ono voltasse para casa. Jay era um porteiro forte, de barbas, e trabalhava no Dakota há mais de dois anos.
Hasting estava lendo uma revista, pouco antes das onze horas quando ouviu tiros fora do edifício, e depois sons de vidro estilhaçado. Sobressaltou-se, e ouviu alguém subindo a escada do escritório.
John e Yoko tinham saído da limusine rumo ao Dakota. Yoko entrou primeiro. De repente um voz: "Mr Lennon". John virou-se para ver quem era, tão atentamente como a miopia o permitia, e não teve tempo de dizer alguma coisa: o assassino disparou cinco tiros a menos de dois metros de distância.
Yoko ouviu os tiros e deu meia volta. A princípio , não sabia que os tiros foram em John, porque ele ainda conseguiu dar alguns passos. John gritou "I'm Shot!" (Fui baleado).
John Lennon cambaleou porta à dentro, com um olhar confuso, terrível.
Yoko entrou logo depois gritando : "John foi baleado". A princípio, Hasting pensou que aquilo fosse mais uma brincadeira maluca. Lennon andou vários passos e caiu, espalhando pelo chão fitas cassetes.
Hasting apertou o botão de alarme que chamava a policia e correu para junto de John. Angustiado, o porteiro delicadamente tirou os óculos de Lennon, que pareciam fazer pressão em seu contorcido rosto. Em seguida, tirou seu paletó azul e cobriu Lennon; depois tirou a gravata para usar de torniquete, mas não havia lugar para aplicar um torniquete. O sangue jorrava do peito e da boca de John, e seus olhos desfocados.
John tossiu uma vez, vomitando sangue e pedaços de tecidos.
Yoko, transitava, gritava pedindo um médico e uma ambulância.
Hasting discou 911 e pediu ajuda. Depois voltou para junto de Lennon e disse: "Tudo bem John. Você vai ficar bom."
Neste momento, o porteiro de fora entrou e disse a Hastings que o agressor tinha largado a arma na calçada. Hastings saiu atrás , mas não era necessário. O jovem que havia atirado em John estava calmamente em pé na rua 72, west, lendo 'O Apanhador No Campo De Centeio'.
Duas viaturas chegaram, de onde saltaram quatro guardas e armas na mão.
"Mãos ao alto", gritaram para Hastings, de olhos esbugalhados e coberto de sangue. "Não é ele", gritou o outro porteiro. "Ele trabalha , aqui, é aquele ali", e apontou para o jovem que lia.
"É aquele".
Dois tiras prensaram o suspeito contra a elegante fachada do Dakota.
Hasting e os outros dois guardas correram para dentro do edifício. Foi então , depois de ver a janela estilhaçada , que Hastings percebeu que John Lennon estivera morrendo diante de seus olhos. Contra a vontade de Yoko , a polícia virou o corpo para avaliar os ferimentos. Eles disseram "Este homem está morrendo, vamos tirá-lo daqui."
Disseram que não podiam esperar a ambulância, e cuidadosamente ergueram-no do chão. Hastings, segurando o braço e ombro esquerdos de John, ouviu ruídos de ossos partidos enquanto carregavam-no para fora. O corpo de John estava rígido, seus braços e pernas caídos, e assim foi colocado num carro de polícia para ser levado para o hospital Roosevelt.
Yoko subiu num segundo carro , Hastings voltou ao escritório e ficou esperando.
No caminho do hospital , o guarda não conseguiu crer no estado de John e perguntou: "Você sabe que você é John Lennon", John mexeu a cabeça positivamente, seu último gesto.
Ao dar entrada no hospital, John já havia perdido mais de 80% do seu sangue. Vários cirurgiões e enfermeiras fizeram o que podiam durante meia hora.
E quando o Dr. Stephen Lynn, diretor de serviços de emergência do hospital , saiu da sala de operações , Yoko perguntou "Onde está meu marido? Quero ficar com meu marido. Ele gostaria de ficar comigo."
Dr. Lynn respondeu : "Temos péssimas noticias .Infelizmente, apesar de todos os nossos esforços, seu marido está morto. Não houve sofrimento no final".
Yoko soluçou : 'Você quer dizer que ele está dormindo?
John Winston Ono Lennon, marido e pai de quarenta anos de idade, tinha morrido.
Yoko voltou ao Dakota sozinha. Ligou para três pessoas: Tia Mimi, Julian e Paul McCartney. Dia 10 de Dezembro, Yoko em carta ao público, leu o comentário de Sean: 'Papai agora é parte de Deus. Acho que quando você morre você se torna muito maior porque você é a parte de tudo. Nossos pensamentos estarão com vocês. Amor ,Yoko e Sean''.
Nesta mesma carta Yoko pediu uma vigília de silêncio por 10 minutos no dia 14 de Dezembro.
O corpo de John foi cremado, sem cerimônias ou testemunhas à pedido de Yoko.
Em 12 de Dezembro fãs fizeram uma passeata em homenagem a John, contra a vontade de Yoko. Muitos rezaram , choraram e cantaram músicas do gênio John.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A lenda da morte de Paul McCartney e de........Paul Hewson?

Há uma história muito estranha sobre o single Discothèque. Uma suposta referência à suposta morte de Paul McCartney foi encontrada após certa observação.
Para entender esse mistério com o single do U2, primeiro vamos falar sobre a lenda 'Paul Is Dead', na qual Paul McCartney teria morrido em um acidente em 1966 e sido substituído por um sósia.
Tudo começou quando em 1966, logo após o lançamento do álbum Revolver, os Beatles pararam de excursionar em virtude da dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados de suas músicas. Este fato, aliado a um acidente de motocicleta sem maiores conseqüências sofrido por Paul McCartney, deu origem ao surgimento algum tempo depois do maior e mais duradouro boato de todos os tempos.
Centenas de matérias em jornais, especulações de fãs e mesmo livros foram surgindo sustentando a versão da morte de Paul.
As pessoas que acreditavam nisto se basearam em centenas de pistas que supostamente haviam sido deixadas de propósito pelos outros Beatles nas letras das músicas, nas capas dos discos e nos filmes posteriores da banda.
Os Beatles sempre negaram qualquer envolvimento ou colaboração com os boatos. As "pistas", porém, contribuíram durante algum tempo para melhorar a divulgação e aumentar as vendas dos discos dos Beatles.
Paul teria morrido em um acidente de carro às 5 horas da manhã de uma quarta-feira, dia 9 de novembro de 1966. Sofreu esmagamento craniano ou foi decapitado ao colidir com outro veículo por não ter observado o sinal do cruzamento fechar, conforme teria sido contado posteriormente na música A Day in the Life: "he blew his mind out in a car... he didn't notice that the lights had changed" ("ele estourou sua mente em um carro... não percebeu que o sinal havia mudado"). No acidente ele teria perdido seu rosto e seus dentes. Em virtude disto, não teria sido possível fazer a identificação do cadáver. Desta forma, os outros Beatles teriam resolvido substituí-lo por um sósia.
De fato, Paul sofreu um acidente de moto que lhe valeu um corte no lábio superior e um dente quebrado. Nada muito grave além disso. Isto pode ser observado no vídeo de "Paperback Writer" e "Rain".Paul parece ter perdido um dente e tem os lábios inchados.
Para a escolha do substituto teria sido foi feito um concurso nacional de sósias e o vencedor, William Campbell ou Billy Shears, após vencer o concurso teria feito algumas operações plásticas para aumentar sua semelhança com o Beatle morto e poder substituí-lo. A única falha no novo beatle teria sido uma cicatriz em seu lábio superior que não pôde ser removida e aparece nas fotos de Paul (o falso Paul) desde então. Esta cicatriz na realidade existiu e foi decorrente do acidente de moto sofrido por Paul, já anteriormente citado.
Com o sósia colocado no lugar do verdadeiro beatle os outros componentes e produtores da banda teriam começado a divulgar várias pistas para que os fãs pudessem descobrir que o verdadeiro Paul havia morrido.
A suposta "morte de Paul McCartney" foi primeiramente noticiada em 12 de outubro de 1969 em uma rádio de Detroit, prefixo WKNR-FM, nos Estados Unidos, pelo disc jockey Russ Gibb. Ele havia recebido um telefonema de um ouvinte o instruindo para algumas pistas em músicas e capas de discos que indicavam a suposta morte. Russ Gibb neste dia leu a lista das pistas no ar e também improvisou algumas mais.
Para seu espanto, os jornais locais levaram a sério esta brincadeira e publicaram a lista. No final do mês de outubro os boatos tinham se espalhado de tal forma nos Estados Unidos que obrigaram Paul McCartney, em férias na Escócia, a vir a público desmentir os boatos sobre a sua morte. A partir daí, vários livros foram escritos e, cada vez mais, novos "fatos" foram sendo "encontrados" e adicionados à lista de indícios sobre a sua morte.

As Pistas da Morte de Paul McCartney
Rubber Soul Os Beatles na foto da capa olham para baixo como se observassem uma sepultura. A sepultura de Paul McCartney.
A fotografia da capa foi distorcida para que não se notasse que Paul havia sido substituído.
A letra de Girl diz "that a man must break his back to earn his day of leisure will she still believe it when he's dead", uma citação à morte, o que se tornaria comum a partir daqui.
A letra de I'm Looking through You diz: "You don't look different but you have changed, I'm looking through you, you're not the same... you don't sound different... you were above me but not today, the only difference is you're down there...". "Você não parece diferente mas você mudou, eu olho através de você, você não é mais o mesmo" se refere obviamente a Paul ter sido substituído por um sósia e não ser mais a mesma pessoa. "A única diferença é você estar embaixo" se refere ao fato de o verdadeiro Paul estar em uma sepultura.
A letra de In My Life diz: "some are dead and some are living". "Alguns estão mortos e alguns estão vivos é uma referência aos Beatles não estarem mais juntos.
Revolver Na gravura da capa há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul. Uma mão aberta sobre a cabeça é uma maneira de abençoar as pessoas que morrem. Isto se repetiria posteriormente conforme veremos.
Ao invés de uma foto dos Beatles pela primeira vez foi feito um desenho para evitar que o sósia fosse desmascarado pela foto.
A música Taxman seria na realidade sobre um Taxidermista, pessoa responsável por empalhar animais mortos e fazer parecer que eles ainda estão vivos. Na letra há referências ao acidente de Paul ("if you drive a car", "se você dirige um carro") e ao fato de Paul estar morto ("if you get too cold", "se você ficar frio", os cadáveres ficam frios). A melhor pista é "my advice to those who die -taxman.." ou seja "meu conselho para aqueles que morrem, um taxidermista" (para que o morto continue parecendo vivo).
Em Eleanor Rigby Father McKenzie seria na realidade Father McCartney, note a semelhança entre os nomes. Na letra consta "Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave" ou seja "padre McKenzie (Paul McCartney) limpando a sujeira de suas mãos após sair (voltar) do túmulo".
Na letra de She Said She Said: "she said I know what it's like to be dead" ou "ela disse que eu sabia como é estar morto".
Dr. Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar Paul. Na letra consta: "you're a new and better man" ou "você é um homem novo e melhor" se referindo ao novo Paul. "He does everything he can, Dr. Robert" ou "Dr Robert faz tudo o que pode fazer" se refere ao fato de Dr Robert ter feito todo o possível para tentar salvar Paul.
Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band A capa é na realidade o desenho de uma sepultura (a de Paul) com todas aquelas pessoas olhando (note os arranjos de flores típicos de um funeral).
Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner semelhante ao que Paul tocava, inclusive virado para a direita visto Paul ser canhoto e isto prova que é Paul o cadáver que acabou de ser sepultado. O baixo tem apenas três cordas ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.
Outro arranjo onde aparentemente está escrito Beatles na realidade deve ser lido como "Be At Leso" ou "Fique em Leso". Paul teria sido enterrado na ilha de Leso.
Sobre a cabeça de Paul há novamente uma mão aberta.
Uma boneca da gravura da capa segura um carro de brinquedo. O carro seria do mesmo modelo do em que Paul haveria morrido. Note que o interior do carro é vermelho em referência ao sangue decorrente do desastre.
Na capa, vemos quatro figuras de cera dos Beatles, fase 64. Eles estão todos tristes olhando para o suposto túmulo. Ao lado, os verdadeiros Beatles estão todos segurando instrumentos metálicos. Todos menos Paul, que tem em suas mãos um corne inglês, que é um tipo de oboé feito de madeira negra. O instrumento, escolhido por sua cor, é exclusivamente para associar o músico com a morte. Na verdade, Paul escolheu o corne inglês por ser o instrumento que seu avô tocava. Acima da cabeça de Paul há uma mão aberta, como que acenando. Passou-se a associar a mão como parte de um gesto das culturas do leste, dado aos que se foram, antes de serem enterradas. Infelizmente, este gesto e seu simbolismo não existe em nenhuma cultura conhecida. Este aceno reapareceria outras duas vezes em outros discos.Embaixo do T de Beatles na capa há uma pequena estatueta de Shiva, Deus Hindú da morte. A estátua aponta para Paul.
Na foto da contracapa todos os beatles olham para a frente, com excessão de Paul. Em uma foto do encarte Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito OPD que no Canadá é sigla para "Officially Pronounced Dead" ou "Oficialmente Considerado Morto".
Na foto da bateria se você colocar um espelho horizontalmente cortando a frase "Lonely Hearts" e olhar a combinação da parte de cima das letras com o reflexo surge a frase "one he die" se referindo à morte de um dos beatles. Verifique a gravura com uma simulação do efeito do espelho e com o contraste aumentado. Uma outra versão diz que a frase da bateria deve ser lida como "I One IX He ^ Die". O significado surge de simples conexões "I One" é Onze (11), "IX" é nove (9) em romanos. Finalmente "He" e a seta que surge entre esta e "Die" aponta diretamente para McCartney em sua ponta superior e para o suposto túmulo em sua ponta inferior. Conclusão no mês 11 (novembro), dia 9, ele (Paul) morreu. Daí surgem controversias, na leitura americana trata-se do mês 11 e do dia 9, mas na Inglesa entende-se Setembro (9), dia 11. Mas já que Paul teria sofrido o acidente em uma quarta, bastou verificar e atestar que 9 de novembro de 1966 era uma quarta-feira.
Na letra de Sgt. Pepper's Lonely hearts Club Band: "so let me introduce to you the one and only Billy Shears" ou "deixem-me apresentar o primeiro e único Billy Shears". Billy é um apelido para Willian (Campbell, o sósia que substituiu Paul) e nesta música os Beatles o apresentam para o mundo. Billy Shears pode ser lido também como "Billy is Here" ou seja "Billy (Willian) está aqui."
Em Good Morning, Good Morning "nothing to do to save his life" ou "nada pode ser feito para salvar sua vida". "People running around it's 5 o'clock.." ou "Pessoas andando em volta às 5 da manhã (a hora do acidente de Paul)".
Em A Day In The Life: "He blew his mind out in a car, he didn't notice that the lights had changed" ou "ele estourou sua cabeça em (um acidente de) carro, ele não notou que as luzes (o semáforo) haviam mudado". "A crowd of people stood and stared they'd seen his face before, nobody was really sure if he was" ou "Uma multidão de pessoas parou e assistiu, eles haviam visto seu rosto antes, ninguém tinha certeza se ele era".
Este fato é extremamente interessante: na contra capa do álbum na foto dos Beatles além do famoso detalhe que mostra Paul virado de costas para a câmera, pode-se notar George Harrison apontando o dedo indicador direito exatamente para a frase de "She´s Leaving Home" que diz "Wednesday morning at five o´clock as the day...". Dia da semana e hora da suposta morte do Beatle.

Aliester Crowley, satanista, ocultista, está presente na capa também.
Magical Mistery Tour Paul está vestido de leão marinho, um símbolo da morte em algumas culturas. Existem dúvidas sobre quem realmente está vestido de morsa na capa do álbum, John ou Paul? Algumas pistas podem esclarecer: a figura caracterizada como uma ave ou coisa parecida na parte superior direita esta usando um par de óculos extremamente parecido com o de John Lennon; na listagem das canções dentro do álbum em "I Am the Walrus" está escrita entre parênteses logo abaixo "No you´re not! Say Little Nicola!".
Ora, se John está clamando ser o Walrus na música por que alguém iria dizer que ele não é tal criatura?
Mais tarde no Álbum Branco, Lennon em sua música Glass Onion fala: "and here´s another clue for you all...the walrus was Paul..."
No clipe de George Harrison da música "When We Was Fab", canção nostálgica sobre os tempos de Beatles, Ringo Starr participa em vários instantes e, em determinado momento aparecem, George c/ a guitarra, Ringo na bateria... e o Walrus tocando seu baixo Hofner!
Se você olhar a capa do disco em um espelho as estrelas onde está escrito Beatles formam um número de telefone, 2317438.Quando se ligava para este número na época em que o disco foi lançado se ouvia a mensagem "You're getting closer" ou "você está chegando perto". Na realidade se tratava de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.
No livro que vinha junto com o disco em sua versão original havia uma foto dos Beatles cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta.Ainda no livro em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).
Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito "Love 3 Beatles" lembrando que os Beatles agora são apenas 3.No desenho dos Beatles presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.Em Strawberry Fields Forever você ouve ao final da música a voz de Lennon dizer "I Buried Paul". Mais tarde Lennon revelou que na realidade a frase era "Cramberry Sauce".

Ouvindo I Am The Walrus (lembre-se que Paul é o leão marinho da capa) surge a mensagem "oh untimely death" ou "oh morte prematura". A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluíndo: "bury my body" e "what, is he dead?" Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça King Lear de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido... talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em Paperback Writer que dizem "...Its based´on a novel by a man named Lear..."
Ao final de All You Need Is Love você pode ouvir John dizendo algo semelhante a "yes! he is dead!" O que Lennon realmente fala é "She loves you, yeah, yeah" referindo-se a tradicional canção da primeira fase dos fabfour.
Magical Mystery Tour seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.
White Album
Em “I’m So Tired” ao ouvir o trecho final da música ao inverso surge claramente a voz de John Lennon dizendo “Paul is dead man, miss him miss him.” (Paul está morto, cara. Sinto falta dele).

A música Revolution #9 seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). "My fingers are broken and so is my hair" ou "meus dedos estão quebrados e meu cabelo também". Ao ouvir o verso "number nine" ao inverso surge a mensagem "turn me on dead man". Ainda ao inverso podem-se ouvir outras pistas, incluíndo "Let me out!". Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?

Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos "fantasmagóricas" prontas para levá-lo para o "outro lado" podem ser vistas atrás dele.
Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian "Billy Shears" Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul. Mas obviamente a cicatriz faz parte do pequeno acidente de moto que Paul sofrera, cicatriz responsável também pelo bigode em Sgt Pepper. Yellow Submarine Na capa aparece novamente uma mão aberta sobre a cabeça de Paul (John Lennon está fazendo um par de chifres sobre a cabeça de Paul McCartney, simbolizando o demônio).
O submarino na capa se assemelha a um caixão enterrado sobre a montanha.

Abbey Road Na capa com os Beatles atravessando a rua Paul está com o passo trocado em relação aos outros, é o único fumando e está descalço (os mortos são enterrados descalços) além de estar com os olhos fechados.
Lennon de branco representa a religião ou o próprio Deus (já que os Beatles eram mais famosos do que Jesus Cristo), Ringo a igreja ou o padre, Paul o cadáver e George o coveiro.
O cigarro que Paul segura está na mão direita. O Paul verdadeiro era canhoto, estaria com o cigarro na outra mão.

Um carro parece vir em direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece que o carro já atingiu Paul e segue em frente.
Um carro funerário está estacionado do lado direito da rua.
Um fusca branco estacionado na rua tem a placa 28IF um lembrete de que Paul teria 28 anos se (if) estivesse vivo. O Fusca na Inglaterra é chamado de "Beetle".
Na verdade Paul tinha 27 anos na época. Mas em algumas culturas, especialmente as orientais (que eles frequentavam), a idade é contada a partir da concepção. Por esse ângulo ele teria 28 anos SE estivesse vivo. Também se vê as letras “LMW”, que pode-se interpretar como “Linda McCartney Weeps” (Linda McCartney Chora). Ou, “Linda McCartney Viúva” (Widow).
Na letra de Come Together "one and one and one is three" ou "um mais um mais um são três" se refere aos apenas três Beatles restantes.
Na contra-capa, ao lado direito da palavra Beatles uma imagem feita de luzes e sombras aparece. Trata-se de uma caveira, claramente com dois olhos e boca.

Observemos furos na parede antes da palavra “Beatles”. Agora ligando os furos, notamos que se forma a frase “3 Beatles”.
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O mistério do single Discotheque, do U2
No single Discothèque, o "selo" do CD mostra Edge, Adam e Larry, sem o Bono (que é também é Paul). Em uma das versões do single, há uma foto do Bono sozinho, sentado no chão com o rosto coberto, e com roupas brancas.Alguns 'fanáticos' acreditam que isso seria uma referência à suspeita da morte de McCartney, ou seja, separar o Paul (do U2) dos outros 3 membros da banda.
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Curiosidade: Em 1993 Paul McCartney lançou seu álbum duplo ao vivo solo Paul Is Live, fazendo referência ao boato de sua morte, e provando que está mais vivo do que nunca. Repare que a foto também foi tirada em Abbey Road, e que Paul acertou o passo, calçou suas botas, segurou a corrente do cachorro com a mão esquerda, não há mais o carro funerário e na placa do fusca está escrito 50IS que é a idade que Paul estava (IS) quando lançou o disco.

'Algumas coisas foram feitas para acontecer'

Can’t Help Falling In Love foi escrita para o filme de Elvis, Blue Hawaii, por George Weiss, Hugo Peretti e Luigi Creatore. Basearam-se na canção clássica francesa, Plaisir d'Amour, de Giovanni Martini (1741-1816).
Elvis gravou Can't Help Falling In Love em 23 de Março de 1961, no Radio Recorders.

Em Novembro de 1987 em Murfreesboro, durante a Joshua Tree Tour, o U2 tocou a canção ao vivo pela primeira vez em seu show.
Em Agosto de 1992, já pela Zoo TV Tour, o U2 tocaria em Washington, DC.
Na tarde do concerto, Bono assistia TV, quando parou em um canal que transmitia um show antigo de Elvis, em comemoração ao 15° aniversário de sua morte. E por esse motivo, na noite do concerto, o U2 voltou a tocar a canção ao vivo. E assim se seguiu por diversos shows da Zoo TV Tour, com a canção sendo tocada no final dos concertos.
Bono gravou e produziu uma versão de Can't Help Falling In Love, para a trilha sonora do filme 'Honeymoon In Vegas', que era uma coletânea de músicas antigas de Elvis, com variados artistas interpretando canções do Rei.
Aproveitando-se desta gravação solo de Bono para Can't Help Falling In Love, Paul Barret juntamente com Bono produziram um remix da canção que faria parte de uma versão do single de Who's Gonna Ride Your Wild Horses, do U2.
Paul Barret adicionou um som de Orgão Hammond tocado por ele, enquanto o restante dos instrumentos ficou por conta de Bono.
Ian Bryan e Paul Barrett remixaram a canção, ao nome de Triple Peaks Remix.
E assim, esta excelente versão da canção se tornou não só mais uma versão solo de Bono, mas sim um B Side do U2.
Em 16 de Agosto de 1997, no 20ª aniversário de morte de Elvis Presley, o show do U2 na PopMart em Viena, Austria foi preenchido com tributos e referências à Elvis.
Depois de tocar uma versão acústica de "His Latest Flame", Bono brincou com a platéia, dizendo: "nós não vamos matá-lo pela segunda vez!"
Depois de "Last Night On Earth", Bono falou sobre Elvis, enquanto imagens de pílulas apareciam no telão (Elvis morreu por ingestão excessiva de remédios).
O Karaokê de Edge foi com "Suspicious Minds".
E ao final de "One", Bono cantou "Can't Help Falling In Love", da mesma forma que ele fazia na Zoo TV, e disse à platéia "Elvis ainda está no prédio".///////////////////////////////
Vídeo:

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Live Aid (13 De Julho de 1985)

Live Aid foi um concerto de rock realizado em 13 de julho de 1985. O evento foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure com o objetivo de arrecadar fundos em prol dos famintos da Etiópia.Os concertos foram realizados no Wembley Stadium em Londres (com uma platéia de aproximadamente 82,000 pessoas) e no John F. Kennedy Stadium na Filadélfia (aproximadamente 99,000 pessoas). Alguns artistas apresentaram-se também em Sydney, Moscou e Japão. Foi uma das maiores transmissões em larga escala por satélite e de televisão de todos os tempos—estima-se que 1,5 bilhão de espectadores, em mais de 100 países, tenham assistido a apresentação ao vivo.
O concerto foi concebido como a continuação de outro projeto de Geldof e Ure, o bem-sucedido compacto "Do They Know It's Christmas?", gravado por uma conjunção de músicos britânicos e irlandeses sob o nome "Band Aid". A participação do promotor de eventos musicais Harvey Goldsmith foi primordial para transformar os planos de Geldof e Ure em realidade, e o evento foi crescendo e ganhando visibilidade enquanto vários artistas ingleses e norte-americanos concordavam em participar. Quanto ao montante final arrecadado, superou em muito as expectativas iniciais de 1 milhão de libras: estima-se que tenha ultrapassado os 150 milhões de libras (aproximadamente 283,6 milhões de dólares). Em reconhecimento a seus esforços, Geldof seria posteriormente condecorado com a ordem de "Cavaleiro do Império Britânico".
O concerto começou às 12 horas (horário local) em Wembley, Inglaterra, e continuou no JFK Stadium (EUA) às 13:51. As apresentações no Reino Unido terminaram às 22:00, enquanto que no JFK a conclusão deu-se às 04:05 da madrugada. Conclui-se então que o concerto teve 16 horas, mas uma vez que as apresentações de muitos artistas aconteceram simultaneamente no Wembley e no JFK, a soma final é bem maior. Nenhum concerto antes havia reunido tantos artistas famosos do passado e do presente. Entretanto, à última hora, alguns músicos já anunciados acabaram não aparecendo, como Tears For Fears, Julian Lennon e Cat Stevens, enquanto Prince mandou em seu lugar um videoclipe da canção "4 The Tears In Your Eyes". Stevens compôs uma canção especialmente para o evento, que nunca chegou a apresentar - se o tivesse feito, seria seu primeiro concerto público após sua conversão ao islamismo. o Deep Purple também deveria se reunir para o evento, mas Ritchie Blackmore recusou-se a participar.
Mick Jagger pretendia originalmente se apresentar nos EUA num dueto intercontinental com David Bowie em Londres, mas problemas de sincronismo impossibilitaram a tarefa. Ao invés disso, Jagger e Bowie criaram um videoclipe da canção que apresentariam juntos, uma versão de "Dancing In The Street". Jagger ainda se apresentou com Tina Turner na seção estadunidense do concerto.
Ambos os eventos principais do concerto terminaram com seus respectivos hinos anti-fome, o "Do They Know It's Christmas?" da Band Aid no Reino Unido e "We Are The World" do USA For Africa fechando o show nos EUA. Desde então vários discos e vídeos piratas com os concertos do Live Aid têm circulado livremente. O evento nunca foi planejado para ser lançado comercialmente, mas em novembro de 2004 a Warner Music Group lançou um DVD quádruplo do concerto para tentar dar um fim à pirataria.
O concerto foi a transmissão televisiva por satélite mais ambiciosa já tentada até então.
Na Europa o sinal foi transmitido pela BBC, apresentado por Richard Skinner e Andy Kershaw e trazendo várias entrevistas e reportagens entre os shows. O sinal da BBC foi transmitido em mono, mas o sinal da BBC Radio 1 saiu em estéreo e em sincronia com as imagens da TV. Devido às constantes atividades tanto em Londes quanto na Filadélfia, os produtores da BBC omitiram a performance de Crosby, Stills, Nash & Young de sua exibição. Vários canais da Europa retransmitiram o evento a partir do sinal da BBC.
A ABC foi a principal responsável pela transmissão nos EUA (embora a própria ABC só tenha exibido as últimas três horas do evento, apresentadas por Dick Clark, com o resto sendo mostrada em parceria com a Orbis Communications). Uma transmissão simultânea em separado foi exibida em estéreo pelo canal a cabo MTV, mas uma vez que existiam poucos aparelhos de TV desse tipo na época e a maioria dos canais de TV não tinham sinal estéreo, grande parte do público assistiu mesmo foi a versão em mono. Enquanto a transmissão da BBC foi ininterrupta, tanto a MTV quanto a ABC incluíram comerciais entre os shows, cortando muitas das sequências do concerto.
Em certo ponto da concerto o apresentador Billy Conolly anunciou que acabara de ser informado que 95% dos aparelhos de TV em todo o mundo estavam sintonizados no evento.
Em 1995 o canal VH1 e o MuchMusic transmitiram uma versão editada do Live Aid em seu 10º aniversário. Em 19 de novembro de 2005 a transmissão original completa da BBC foi exibida em streaming pela internet atráves de um site não-oficial.

Durante os concertos os telespectadores eram chamados a contribuir com a causa do Live Aid. Trezentas linhas telefônicas foram disponibilizadas pela BBC para permitir que doações fossem feitas por cartão de crédito. O número de telefone e o endereço para o envio de cheques eram repetidos a cada vinte minutos.
Quase sete horas depois do início do concerto em Londres, Bob Geldof foi informado de que o montante recebido não passava de 1,2 milhão de libras. Geldof ficou desapontado, e se dirigiu à cabine de transmissão da BBC. Aparecendo depois de uma performance do Queen que ele definiu mais tarde como "absolutamente fantástica", Geldof deu uma entrevista que se tornaria célebre. Erroneamente creditado posteriormente por ter dito "Apenas nos dê o dinheiro, porra", Geldof na verdade declarou, "Pessoas estão morrendo NESTE MOMENTO. Nos dê o dinheiro AGORA. Me dê o dinheiro agora". O apresentador da BBC, David Hepworth, tentou então divulgar um endereço para onde as doações poderiam ser enviadas. Geldof o interrompeu, gritando "Foda-se o endereço, dê só o telefone, aqui está o número...". Depois de sua aparição, as doações aumentaram para 300 libras por segundo.
No final da tarde, após o set de David Bowie, um vídeo produzido pela CBC foi exibido às platéias em Londres e Filadélfia, assim como nas TVs ao redor do mundo, mostrando crianças etíopes famintas e doentes, com a canção "Drive" do The Cars ao fundo. Após a exibição a proporção de doações foi a mais alta obtida pelo evento. Ironicamente, Geldof se recusara a exibir o vídeo devido à limitações de tempo, e só concordou quando Bowie se ofereceu para encurtar sua apresentação.
Como Geldof mencionou durante o concerto, a República da Irlanda foi a maior doadora per capita, apesar de estar passando por uma grave crise econômica na época. A maior doação individual foi feita pela família real de Dubai. Eles doaram 1 milhão de libras numa conversa telefônica com Bob Geldof.
No dia seguinte os jornais noticiaram que o montante arrecado estava entre 40 e 50 milhões de libras. Atualmente estima-se que esse número tenha chegado a 150 milhões, como resultado direto dos concertos.
Quando Bob Geldof estava em campanha para convencer os artistas a participar do concerto, ele prometeu que aquele seria um evento único, para jamais ser visto novamente. Essa é a razão do concerto não ter sido gravado em seu formato original completo, e de apenas transmissões televisivas existirem. Após um pedido de Geldof, a ABC chegou inclusive a apagar suas fitas com a transmissão. No entanto, antes de serem apagadas, cópias das fitas da ABC foram doadas ao Instituto Smithsoniano, mas seu destino atual é incerto. A MTV decidiu manter seus registros e localizou recentemente mais de 100 fitas do Live Aid em seus arquivos, mas muitas das canções estão cortadas por comerciais e aparições de VJs. A BBC também decidiu manter suas gravações, mas muitas das performances nos EUA não foram exibidas pela BBC, e registros do sinal da BBC destes trechos também não existem mais.
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A perfomance do U2 estabilizou a banda como um dos grupos ao vivo de mais destaque de sua geração - algo que mais tarde os transformaria em superastros. Bono pulou do palco para dançar com uma garota, e por causa disso a banda deixou de tocar uma das três músicas que originalmente iriam apresentar (Pride foi a canção que ficou de fora).
Em julho de 2005, a garota que dançou com ele revelou que na verdade Bono salvou sua vida. Ela estava sendo esmagada pela multidão que se aglomerava na frente do palco. O vocalista gesticulou freneticamente para que os seguranças a ajudassem, mas eles não entenderam, então Bono pulou do palco para ajudá-la.
Às 17h20, direto da Filadélfia, Jack Nicholson anunciou a próxima atração em Londres: “e agora diretamente de Londres, um grupo que tem seu coração na cidade de Dublin, Irlanda e o espírito por todo mundo; um grupo que não tem problema algum em dizer o que sentem: U2!”
Bono se aproximou da platéia e anunciou “Sunday Bloody Sunday” e uma histeria tomou conta dos 72 mil espectadores. Ao final da canção, Bono fez mais um discurso: “ Nós somos uma banda irlandesa, viemos de Dublin, Irlanda. Como todas as cidades, Dublin possui coisas boas e ruins. Essa canção se chama ‘Bad’”.
Ao pronunciar essas palavras, Bono simplesmente quebrou todo o protocolo e o andamento que haviam planejado. No meio da canção, Bono começou a andar sem parar pelo palco e desceu para o fosso perto da platéia. Um misto de desespero dos organizadores e dos presentes tomou conta do lugar. Durante alguns segundos, a televisão tentou achar, em vão, o cantor. Bono havia visto uma garota na platéia e resolveu dançar com ela, para desespero dos seguranças. Pulou então e a puxou, e começaram a bailar.
No meio de “Bad”, cantou “Ruby Tuesday”, “Sympathy for the Devil” (canções do Rolling Stones) e “Walk on the Wild Side” (Lou Reed). Por causa de sua peripécia, não conseguiram tocar “Pride”. Mas não importava, pois para 1,5 bilhão de pessoas haviam sido a grande atração do evento. O show depois marcaria profundamente Bono, que ao assistir o vídeo, ficou enojado com sua performance e quis largar a banda.
“Depois que vi o vídeo entrei em choque. Eu tinha milhões de coisas a dizer sobre a fome e tudo que consegui fazer foi ter uma postura idiota de um roqueiro. Durante alguns dias, dirigi a esmo, sem conversar com ninguém. Ao parar em lugar, encontrei um escultor que sabia muito pouco sobre música e não me conhecia. Ele estava fazendo uma escultura batizada de ‘O Salto' e disse que havia trabalhado nela após ver nossa apresentação no Live Aid. Eu fiquei surpreso e feliz com isso, pois se uma pessoa que nunca havia ouvido nossos discos ou não nos conhecia, havia conseguido enxergar algo assim, talvez eu não tivesse feito algo tão errado.”

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Vídeos:



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Curiosidade: ............ e foi assim que o dia 13 de julho acabou virando o Dia Mundial do Rock, uma data para celebrar a música e sua capacidade de tocar o coração das pessoas. Seja por uma causa nobre ou apenas por diversão, o rock merece um dia para ser comemorado.
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