Bem..... nos divertimos muito nestes últimos tempos, e acabei chegando à conclusão que não sabia muita coisa sobre algumas canções, e ainda não sei muito sobre elas, mas foi muito bom! De qualquer maneira, obrigado por me acompanharem! Não seria o mesmo sem vocês aqui! Algumas pessoas vem de lugares bem distantes para estarem aqui. O que eu venho explicando para algumas pessoas, mas talvez não tenha sido compreendido direito, é que isto é apenas o fim de alguma coisa. E é por isso que estou aqui agora, para fazer algo para mim e para vocês. Não é grande coisa, mas preciso ir....... e sonhar tudo novamente.............
Embora Brian Eno, Daniel Lanois e Steve Lillywhite, eventualmente, tenham obtido os créditos de produção de 'No Line on the Horizon', foi o fundador da 'American Records' e produtor premiado Rick Rubin que começou com o trabalho.
U2 e Rick Rubin iniciaram um trabalho juntos em julho de 2006 nos estúdios Abbey Road na Inglaterra, e no Sul da França. Neste novo material, surgiram duas faixas que foram lançadas no Outono, quando a banda lançou a coletânea U18 Singles, que trazia duas novas gravações.
A inédita 'Window In The Skies' e a regravação 'The Saints Are Coming' vieram à tona, mas a banda decidiu que iria interromper os seus esforços com Rick Rubin. O produtor e a banda tinham uma diferença fundamental na abordagem: Rick queria que a banda trouxesse seu material finalizado para o estúdio, mas o U2 queria seguir com sua prática de composição e construção do material juntos no estúdio.
Assim, o material gravado com Rick Rubin foi arquivado, e The Edge disse que nenhuma dessas canções seriam aproveitadas em 'No Line On The Horizon', mas talvez poderiam aparecer em futuros trabalhos do U2. Anton Corbijn’s Linear
Linear é um filme que acompanha 'No Line on the Horizon', que foi incluído nos formatos especiais do álbum do U2 de 2009.
Dirigido pelo fotógrafo da banda, Anton Corbijn, o conceito chegou à Corbijn depois que ele trabalhou em uma gravação de vídeo com o U2 em Junho de 2007, onde ele pediu para ficarem imóveis enquanto ele filmava.
Usando essa idéia, de objetos se movimentando ao redor do U2 enquanto eles permaneciam parados, criou o que Corbijn chamou de uma "fotografia em filme."
Em maio de 2008, o grupo encomendou para Anton um novo projeto, que permitiria aos fãs o que eles descreveram como "uma nova maneira de usar o filme para se conectar à música."
Estruturado em torno de uma história criada por Bono e Anton, revisitou caracteres do álbum, incluindo o policial parisiense em uma motocicleta, interpretado pelo ator Saïd Taghmaoui.
A música do filme foi baseada na ordem de eventos do 'No Line' à partir de maio de 2008 e, como resultado, trouxe uma lista de faixas ligeiramente diferentes da lista final e ordem de faixas de lançamento do álbum.
Tanto que o filme inclui "Winter", que estava confirmada para estar no álbum, e acabou sendo excluida da listagem final do disco. A faixa só pode ser encontrada no filme.
"O U2 nunca faz nada meia-boca", explicou Corbijn ao U2.com em fevereiro de 2009. "O registro que surgiu do estúdio no final de 2008 era muito diferente das imagens que eu já tinha feito. Não apenas na ordem das canções, mas agora havia canções completamente novas no disco, enquanto outra canção tinha sido removida, e novas letras sem aquelas referências ou personagens que eu já tinha visto, surgiram. Havia sons diferentes do material que eu já tinha trabalhado. Desastre!"
Outra canção que não se encontra no álbum, mas foi lançada como B Side de 'Get On Your Boots', é a canção 'No Line On The Horizon 2'.
Essa segunda versão (a preferida de Bono) foi gravada na última noite das sessões de gravação. É um mix com a batida mais rápida, duração menor e traz no refrão gritos de 'No! Line!'. "Nós sentimos que o álbum é quase uma espécie em extinção, e devemos abordá-lo em sua totalidade e criar um estado de espírito e sentimento, e um começo, meio e um fim " - Bono (Associated Press)
Bono não passou o Natal com a família, mas isso não significa que ele não procura passar o tempo com os filhos e a esposa. O líder do U2 levou a trupe para assistir a uma corrida de cavalos em uma hípica em Dublin, na Irlanda, informou o jornal Daily Mail. Na imagem que você confere acima, Bono estava chegando ao local em que a disputa iria acontecer com a esposa, Ali Hewson. Marido e esposa estavam acompanhados dos filhos. Todos assistiram a disputa, é claro, de um dos camarotes da hípica. http://estrelando.r7.com/celebridades/nota/cavalos__bono_assiste_corrida_com_a_familia-91969.html
No ano de 2008, Bono ganhou o Prix de L'édition 2008, em Paris.
A homenagem aconteceu durante a cerimônia do '9º World Summit of Nobel Peace Laureates', no Hotel de Ville, a sede da prefeitura da capital francesa.
A primeira-dama da França, Carla Bruni, e a atriz espanhola Penélope Cruz, também compareceram.
Bono ganhou o título de "Homem da Paz" por conta de seus trabalhos humanitários na África. "Este prêmio é muito importante para mim. Vamos ser honestos: isso é o mais próximo que um astro do rock vai chegar no Prêmio Nobel", disse o cantor.
Ganhadores de anos anteriores do Nobel também estiveram presentes, como Lech Walesa, John Hume e Frederik de Klerk.
A canção New Year's Day escrita por Bono para o álbum 'War' do U2, é em apoio à Lech Walesa e o movimento sindicalista de Solidariedade, na mesma altura em que lutavam contra o regime comunista na Polônia, especialmente depois da Lei Marcial, decretada em Dezembro de 1981, e que ilegalizou o sindicato.
5. "I'll Go Crazy If I Don't Go Crazy Tonight": Inicialmente decorrentes da visita da banda à Fez, "I'll Go Crazy If I Don't Go Crazy Tonight" foi baseada em uma canção chamada "Diorama", que Brian Eno tinha desenvolvido. Retrabalhada com Steve Lillywhite, esse rock otimista assumiu uma nova forma e significado com letras que eram baseadas na experiência de vida de Bono e suas observações na corrida de Barack Obama para a presidência.
Com Will.i.am dos Black Eyed Peas dando assistência e idéias na produção, a canção ganhou elogios e caiu no gosto da Revista Q, que a chamou de "a canção pop mais descarada do U2 desde "Sweetest Thing", mas nem todos estavam convencidos de sua grandeza. O 'The Irish Times' chamou-a de "canção apagada com data de validade"
Ela foi utilizada como trilha em uma promoção conjunta com a Blackberry para o "U2 Mobile App", que foi desenvolvido como parte do patrocínio para a turnê U2 360°. Assim a canção foi ouvida em anúncios publicitários de televisão.
Então as rádios passaram à tocar a música regularmente, e no verão de 2009 ela foi finalmente nomeada nas categorias de Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo Com Vocal e Melhor Canção de Rock de 2010 no Grammy Awards. Foi derrotada nas duas categorias.
6. "Get On Your Boots": A explosão de batidas seguidas por um ruído pop barulhento começou a ser inventada por The Edge em sua casa com o software 'GarageBand'.
Essa música foi comparada em sua abordagem vocal tanto com Elvis Costello em "Pump It Up", como com Bob Dylan em "Subterranean Homesick Blues"; e foi lançada em 23 de janeiro de 2009 como um precursor para o álbum 'No Line On The Horizon'.
Resenhas de "Get On Your Boots" foram variadas, por causa de sua drástica mudança em relação às abordagens rock do U2 ouvidas desde o milênio.
A inspiração tópica da canção veio de Bono observando aviões de guerra enquanto estava de férias em sua casa na França, no início da Guerra do Iraque. Inicialmente intitulada "Four Letter Word" e "Sexy Boots", Edge pode ser visto trabalhando nela no documentário 'It Might Get Loud'.
Com 150 batidas por minuto, "Get On Your Boots" talvez seja a música mais rápida que o U2 já gravou, mas também está entre os mais fracos singles de estreia de um álbum do U2.
7. "Stand Up Comedy": Essa música começou como "For Your Love" antes que fosse intitulada "Stand Up" e, eventualmente, "Stand Up Comedy".
Originária das sessões em Fez de junho de 2007, ela passou por muitas mudanças antes de sua conclusão.
Em um determinado momento, a música contou com sons de bandolins e foi baseada em um ritmo meio africano.
Ela se tornou a canção com um dos riffs mais pesados de The Edge, e sua essência se une à uma base funk comandada por Adam e Larry.
Sobre a letra, Bono disse no U2.com, "É dizer, 'levante-se, estrelas do rock'. Isso é sobre a escolha de seus inimigos, também. Pelo que você vai se levantar e por que irá se levantar? Eu amo a idéia de estrelas do rock se levantarem. Porque eles são um bando de megalomaníacos filhos da puta".
Bono também citou o "Stand Up and Take Action" evento de 2008, que viu 116 milhões de pessoas em 131 países lembrar os líderes dos países das suas promessas de reduzirem a pobreza até 2015, como uma inspiração. "Não é um 'vamos dar as mãos' e o mundo será um lugar melhor. É mais um 'vamos chutar a porta de sua própria hipocrisia'".
8. "Fez-Being Born": uma forte candidata para abrir o álbum em um certo ponto, essa música começou com Rick Rubin na produção, naquelas sessões que não prosseguiram (isto será melhor explicado na 3° parte desta matéria).
Seu título de trabalho era "Chromium Chords", que mais tarde se tornou "Tripoli", e finalmente "Fez".
Daniel Lanois e Brian Eno resgataram pedaços de um número de ritmo lento e sugeriram ao U2 implementar elementos de uma música muito mais rápida, chamada "Being Born".
O resultado foi absolutamente gritante, com o som marroquino da introdução 'Fez', fundindo com a sequência 'Being Born'. Algo bem experimental.
A história da canção é baseada no personagem parisiense criado por Bono, um guarda de trânsito que viaja para o Mar Mediterrâneo, em um esforço para ver sua namorada, que está em Tripoli.
9. "White As Snow": A canção política solitária em 'No Line on the Horizon'.
Foi escrita a partir da mentalidade de um soldado no Afeganistão que está morrendo.
A música, que é evidentemente baseada no hino "Veni, Veni Emmanuel", dura o tempo que leva para o homem fazer uma reflexão de sua vida, após ter sido atingido por uma bomba.
Bono explicou que ele teve a idéia para a música ao ler o livro 'Pincher Martin', escrito por William Golding.
O hino adventidta foi sugerido à Daniel Lanois pela sua amiga Lori Ann Reid canadense de Newfoundland.
Lanois gravou ele mesmo tocando uma versão no piano de "Veni, Veni Emmanuel" e Bono inseriu o vocal nas sessões de duas semanas com a banda, em Fez. Adam Clayton insistiu na inclusão desta canção no álbum, porque ela oferecia ao ouvinte um momento mais calmo.
10. "Breathe": Outra canção que resultou do contato de The Edge com Jimmy Page e Jack White durante a sua colaboração no filme 'It Might Get Loud'.
Ele trouxe a canção para o U2 quase intacta, mas depois de ter trabalhado nela por um tempo, ela foi desfeita e reescrita.
Segundo Daniel Lanois, a música foi remixada diversas vezes durante as sessões de gravação, até atingirem a mixagem perfeita.
Bono também retrabalhou a faixa, escrita primeiramente para Nelson Mandela, antes de optar por escrever a partir de uma perspectiva "mais surreal e pessoal".
A música se passa em 16 de junho, que é uma alusão deliberada à James Joyce e seu romance 'Ulysses'.
De acordo com o Bono na revista promocional de 'No Line on the Horizon', a idéia por trás da letra surgiu à partir de um desejo de "tornar-se mais íntimo. . . Eu quero ficar longe do sujeito e objeto, uma mudança pura. Não é uma conversação. Muitas vezes, é apenas como grunhidos ou explosões".
11. "Cedars of Lebanon": A canção final do álbum, consiste de uma melodia com base em uma amostra de "Against The Sky", uma canção que Brian Eno e Daniel Lanois havia trabalhado em 1984 ao colaborar com o 'The Pearl', um álbum 'ambient' e 'avant-garde', de Harold Budd.
Liricamente, "Cedars of Lebanon" vem do ponto de vista de um jornalista cobrindo a guerra no Iraque.
Só observar a crítica no trecho 'Unholy clouds reflecting in a minaret', e o aviso em “Chose your enemies carefully ’cause they will define you.”
A ambiciosa produção da Broadway "Spider-Man - Turn Off The Dark" sofreu mais uma decepção quando uma das principais atrizes do espetáculo, que sofreu uma contusão na cabeça na primeira prévia, anunciou sua demissão.
Natalie Mendoza, que interpreta a vilã Arachne e é a segunda atriz mais importante do espetáculo depois da namorada do Homem-Aranha, está negociando sua saída há alguns dias, informou na terça-feira o jornal The New York Times. O porta-voz da produção não respondeu aos emails.
Natalie está entre os quatro atores que já se machucaram na produção de 65 milhões de dólares que inclui manobras de alta tecnologia e sequências de vôo. A atriz, importante em algumas músicas do espetáculo compostas por Bono, do U2, e The Edge, foi atingida na cabeça por uma corda nos bastidores na prévia do dia 28 de novembro.
Ela voltou para se apresentar uma vez, mas depois tirou algumas semanas de folga. Na semana passada, um dublê do espetáculo ficou ferido ao saltar de uma plataforma alta. Ele está no hospital, se recuperando depois de quebrar algumas costelas e fraturar uma vértebra.
A produção ainda está realizando as prévias, e sua estreia oficial está programada para 7 de fevereiro no Foxwoods Theater, Manhattan, Nova Iorque. Os ingressos custam entre 73 e 221 euros.
Fonte: O Globo Curiosidade: Bono (que está envolvido neste projeto há 9 anos) escolheu o título “Turn Off The Dark” porque se lembrou de um episódio em sua vida pessoal em que uma criança não identificada, ao invés de dizer “ligar as luzes” dizia “desligar o escuro”. Taymor aceitou a sugestão, justificando que o trabalho do Homem Aranha é trazer um pouco de luz para este mundo cheio de escuridão.
Conheça as frases e as palavras que o U2 utilizou nos telões da turnê mundial ZOO TV, e que eram mostradas em uma velocidade vertiginosa para o público. Filosóficas, profundas, complexas! Memoráveis! Choque visual, subliminar! Direto para o córtex cerebral! As pérolas da sabedoria! É ZOO TV, é U2!
MEDIA MANIPULATION and the global information network NEVER TRUST a man smoking a cigar I tell you IT´S ALL VERY REALISTIC White men in drag bring the achtung baby KICKING AND SCREAMING Into the world ICH BIN EIN TRABANT
Beware Of The Bull Be Gentle With Me This Is Not A Rehearsal Enjoy The Surface Everything You Know Is Wrong It Could Never Happen Here Taste Is The Enemy Of Art Believe Everything Watch More TV Smell The Flowers While You Can
Art is manipulation
Religion is a Club
You are a victim of your parents Try more often Contradiction is balance I'd like to teach the world to sing Call your mom Rock and roll is entertainment It's your world you can change it
Bon Apetit, Fatty What Did The First Punk Rock Girl Wear To Your School?
Nigger
Death Is A Career Move
Mock the devil and he will flee from you
Off with the horns, on with the show
LIE BABY
beLIEve
Nobody move and Nobody gets hurt
Work is the blackmail of survival
The future is a fantasy The media is the anti-thought Bloody Kids Everyone is a racist except you Just do me I want everything Death is inevitable Superficiality is God Avoid Conflict Ignorance is bliss Cry more often Make friends It's the real thing Consume later Do not accept what you cannot change Change what you cannot accept Believe everything Remember what you dream Do you believe me You are a victim of your props, your parents, your TV, your hatred, your apathy You are a victim of your self Is this all we get? You'll never walk alone Urge Earth to survive A secret is something you tell one other person Jack the lad Friendly fire Work is the blackmail of survival I want it now I want to charge it Wear it Tread Softly Beware of the bull Who cares Wear a condom Be gentle with me This is not a rehearsal Don't talk to strangers Enjoy the surface You have the right to remain silent Let me hear you say yeah Free market, free gift, free life, Free Nelson Mandela Hello cruel world That's entertainment Walt Disney on ice Ambition bites the nails of success It could never happen here Taste is the enemy of art I love you TV Manipulation is art You are not immune Every artist is a cannibal Arm the unemployed Celebrity is a job Rebellion is packaged Pig wife Japan sucker bomb now pussy Nobody move and nobody gets hurt Electron winter Religion is a club Reject your weakness Contradiction is balance A friend is someone who lets you help A liar won't believe anyone else I'd like to teach the world to sing Guilt is not of God Tomorrow belongs to me Call your mother Evolution is over Silence = Death Rock and roll is entertainment Service not included The future is a fantasy Home sweet home What a marvelous human being you turned out to be Peace is a luxury Good evening Reykjavik It's your world you can change it
MUST WE LET IT HAPPEN AGAIN???? baby job lies car the future is a fantasy wife victim rape food sexy war the media is the antichrist trash mom SAREJEVO BOMBAY GRAND RAPIDS....? frenzy fish colour nigger everyone is a racist except you BOMB whore ultimately JAPAN chaos I want everything death is inevitable I want it now gun school I want to charge it debt doubt mock it or milk it Reactor Die hype hope wear a fake condom nervous peace suicide JAPAN damage heaven we are all part of the mailaise candy napalm flower hospital panic is attitude superficiality is god avoid conflict ignorance is bliss cry more often NOW make friends consume later do not accept what you cannot change change what you cannot accept it's the real thing UNIX is my GOD Sarah Klop Gideon Glass Sanjay Bhatia believe everything deines mondo tu puio cambiarlo e' il tuo inevitable I want it now death is inevitable gun school I want to change it pussy debt indulge ignore why lust love urge I love you survive soul war memory attack shatter illusion baby fear boom stop black dark hello red green black beach instant death who cares why speed why love hypocracy garbage try more often let me hear you say yeah walk pizza security cop violence god junk spit brain curse bark sugar free born high head greed is good feed seed freed breed war remember what you dream wake up love stop die TV ich liebe dich TV stop beLIEve we are not immune riot crash zero religion is a club select your weakness contredire c'est retablir l'equibibre contradiction is balance drug rush susie monica greg alice kevin sean pierre beg maurice mark philip DAN MARIO eamo hubert bronwen ned raoul fritz crawl M hugh colin lisa bruno trip a friend is someone who lets you help violence VORSPRUNG DURCH TECHNIK a liar won't believe anyone else push secret art is manipulation fake I'd like to teach the world to sing I'd like to teach the world UNIX! delay conscience is a pest call your mother over one billion served everyday is a flag day if your flag is a rainbow attempt the impossible You are a victim of your parents Death is a career move Its your world you can change it ATLANTIC CITY IS THE NEW ROME enjoy THE surFACE LOVE MEANS ALWAYS HAVING TO CHANGE THE LOCKS rock is roll is entertainment die ist eine utopie zunkruft it's your world you can change it WATCH MORE TV Everything you know is wrong baby job lies car the future is a fantasy wife victim rape food sexy war the media is the antichrist bloody kids trash mom frenzy fish colour nigger everyone is a racist except you BOMB whore ultimately JAPAN chaos I want everything death is inevitable I want it now gun school I want to charge it debt doubt mock it or milk it Reactor Die hype hope wear a fake condom nervous peace suicide JAPAN damage heaven we are all part of the mailaise candy napalm flower hospital panic is attitude enjoy the surface superficiality is god avoid conflict ignorance is bliss cry more often NOW make friends consume later do not accept what you cannot change change what you cannot accept it's the real thing believe everything watch more TV deines mondo tu puio cambiarlo e' il tuo inevitable I want it now death is inevitable gun school I want to change it PUSSY debt indulge ignore why lust love urge I love you survive soul war memory attack shatter illusion baby fear BOOM stop black dark hello red green black beach instant death who cares why speed why love hypocracy taste is the enemy of art try more often let me hear you say yeah walk pizza security cop violence god junk spit brain curse bark sugar free born high head greed is good feed seed freed breed war remember what you dream wake up love stop die TV ich liebe dich TV I love you stop beLIEve we are not immune riot crash zero religion is a club select your weakness contredire c'est retablir l'equibibre contradiction is balance drug rush susie monica greg alice kevin sean pierre beg maurice mark philip eamo hubert bronwen ned raoul fritz crawl M hugh colin lisa bruno trip a friend is someone who lets you help violence a liar won't believe anyone else push secret art is manipulation fake I'd like to teach the world to sing delay conscience is a pest call your mother over one billion served everyday is a flag day if your flag is a rainbow attempt the impossible You are a victim of your parents ATLANTIC CITY IS THE NEW ROME enjoy THE surFACE LOVE MEANS ALWAYS HAVING TO CHANGE THE LOCKS rock is roll is entertainment die ist eine utopie zunkruft WATCH MORE TV
"Nós vamos continuar a ser uma banda, mas talvez o rock tenha que ir, talvez o rock tenha de ficar muito mais difícil. Mas seja ele qual for, não irá ficar onde está." - Bono - Billboard 2007
O U2 decidiu não ficar onde estava, por isso deixaram Nice na França, e partiram para Fez no Marrocos em maio de 2007, quando decidiram trabalhar com Eno e Lanois na capacidade de compor. "É muito diferente, muito experimental e um tipo de libertação por causa disso ", disse Larry Mullen ao U2.com no mês seguinte, após duas semanas de sessões realizadas em um Riad marroquino. Tendo sido convidado para participar do Festival Mundial de Música Sacra na cidade, Bono sugeriu seus colegas e colaboradores à seguí-lo. Seu objetivo era criar "hinos futuro " e a exposição à hindu e música judaica ajudou a banda a embarcar em canções como "Unknown Caller", "Moment of Surrender", "No Line on the Horizon" e "White as Snow". A viagem para Fez encorajou o U2 à assumir mais riscos musicais com seu novo material, mas o grupo também sabia que em algum ponto precisaria puxar as rédeas, pois de acordo com Brian Eno, "soou tipo algo sintético". Voltando para Dublin, mas também trabalhando em estúdios em Nova York e Londres, U2, Eno e Lanois continuaram à escrever músicas por mais um ano. Com 50 ou 60 canções prontas, encerraram o processo em setembro de 2008, mas ainda não estavam convencidos que tinham material para um álbum de valor, e consideraram lançar dois EPs intitulados 'Daylight' e 'Darkness'. Optaram então por adiar o lançamento do projeto de novembro de 2008, para o início de 2009, tendo assim mais tempo para sua finalização. Em novembro, o grupo tinha anunciado o título do disco, 'No Line On The Horizon', e os planos para um filme de Anton Corbijn chamado 'Linear' foi revelado também. Mas a banda ainda estava trabalhando duro para aperfeiçoar as canções, incluindo algumas que ficaram conhecidas como os "beach clips", depois de terem aparecido no YouTube, mas logo retiradas do site a pedido da Universal Music no mesmo mês. As versões com péssima sonoridade destas canções foram gravadas por um fã que ouviu os sons vindo da casa de Bono em Eze, França, em agosto de 2008. Em dezembro de 2008, a banda se reuniu no Olympic Studios, em Londres, onde escolheram as melhores músicas que tinham sido registradas. Como resultado, músicas mencionadas em reviews antes do lançamento do álbum, como "Winter " e "Every Breaking Wave", foram deixadas de fora. O produto final marcou um novo rumo para a lírica de Bono, que tinha crescido cansado de escrever na primeira pessoa e em vez disso, assumiu personagens que criou, como um drogado, um soldado no Afeganistão e um guarda de trânsito. Estilisticamente, explicou ele sobre o lançamento de 'No Line On The Horizon', que o U2 dedicou à Rob Partridge (a primeira pessoa que assinou com a banda em 1979); que haviam três seções do álbum: a primeira foi " um mundo e seu conjunto em si e você conseguir chegar à um lugar de muito êxtase", o segundo foi "uma carga de singles" e o último consistia de músicas em "território incomum".
AS CANÇÕES DE 'NO LINE ON THE HORIZON'
1. "No Line on the Horizon": Diferente da maioria das músicas do U2, "No Line on the Horizon " foi gravada em um único take. Originária de uma variedade de 'drumbeats' que Larry Mullen Jr. estava trabalhando, Brian Eno montou samplers com elas e fez os arranjos conforme o gosto da banda. A partir daí a banda começou a construir a canção, com The Edge utilizando uma caixa de distorção de áudio em suas linhas de guitarra. As letras de Bono foram escritas em resposta à uma fotografia do Lago Constance, que está nos Alpes entre a Alemanha, Suíça e Áustria, que é chamado de Mar Boden e foi tirada pelo artista japonês Hiroshi Sugimoto. Essa imagem também foi usada como a arte de capa do álbum. O vocalista descreveu-o como um lugar "onde o mar encontra o céu." A faixa principal do 12° álbum de estúdio do U2 é expansiva em seu som e apaixonada em seu propósito. A obra espiritual não passou despercebida. A Time Magazine nomeou-a a terceira melhor canção de 2009.
2. "Magnificent": O segundo single de 'No Line On The Horizon' foi uma surpresa com um desempenho insatisfatório quando foi lançado em maio de 2009. No Reino Unido "Magnificent" não subiu, parando na posição #42 e se tornando o pior em colocação da banda desde 1982. Inicialmente intitulada "French Disco", a música surgiu a partir de uma jam session em Fez, e foi acolhida por uma progressão de acordes comandados. "Acho que todos nós sabíamos que era inerentemente alegre, o que é raro," Edge disse depois sobre a música. De acordo com o Bono na revista incluída em algumas versões do 'No Line On The Horizon', suas letras eram sobre "dois amantes segurando um ao outro e tentando transformar suas vidas em adoração". Havia também uma mensagem do sacrifício que se faz de sua arte, e enquanto a música é um clássico, na abordagem do U2, eles falharam em se conectar comercialmente. Da mesma forma, o Coldplay amava a música, e muitas vezes eles à tocavam nos alto-falantes do palco em seus shows durante a etapa final de sua turnê 'Viva la Vida'.
3. "Moment of Surrender", escrita em Fez em Junho de 2007. Foi improvisada durante jams de várias horas e gravada pela banda com Eno e Lanois em um único take. Somente a parte do violoncelo que introduz a música foi adicionada posteriormente. Começando com um loop de percussão criado por Brian, o grupo espontaneamente trabalhou a música e à desenvolveu totalmente com cada membro da banda, de uma maneira tão impressionante que produtor disse mais tarde ao U2.com que era "a maior e mais incrível experiência de estúdio que eu já tive". Seu produto final soa como se estivesse trabalhando no 'The Joshua Tree'. Topicamente, Bono deslizou dentro de seu personagem viciado em drogas, e transformou-se em um homem que estava tendo uma crise de fé. Sua performance gospel foi emocionante e vibrante, o que levou a revista Rolling Stone à nomear "Moment of Surrender" a melhor canção de 2009, apesar do fato dela não ter sido lançada como um single. Foi descrita como "a mais devastadora balada do U2 ou qualquer outra já escrita desde "One".
4. "Unknown Caller", também gravada em um único take durante a viagem de duas semanas do U2 em Fez. "Unknown Caller" reprisa o personagem viciado em drogas da faixa anterior, que começa a receber estranhas mensagens enigmáticas de texto em seu telefone celular, após a tentativa de utilizar o aparelho para comprar drogas. Bono também inspira-se em 'Jeremias 33:3', em seu conto de caráter espiritual de um personagem à beira do suicídio. A canção foi lançada com um canto de pássaros, que são andorinhas marroquinas que foram gravadas no Riad, onde a música foi gravada. Existiam algumas variações desta faixa, mas The Edge disse que esta versão final foi mesmo tocada apenas uma vez.
A música-tema do filme 'OO7 Contra Goldeneye' foi composta por Bono e The Edge do U2, e cantada por Tina Turner. Lançada em 1995, a canção foi gravada no Olympic Sound Studios, em Londres; com Bono e The Edge na produção executiva.
See reflections on the water Vejo reflexos na água
More than darkness in the depths Mais do que escuridão nas profundezas
See him surface in every shadow Vejo a superfície em cada sombra
On the wind I feel his breath No vento eu sinto sua respiração
Goldeneye Olho de ouro
I found his weakness Eu encontrei sua fraqueza
Goldeneye Olho de ouro
He'll do what I please Ele fará o que eu quiser
Goldeneye Olho de ouro
No time for sweetness Sem tempo para doçuras
But a bitter kiss Mas um beijo amargo
Will bring him to his knees Irá trazê-lo de joelhos
You'll never know Você nunca sabe
How I watched you from the shadows as a child Como eu te via das sombras quando criança
You'll never know Você nunca sabe
How it feels to be the one who's left behind Como se sente ao ser o único que foi deixado para trás
You'll never know Você nunca sabe
The days, the nights Os dias, as noites
The tears, the tears I've cried As lágrimas, as lágrimas que eu chorei
But now my time has come Mas agora o meu tempo chegou
And time, time is not on your side E o tempo, o tempo não está do seu lado
See him move through smoke and mirrors Vê-lo passar através da fumaça e espelhos
Feel his presence in the crowd Sinta sua presença na multidão
Other girls, they gather around him Outras meninas, que se reúnem em torno dele
If I had him I wouldn't let him out Se eu tivesse ele gostaria de não deixá-lo escapar
Goldeneye Olho de ouro
Not lace or leather Sem rendas ou couro
Golden chain take him to the spot Corrente de ouro irá levá-lo para o local
Goldeneye Olho de ouro
I'll show him forever Eu vou mostrar-lhe para sempre
It will take forever to see what I've got Levarei uma eternidade para ver o que eu tenho
You'll never know Você nunca sabe
How I watched you from the shadows as a child Como eu te via das sombras quando criança
You'll never know Você nunca sabe
How it feels to get so close and be denied Como se sente ao chegar tão perto e ser negado
It's a gold and honey trap É uma armadilha doce de ouro
I've got for you tonight Que eu tenho para você esta noite
Revenge is a kiss Vingança é um beijo
This time I won't miss Desta vez não vou perder
Now I've got you in my sigh Agora eu tenho você na minha visão
With a goldeneye Com o olho de ouro
Golden, goldeneye Dourado, olho de ouro
With a goldeneye Com o olho de ouro
Goldeneye Olho de ouro
Goldeneye Olho de ouro
Goldeneye Olho de ouro
Goldeneye Olho de ouro
Nota: 'GoldenEye' era o nome da casa na Jamaica de Ian Fleming (o criador de James Bond), e o nome da operação que o escritor criou na Segunda Guerra Mundial.
======================================= Ouça a versão demo da canção com vocal de Bono. Retirada da fita cassete com gravações teste da música:
“Original Of The Species” pode ser interpretada de duas maneiras: um pedido sincero e carinhoso para uma criança não se tornar uma adulta logo, e também uma estridente canção de amor não correspondido. The Edge: "A última vez em que chorei foi ouvindo essa música. Foi uma canção que Bono começou no disco "All That You Can't Leave Behind", sobre minha filha Hollie. Ele é o padrinho dela. A letra se transformou em algo mais universal. Sobre ser jovem e cheio de dúvidas sobre si mesmo. Ele provavelmente não vai concordar, mas eu acho que tem conotações para Bono, ao olhar para trás, quando ele tinha 20 anos”. Para mim depois de “Vertigo” é o grande destaque, uma canção excelente, Bono transfere emoção ao cantar e que contagia, um rock emocionante.
No livro U2 BY U2, Bono e Edge falam sobre isso: Edge: ‘Original Of The Species’ passou por todos os tipos de mudanças. Fiz para ‘All That You Can’t Leave Behind’ mas tinha todo o tipo de sessões diferentes. Em princípio à escrevi para minha filha Holly, e depois o Bono voltou a trabalhar nela e a transformou em algo mais universal. Bono: Não queria que parecesse uma música infantil, por isso mantive uma espécie de tensão erótica. Novamente a diferença entre o conhecimento e sabedoria. Cuidado com os que sabem tudo. As adolescentes sofrem uma grande pressão para serem bonitas e boas alunas. É como se sempre que acordam todo mundo dissesse o que elas não são. Queria escrever uma música sobre singularidade. Vale à pena recordar que cada um de nós possui algo de que o mundo provavelmente precisa. Um dos desafios da vida é descobrir de que se trata. Mas a melhor maneira de não o descobrir é tentar ser o que não é.
A canção foi utilizada para promover um comercial do Ipod da Apple.
Em um evento ainda da Apple, Bono e Edge tocaram uma versão só com voz e piano da canção, em que Bono dedicou a canção à suas duas filhas. Ele também disse que acredita ser esta a melhor canção do álbum 'How to Dismantle An Atomic Bomb'.
Nos concertos em Dezembro de 2005 da Vertigo Tour, Bono disse que a música é uma das muitas influências das canções de John Lennon.
O videoclipe da canção dirigido por Catherine Owens, e que concorreu à diversos prêmios, traz uma belíssima animação gerada por computador pela 'Spontaneous', algo inédito até então para os vídeos do U2.
Um segundo videoclipe foi produzido, dando maior destaque à performance de Bono.
No palco, o U2 algumas vezes tocou uma versão com Edge ao piano e Bono acompanhando a banda tocando guitarra. E um desses momentos foi aqui no Brasil em 2006, com uma memorável performance desse extraordinário grupo.
Em alguns shows, a banda tocou a canção acompanhados por uma orquestra e um pianista, dando um toque mais especial à essa pérola do U2.
Gangues de Nova York é uma superprodução de encher os olhos, as emoções e os sentidos. Tudo no filme é grandioso. Desde a ambição do projeto até as magníficas locações (construídas nos lendários estúdios de Cinecittá), que reproduzem a Nova York do século 19. Esqueça a ponte do Brooklyn, o Empire State, o Central Park, os bons restaurantes e a sofisticação da chamada "capital do mundo". A Nova York de Scorsese - cuidadosamente pesquisada em registros históricos - é suja, enlameada, selvagem, e violentamente dividida por gangues rivais. A lei é corrupta e a ordem, inexistente.
O filme começa com um embate mortal entre os Nativistas e os Coelhos Mortos. Os primeiros, comandados por Bill "O Açougueiro" Cutting (Daniel Day-Lewis, voltando ao cinema após cinco anos de ausência), são racistas, pregam a América para os americanos e repudiam a chegada dos imigrantes. O segundo grupo, sob o comando do Pastor Vallon (Liam Neeson), é formado por irlandeses e defende o desembarque de imigrantes como parte da formação da mão-de-obra que construirá o país. As duas gangues brigam - com hora, lugar e regras determinadas - pelo controle de uma região chamada Cinco Pontas. O embate é sanguinário. Na batalha, o pequeno Amsterdam vê seu pai, Vallon, morrer pelas mãos de Cutting. E no melhor estilo dos antigos faroestes, jura vingança.
Dezesseis anos depois, o garoto cresce, passa a ser interpretado por Leonardo DiCaprio e se infiltra na gangue de Cutting para, cuidadosamente, tentar cumprir sua promessa de vendetta. E é aí que tudo começa.
Mais do que simplesmente centralizar seu foco sobre um caso de vingança pessoal, Gangues de Nova York é um rico painel sobre as origens da civilização norte-americana. Se é que a palavra "civilização" cabe na barbárie descrita pelo filme. Sem um poder central atuante e com o próprio país dividido pela Guerra Civil, a cidade obedece apenas a uma única lei: a do mais forte. A corrupção política é a regra do jogo, os mais fracos buscam guarida nos violentamente poderosos, e o abismo entre as classes sociais é gigantesco. É uma época onde o governo cobra uma pequena fortuna para que os jovens das classes mais abastadas não sejam convocados para a guerra. Não cabe, no roteiro, nem um pingo daqueles falsos ideais de glória, heroísmo e patriotismo que os norte-americanos adoram ressaltar sempre que contam a sua história nas telas do cinema.
Provavelmente por isso o filme seja um fracasso nas bilheterias dos EUA, onde faturou pouco mais que a metade de seu custo de US$ 97 milhões. Os americanos odeiam o espelho da verdade. E o filme ainda se dá ao luxo de ridicularizar o governo Bush, numa cena onde um governante corrupto afirma que "o que decide as eleições não são os votos, mas sim a apuração". Oportuno e divertido.
Depois que leu o livro "Gangs of New York", escrito por Herbert Ashbury, em 1928, Scorsese se entusiasmou para produzir o filme o mais rápido possível. Porém, o gigantesco fracasso de O Portal do Paraíso, de 1980, desanimou os produtores a investir em qualquer outro épico que contasse de forma pessimista uma parte da história dos Estados Unidos. Vinte anos depois, juntando recursos italianos, holandeses, ingleses, alemães e americanos, e sob a benção da Miramax, o cineasta pôde finalmente concluir o seu complicado projeto. O chefão da Miramax, Harvey Weinstein; conseguiu convencer o U2 a gravar uma música inédita para os créditos do longa.
E é 'The Hands That Built America' que ouvimos no final do filme, em uma belíssima versão, diferente da versão da canção que o U2 colocou na coletânea 'The Best Of U2 1990 - 2000'.
A versão do filme é conhecida como 'Soundtrack Mix' e está presente na trilha sonora lançada em CD.
A banda apresentou a canção pela primeira vez no TriBeCa Film Festival, em Nova York, no ano de 2002.
Em 2003, a canção ganhou o Globo de Ouro de melhor música original para filme. O prêmio foi recebido por Bono, líder da banda, que agradeceu o Globo e falou sobre a presença irlandesa na formação do povo americano - assunto abordado em 'Gangues de Nova York'. O guitarrista The Edge esteve também presente na premiação.
No Oscar de 2003, o U2 concorreu com esta mesma música e perdeu o prêmio para o rapper Eminem.
Além da canção 'The Hands That Built America' do U2, Bono também colaborou com outra canção para o filme 'Gangues de Nova York', que foi cortada da trilha sonora.
"Baidin Fheilimí" (no passado chamada de Báidín Fheidhlimidh) aparece creditada ao final do filme. É uma canção gaélica e aparece brevemente no filme, mas não aparece no álbum da trilha sonora.
Bono comentou: "Eu canto realmente no meio do filme, mas você nunca sabe. Há uma cena de rua que eu canto uma melodia antiga Irlandesa. O diretor queria que eu fizesse isso, portanto quando a minha voz surgiu no final do filme, não me causou estranheza".
Na noite de Natal, como já havia feito em 2009, Bono esteve na Grafton Street, no centro de sua cidade natal, Dublin, fazendo uma pequena apresentação com o intuito de arrecadar fundos aos sem-teto da cidade. Junto com ele participaram Glen Hansard, Damien Rice, Damien Dempsey, The Coronas, entre outros. Foram interpretadas "White Christmas" e a canção de John Lennon "Happy Xmas (War Is Over)".
"Feliz Natal. Aqui é Bono, do U2. Este é um poema que eu gostaria de recitar para vocês por outro irlandês, John F. Dean. É sobre a véspera de Natal em Dublin": Driving To Midnight Mass 'Cinco mil milhões de anos atrás, esta terra vivia em uma massa de rochas e fogo Desperdiçando, sobrecarregados com a sua vacuidade Esta noite, quando artrópodes e vermes e esponjas deram forma de dinossauros E dinossauros de trabalho, vagueando macacos Homo erectus deram forma ao sapiens, e ele a Homo sapiens sapiens (alias Paddy Mack) Olhe para baixo em Dublin das montanhas e ao redor As luzes parecem um milhão de árvores de Natal Ainda de pé, enquanto no céu um brilho, como se de madrugada Este dia de luz deve brilhar sobre nós O Senhor é nascido dentro de nossa cidade Olhe ao longo do rio em direção a ponte O'Connell As luzes, os sinais neon, todo córrego sobre a água como respirava-em tiras de tinsel Tudo ainda continua... Onze e trinta, os bares começam a esvaziar Homens param de argumentar, oscilam e dizem o nome de Jesus Para aqueles que têm conhecido a escuridão Quem já viu uma luz maravilhosa Aqueles que não habitam em ruas Para eles a luz chegou Esta noite, alguns carros passam Os blocos de apartamentos com janelas e árvores de plástico E as luzes ficam, assistindo a um milagre Aqui não estão fadas onde possa aparecer Saiu do escuro uma ambulância vem acelerando Luzes azuis em busca de uma sereia O mistério da noite anda lentamente sobre carrapatos Ela vai passar e deixar memórias de amigos e pequenos, congratulou-se com coisas Ele foi em vida Nele, a vida era a luz dos homens Para ele nem cisnes pré-históricos nem aves mesozóicas Neanderthal, nem o homem moderno tinha visto nem sonhavam que foi nosso Deus As lojas estão com luzes brilhantes e coisas Eles não ousam anunciar sua presença Quanto à meia-noite descasca e coisas começam a jogar Dois carros andam de cabeça em uma neblina O crash em silêncio Dor rastreia como um limo através do sangue e em partes Deus é relevância, um bebê nu, chorando em um berço Na igreja alpendradas e fora ao longo dos fundamentos Adolescentes riem e juram, fumando, olhando meninas Portanto, mais uma vez, o Natal passa longe Seu significado se move para dentro da névoa e da marcha do tempo'
Imagine você, nos Estados Unidos, comprando qualquer coisa, e pagar com dólares no qual, no lugar da cara de George Washington está impressa a cara de Bono, ou mesmo do U2 todo. Devaneio de fã? Nada disso! Esse milagre monetário é possível graças a um serviço chamado Celebrity Cash. O Celebrity Cash é um site de uma empresa que transforma notas de US$1 em um artigo colecionável personalizado com o rosto da celebridade que você escolher e o que é mais inacreditável: aceito como moeda normal nas cercanias americanas. No mercado US$1 custa exatamente US$1, mas para quem quiser ter esta nota, terá que desembolsar US$ 4.75
O site diz que a transação é legal, dentro da lei desde 1967 já que não se trata de uma nota falsa. O Departamento do Tesouro Americano, responsável pela impressão de notas correntes de doláres, não vê problema nenhum nessa prática:
'As empresas privadas produzem estes artigos através da compra de notas em bancos e, posteriormente, aplicam a imagem de uma personalidade bem conhecida sobre o retrato gravado na nota por meio de um adesivo sensível à pressão. Essas empresas, em seguida, cobram de seus clientes preços premium'.( www.moneyfactory.gov )
Porém, advertem que existe pelo menos dois artigos que prevêem sanções penais para quem modificar a nota original de dinheiro. Mas, para tirar o seu da reta, o Departamento diz que, cabe ao Departamento de Justiça norte-americano a autoridade de dizer se isso é legal ou não. O Serviço Secreto americano, entra em ação para dizer que essa prática é ilegal. http://hitnarede.com/
Após um dublê cair de uma plataforma localizada a vários metros de altura, vários profissionais da Broadway estão criticando Julie Taymor e os próprios Bono e The Edge pelos recorrentes problemas de segurança da peça "Spider-Man: Turn Off The Dark". "Deviam pôr a Julie Taymor na prisão por agressão", disse Adam Pascal, do musical "Rent", no Facebook, acrescentando que "espero que o ator esteja bem e que processe a Julie, Bono, The Edge e todos os outros palermas que investiram naquela verdadeira máquina para tornar atores inválidos". Também a atriz Alice Ripley atacou a produção: "será que alguém tem de morrer? Não percebo quais os limites para os executivos. Estou curiosa". "Um ator ficou ferido após cair de uma plataforma minutos antes do fim do espetáculo (ensaio aberto), que foi suspenso", anunciou Rick Miramontes, porta-voz da produção de "Spider-Man: Turn Off the Dark", com música e letra de Bono e The Edge, vocalista e guitarrista do U2, respectivamente.
Natalie Mendoza, uma atriz que também ficou ferida durante outro ensaio, mandou uma mensagem pela rede social Twitter, na qual pedia para "rezar por Chris", confirmando assim as informações de que se tratava de Christopher Tierney, um acrobata que realiza as cenas de perigo do espetáculo.
Como de costume, o site oficial do U2 irá presentear os assinantes (2010/2011) com um novo brinde: o CD U2:DUALS. Até o momento o que se sabe sobre o brinde em edição limitada é que se trata de uma coleção especial que captura o U2 em colaborações com outros artistas ao longa de três décadas.
E Amanda Hadama nos informa que está disponibilizada para os assinantes do site u2.com a faixa: Amazing Grace/Where the Streets Have No Name pelo U2 e o Soweto Gospel Choir, produzida originalmente para promover a Copa Do Mundo de 2010.
Na parte européia de 2009 da turnê 360°, o U2 utilizou uma nova introdução para a canção 'Beautiful Day'. Bono cantava 'we love you , nothing you can do', em cima de uma base composta e pré gravada de um som celta, com um backing vocal feminino (não tem como não lembrar de Sinead O'Connor). A intro ficou conhecida como 'We Love You', e era uma das melhores partes do show da turnê 360°.
Nos shows da banda na Inglaterra, esta intro atingiu seu ápice quando Bono emendou nela um trecho de "London Bridge Is Falling Down", uma canção tradicional da Inglaterra.
Claro que Bono modificou ao seu jeito e cantou 'London Bridge IS NOT falling down i made it, London Bridge is still up'.....
"Funeral Blues" ou "Stop All The Clocks" é um poema do inglês W. H. Auden publicado em 1936. A primeira versão do poema Funeral Blues foi escrita aparentemente parodiando o desaparecimento de um líder político. Embora possa não ter sido essa a intenção original, este poema tem sido utilizado na cultura ocidental para exprimir um sentimento forte de perda e de luto, quer individual, quer coletivo. Em alguns shows da turnê 360°, o U2 computadorizou uma voz recitando o poema, e utilizou no 'encore' do show, antes de tocarem 'Ultraviolet (Light My Way)'.
O poema na íntegra:
'Stop all the clocks, cut off the telephone, Prevent the dog from barking with a juicy bone, Silence the pianos and with muffled drum Bring out the coffin, let the mourners come.
Let aeroplanes circle moaning overhead Scribbling on the sky the message He is Dead. Put crepe bows round the white necks of the public doves, Let the traffic policemen wear black cotton gloves.
He was my North, my South, my East and West, My working week and my Sunday rest, My noon, my midnight, my talk, my song; I thought that love would last forever: I was wrong.
The stars are not wanted now; put out every one, Pack up the moon and dismantle the sun, Pour away the ocean and sweep up the woods; For nothing now can ever come to any good. '
Parem todos os relógios, desliguem o telefone, Evitem o latido do cachorro com um osso suculento, Silenciem os pianos e com tambores lentos Tragam o caixão, deixem que o luto chore. Deixem que os aviões voem em círculos altos Riscando no céu a mensagem Ele Está Morto, Ponham gravatas beges no pescoço dos pombos brancos do chão, Deixem que os guardas de trânsito usem luvas pretas de algodão. Ele era meu Norte, meu Sul, meu Leste e Oeste, Minha semana útil e meu domingo inerte, Meu meio-dia, minha meia-noite, minha canção, meu papo, Achei que o amor fosse para sempre: Eu estava errado. As estrelas não são necessárias: retirem cada uma delas; Empacotem a lua e façam o sol desmanchar; Esvaziem o oceano e varram as florestas; Pois agora nada mais de bom nos resta.
O diretor do 'U2 360º Live at the Rose Bowl', Tom Krueger, deu, em uma entrevista, detalhes sobre a filmagem, a banda, e como realizou um projeto como esse, que se revelou um sucesso.
Tom Krueger é fã de U2 desde 'The Unforgettable Fire' em 1984 - e agora dirigiu 'U2 360º Live at the Rose Bowl'.
Nessa primeira - de duas partes - de uma entrevista para o U2.com, falam com Tom sobre como conseguiu trabalhar pela primeira vez com a banda, seu papel durante o show ao vivo e a forma que terminou de dirigir o show em Rose Bowl para o DVD.
"Gravei uns retratos íntimos da banda para o vídeo de "Original Of The Species", e eles gostaram do modo como apareceram. Foi um ato de fé por parte deles me fazer diretor de fotografia do filme em 3D, mas acho que pensavam ter encontrado alguém que entendesse sua estética.
Então, fizemos o U23D que foi um processo muito intenso, e como também foi com Willie Williams, o diretor de shows da banda, me pediram que desenhasse a fotografia e a cobertura de vídeo para a turnê U2 360°. Esse foi um retrato incrível: averiguar a forma de cobrir os quatro membros da banda, a todo momento, através de 360 graus, de uma maneira dinâmica, não só da forma habitual que a maioria das bandas utilizaram até agora, com uma câmera sobre cada membro da banda.
Willie me disse que era a minha falta de experiência em uma tour de rock and roll. Isso me convenceu de que eu seria uma pessoa adequada para o trabalho, porque tinha que haver um enfoque de uma maneira diferente.
Como sabia por onde começar?
Eu trabalhei em uma estreita colaboração com a banda para desenhar a maneira que isso funcionaria. Construímos câmeras no cenário - câmeras que se elevam, chamadas de "Televators"; elas podem ir em quase sua totalidade pelo cenário. Tenho 13 câmeras no total, somente para o espetáculo. Era tão importante mostrar um grande espetáculo para o público da parte posterior, como para as pessoas da frente. É um espetáculo diferente para as pessoas da parte de trás, mas ainda sim grandioso.
Passava o controle durante o show?
Stefaan Desmedt - "Smasher"- se assegurava de que todas as câmeras estivessem trabalhando de dia, e o mixer de imagem, à noite. Eu proporcionava uma conexão com a banda. Assim, devo estar atento, tomar notas, falar com a banda depois, discutir como podem mudar a coreografia e logo trabalho com Smasher para que isto ocorra da próxima vez.
Deve haver pressão para fazer tudo certo, cada noite...
Há grandes expectativas da banda para fazer um grande trabalho. No final da noite, eles vêem o show novamente - especialmente Bono e The Edge. Bono está em todas as partes, sempre querem o melhor, para capturar cada momento importante. Está tudo de acordo com eles. Estou impressionado com os detalhes de coreografia que ele discute e querem fazer melhor da próxima vez.
Dirigir o DVD foi um passo natural para você, então?
Acho que sim. Nossa experiência à fundo e exaustiva com o espetáculo propriamente, e seu desenho era indispensável, já que se passou o desenho do DVD. Se fossem trazer outra pessoa para que se instalasse uma "segunda visão" da parte que existia, seria um desastre. E perderíamos algumas coisas que trabalhamos muito duro para estabelecer e ter êxito: essa intimidade incrível, em grande escala.
Deve ser complicado, logística e artisticamente, capturar uma "intimidade em grande escala".
É o que a banda e Willie sempre quiseram - e era nosso papel capturar isso. Esse foi o passe sob qual foi construída a filmagem do DVD. As câmeras ao redor da ponta do palco são as mais íntimas. Na maioria de filmes e shows as câmeras estão mais longes, com objetivos mais distantes. Consegue uma separação. Com o nosso, você se sente como se estivesse de pé junto a banda, porque é assim. Poucas vezes se vêem essas câmeras, mas estão ali mesmo, na cara do U2, e eles interpretam para elas.
Uma grande diferença entre esse DVD e a maioria dos demais, é que a banda está interpretando para os espectadores. Esse foi o enfoque de todo o filme.
Não parece que teve grandes cortes, parece como um filme e não um vídeo musical.
A intenção era capturar a todos os membros do grupo, interagindo entre si. E esse é outro benefício da forma que as câmeras estão situadas. Queríamos começar a edição observando o que acontecia com banda - em seus aspectos, seus gestos - e entre a banda e o público. Queríamos ir realizando nossa edição ao redor disso. Assim que se sente não só a interpretação que estão dando ao seu público, sinto que fazem um com os outros. Isso é tangível. Se tratava de uma ordem estabelecida pela banda.
Essa é a intimidade. E o que seria a "grande escala"?
Treze câmeras capturam em primeiro plano os aspectos do espetáculo. Mas não está vendo o espetáculo através delas - nunca se vê a parte de uma dessas câmeras. Para o DVD tivemos que varrer o plano com guindastes por cima do público, capturando a multidão, a garra, a tela... assim que se juntou com mais câmeras, tinha 27 no final. Em primeiro lugar, as demais estavam ali para captar a perspectiva do público. Contudo, toda tecnologia teria que cruzar-se. Algumas dessas câmeras se utilizavam tanto para o DVD quanto para o show, e isso é uma façanha extremamente complexa, ter dois computadores funcionando ao mesmo tempo. Tinha um mixer de imagens na caminhonete comigo e estávamos com as 27 câmeras. Enquanto isso, Smasher seguia fazendo seu concerto no estádio.
Além disso, eu estava filmando o show ao vivo pelo YouTube...