PARA VOCÊ ENCONTRAR O QUE ESTÁ PROCURANDO

domingo, 31 de julho de 2011

A maior da história: um resumo em 360° da turnê do U2

Terminou na noite deste sábado a turnê mundial 360°, do U2

Foram 110 shows entre 30 de Junho de 2009 e 30 de julho de 2011, para promover o álbum 'No Line On The Horizon', lançado em 2009.
Algumas canções do álbum como 'Breathe', 'Unknown Caller' e 'No Line On The Horizon' foram tocadas no 1° ano da tour, mas foram deixando os setlist aos poucos.


Nestes 2 anos e 1 mês, a banda ressuscitou grandes pérolas deixadas de lado por eles durante anos, como 'The Unforgettable Fire, 'Ultraviolet (Light My Way)', 'Love Rescue Me' e 'Scarlet', que até então tinha sido apresentada ao vivo uma única vez.

Mas o destaque vai para a canção 'Zooropa', que pela primeira vez foi tocada ao vivo na íntegra. E a banda escolheu a segunda noite de shows no Brasil para mostrar esta novidade.

'Electrical Storm' e 'Your Blue Room', tiveram suas primeiras performances ao vivo nesta turnê.


Não foram apenas Lados A da banda que foram tocadas nos shows. Os Lados B 'Spanish Eyes' e 'Party Girl' tiveram performances ao vivo na turnê.
O U2 procurou a NASA em 2009 com uma ideia de incluir um diálogo entre a banda e a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) durante o show. Os astronautas da Expedição 20, a equipe que vivia na estação espacial na época, concordou em participar e conversou com o U2 diversas vezes antes de gravar um vídeo que a banda incorporou em seus shows.
Outros vídeos marcantes na turnê foram as mensagens do Bispo Desmond Tutu e de Aung San Suu Kyi.
Quando a 360º começou, o U2 tinha uma canção inédita tocada no sistema de som, enquanto a banda entrava no palco: 'Soon'.
No 2° ano da turnê, após a lesão de Bono e diversos shows remarcados, a banda iniciou uma reformulação no espetáculo. Os sets passaram a ter canções inéditas que o U2 vinha trabalhando para o lançamento de um novo álbum. São elas: 'Every Breaking Wave', 'The Boy Falls From The Sky', 'Glastonbury', 'Mercy' e 'North Star'.


Um problema vinha assombrando a banda e principalmente os fãs: o U2 não tinha uma canção para abrir o show. Em 2009, 'Breathe' não funcionou como canção de abertura.
A banda já tinha tentado 'Magnificent', que também não deu certo.
Em 2010, a instrumental e nova canção 'Return Of The Stingray Guitar' foi testada. Não foi aprovada, assim como o hit 'Beautiful Day', que também não soou legal para uma abertura de show do U2.

Devido à isso, no início de 2011 o U2 apareceu com uma velha 'nova' canção na abertura.
A banda pegou o hit 'Even Better Than The Real Thing' e reformulou a canção. Esta versão remixada tocada pela banda logo de cara, caiu como uma luva na turnê.

Os álbuns Boy, October, War, The Unforgettable Fire, The Joshua Tree, Rattle And Hum, Achtung Baby, Zooropa, All That You Can't Leave Behind, How To Dismantle An Atomic Bomb e No Line On The Horizon tiveram canções tocadas na turnê.
Até mesmo o projeto 'Passenger: Original Soundtrack 1' teve duas canções tocadas ao vivo nesta tour. Sem esquecer de 'Hold Me Thrill Kiss Me Kill Me', da trilha sonora de 'Batman Forever'.
O único álbum do U2 que não teve nenhuma de suas músicas tocada em qualquer show da turnê, foi o álbum POP. Apenas pequenos trechos foram cantados por Bono.
Em duas apresentações, o U2 utilizou para entrar no palco a canção 'Get On Your Boots (Raibow People Remix)'.
No show do Chile, entraram com Get On Your Boots (o remix com o Soweto Gospel Choir meclado com Gracias A La Vida, cantada por Francisca Valenzuela).

A canção instrumental 'Theme From The Swan' do Passengers, foi utilizada no vídeo para introdução da canção 'Ultraviolet (Light My Way)', em alguns shows na América do Norte em 2010.
Um trecho da canção 'Fez', do álbum 'No Line On The Horizon', foi utilizada como introdução para 'City Of Blinding Lights' em alguns shows.
Em um dos últimos shows da turnê, já celebrando os 20 anos de Achtung Baby, a banda tocou pela primeira vez em um concerto do U2, alguns versos da canção 'The Wanderer', do álbum 'Zooropa'.
Agora o fato mais interessante na turnê: nos 110 shows realizados, a canção 'I'll Go Crazy If I Don't Go Crazy Tonight' foi tocada 111 vezes!
Isso tem uma explicação: no segundo show da turnê, realizado em Barcelona, a banda marcou a gravação de um videoclipe ao vivo para a canção. Então, além do remix que fez parte de todas as apresentações da turnê, o U2 tocou neste show em Barcelona também a versão normal da música, performance esta que depois foi sincronizada com o áudio da versão original da canção.

O U2 também tocou algumas canções covers durante a tour, como as tradicionais 'The Auld Triangle' e 'Amazing Grace', e músicas como 'Stand By Me' 'She's The One' e 'The Model', esta última tocada aqui no Brasil com participação de Seu Jorge.

Duas canções que também devem ser lembradas nesta turnê são 'Space Oddity' de David Bowie e 'Rocket Man' de Elton John, que foram utilizadas na abertura e no encerramento das apresentações da 360°.

U2 360° foi a turnê mais bem sucedida de todos os tempos. A banda tocou para mais de 7 milhões de fãs ao redor do mundo, arrecadando US$ 736 milhões.

Após 2 anos, chega ao fim a turnê mundial 'U2 360°'

O U2 realizou na noite de ontem em Moncton, New Brunswick, Canadá; o último concerto da turnê mundial 360°, que teve início em 30 de junho de 2009, na cidade de Barcelona, Espanha.
É uma nave espacial? É um arranha-céu? É uma aranha gigante? Não, é o palco do U2 batizado de 'The Claw'.
O espetáculo multimídia que o U2 tem apresentado nesta turnê não pode se chamado apenas de um show de rock. É, de fato, o suprassumo de excelentes canções do grupo que arrebata o mais comum dos cidadãos, percorrendo várias fases de mais de trinta anos de carreira. São rocks dos mais potentes, com guitarras pesadas, batida e andamento de rock, cantados por um dos mais carismáticos frontman que o gênero já acolheu. Mas não há como deixar de lado o incrível espetáculo de interatividade proporcionado pelo palco exclusivamente projetado para esta turnê.
Foram 110 concertos em 30 países, nos 5 continentes.
Para esta última apresentação, a banda reservou algumas surpresas para os fãs.
Antes do U2 colocar a nave em órbita de 360° para uma viagem final, jatos da força aérea canadense fizeram um show à parte nos céus, para depois Carney e a banda Arcade Fire esquentarem o público de 75.000 pessoas presentes no local.

Pela última vez, Space Oddity foi ouvida no sistema de som do estádio. O U2 então caminhou rumo ao 'grand finale' nesta turnê.

O setlist seguiu o padrão das apresentações desta última fase da turnê.
Logo após 'I Still Haven't Found What I'm Looking For', Bono cantou pela primeira vez desde 1987, um trecho da canção 'Springhill Mining Disaster', de Peggy Seeger, música que contém uma história comovente. A canção relembra os sobreviventes de um acidente em uma mina de carvão que havia ocorrido em Springhill, na Nova Escócia, no Canadá. Após ficarem soterrados e sem poderem sair, os mineiros começaram a cantar, enquanto esperavam ajuda.

Durante o remix de 'Crazy Tonight', no telão foi mostrado os rostos das pessoas da equipe de produção do show 360°, que ajudaram a tornar tudo isso possível em cada noite de apresentações.

Após 'Moment Of Surrender', que fechou a maioria dos shows da turnê, a banda tocou a canção 'Out Of Control', primeiro single lançado em 1979 pelo U2. É tocada apenas em ocasiões especiais, segundo Bono.
Bono abriu uma champanhe e celebrou pulverizando a platéia. Foi então que o U2 mostrou a grande surpresa da noite: pela primeira vez na turnê, incluiram no setlist a canção '40' na íntegra, canção de 1983 presente no álbum 'War', que já fechou inúmeros concertos do U2.

Bono fez um agradecimento especial à Live Nation, à Universal Music, Principle Management e à toda equipe da 360°.
Bono, Edge e Adam esperaram na parte de trás do palco, enquanto Larry finalizava seu último solo de bateria nesta turnê. Após isso, ele pegou o microfone e terminou o show dizendo: "Iremos sentir falta de vocês. Boa noite.........".
Os 4 integrantes se abraçaram em frente ao palco, as luzes se acenderam e a nave 360° decolou para o espaço.

"Eu tenho que voltar para a minha própria galáxia. Fui afastado por dois anos, mas valeu a pena!"

Nos vemos muito em breve...........

sábado, 30 de julho de 2011

Em algumas horas, chegará ao fim a turnê mundial 'U2 360°'

O U2 faz neste sábado (30) em Moncton, no Canadá, o último show da turnê 360º.
A maratona de dois anos e dois meses começou no dia 30 de junho de 2009, em Barcelona, na Espanha, e passou por São Paulo em abril deste ano, com três datas no Estádio do Morumbi.
O grupo irlandês fez 110 apresentações baseadas no disco "No Line On The Horizon", com a estrutura de 50 metros altura, batizada de "A Garra".
A estrutura de aço com 29 mil m² deve ser vendida após este último show da turnê 360º.
A banda liderada pelo vocalista Bono bateu os recordes de turnê mais lucrativa e com maior público, que antes pertenciam aos Rolling Stones. Ao todo, o U2 faturou US$ 736 milhões e levou 7,26 milhões de fãs a estádios em todo o mundo, segundo informações divulgadas pela revista americana "Billboard".

G1

Stop Sellafield # Parte 02

A aurora chegou cedo no interior do país no solstício de verão, o dia mais longo. Pelas 4:30 o céu está claro e eles cruzam a zona do lago Cumbrian, despistam os carros que os seguiam, evitam os bloqueios policiais e alcançam o Mar da Irlanda. Bono acorda B. P. Fallen, o filósofo e deejay da corte do U2, gritando "B. P.! Vamos ouvir uma música apropriada nos auto-falantes!"
"Algo tipo, 'Get Up, Stand Up'?" pergunta B.P.
"Não," responde Bono. "Eu estava pensando algo tipo o tema de "Havaí Cinco-0.'"
Rastejam para fora do ônibus, piscando como toupeiras recém-nascidas, e inspecionam o frio, frio oceano, os íngremes degraus de escada e os botes de borracha cor de laranja que esperam para levar eles até o navio do Greenpeace.
Eles são instruídos para trocarem os sapatos por botas altas de borracha e para se fecharem dentro de roupas de sobrevivência cor de laranja antes de partirem. Cinco minutos depois estavam cortando as ondas e aquele pequeno navio no horizonte ficava maior e maior. Bono parecia profissionalmente heróico no spray de águas oceânicas, quando um segundo bote do Greenpeace - com a equipe de filmagem e fotógrafos - cortou ao lado deles, imortalizando a nobreza dele.
Encostaram ao lado do navio do Greenpeace, Solo, e a brava tripulação hippie observava-os fixamente do deck e acenava para eles. O tamanho do navio do Greenpeace é impressionante quando você está chacoalheando ao lado dele num botezinho, assim como o é saber que estas pessoas passam a vida se atirando ao perigo na defesa do ecossistema. Um navio do Greenpeace foi explodido pelo governo Francês. O U2 podia ser, como dizia Bono, um conjunto de estrelas do rock numa excursão, mas eles estavam excursionando com heróis.
"Atirem os vossos tesouros e vossas mulheres e tudo correrá bem!" Bono gritou para o navio, do bote. Então amarraram o bote e começaram a subir as escadas de metal ao lado do casco do navio. O capitão explicou que levariam duas ou três horas para navegar para Sul até Sellafield, então seria melhor que tirassem os coletes salva-vidas e fossem tomar o café da manhã. (Bill Flanagan cometeu o erro de pedir uma Coca-Cola; pela reação do herbívoros comedores de comida saudável do Greenpeace, parecia que ele pediu um bastão para bater em focas bebês.) O Solo é uma combinação do ferry de State Island e um dormitório de faculdade - um navio grande e funcional com notas queridinhas e apelidos colados nas portas das cabines individuais. Uma mulher, de um jornal de Londres, que ouviu falar que algo iria acontecer nesta viagem e forçou sua presença a bordo, começou a entrevistar os membros do U2 que ela conseguiu encurralar. A equipe de filmagem do Greenpeace filmou Adam olhando para as cartas naúticas na ponte. Um cara parecido com o Thor que talvez tenha passado muito tempo no mar, tentou convencer o Bono a contratá-lo como roadie.
Adam ficou vagueando pelo interior do navio, procurando por um lugar para sentar-se sossegado. Um subtexto emocional desta operação foi que Sellafield era uma empresa Inglesa poluindo o Mar Irlandês, e o U2 é uma banda Irlandesa. A radiação não reconhece fronteiras, mas o historial de opressão Britânica e ressentimento Irlandês deu a está ação específica um valor extra. Adam nasceu na Inglaterra de pais Britânicos. Ele viu isto como uma questão de nacionalismo?
"Há uma questão relativa ao nacionalismo, mas mais do que isto é uma questão de flechar-arroz," respondeu Adam. "A idéia de que você coloca algo perigoso numa parte do mundo é bastante primitiva como o Lake District, você consegue se sair bem disto porque as pessoas são relativamente não sofisticadas pelos termos de Whitehall. A arrogância é muito mais ofensiva que o nacionalismo."
Durante seis meses, o U2 tinha sido bem sucedido em erigir aquela tela entre a imagem pública e a vida pessoal e convicções deles.
Eles concordaram que seria a única boa ação pública do ano. Eles também esperavam se comportar tão exageradamente quanto possível, evitando aquele tipo de caridade pelo qual eles foram tão mal falados nos anos oitenta. Sellafield foi um teste para o quão versátil a nova imagem do U2 poderia ser.
Adam foi interrompido por uma ordem para descer para o deck inferior para uma pequena reunião.
Às 7 da manhã, as horripilantes torres de Sellafield surgiram enormes no horizonte como Mordor. O Solo baixou a âncora a mais ou menos uma milha de lá. O organizador do Greenpeace anunciou que era hora de todos os que iriam até a margem, calçar as botas de borracha, máscaras no rosto e macacões anti radiação com capuz. Todos pareciam com grandes animais empalhadas, exceto pelo rusticamente belo Larry Mullen, que colocou o seu macacão anti radiação por cima da sua jaqueta preta de motociclista e então puxou as suas lapelas de couro para fora através do fecho. De óculos escuros e boné camuflado do exército, Larry era a personificação do rock de combate. "Eu inventei sofisticado," ele falou pausadamente, "e você está num bote comigo."
Bono e Edge, por outro lado, pareciam burritos de óculos de sol. Eles olhavam um para o outro tentando não rir. Bono estendeu a mão e pegou a mão do parceiro. "Edge," ele disse de forma romântica e eles se abraçaram enquanto os Greenpeaces estupidificados riam. "Isto é que é sexo seguro!" Bono gritou do seu uniforme espacial. "Você não consegue mais segurança do que isto!" Aventura, radiação e privação de sono conspiraram para espalhar um humor brincalhão sobre o U2. Os macacões encapuçados não ajudaram.
A equipe do Greenpeace estava carregando os botes com barris de areia radiotiva das praias irlandesas. A idéia era o U2 chegar à terra e depositar estes barris na porta de Sellafield, um exemplo gráfico do que Sellafield estava bombeando para a Irlanda. Na margem, ativistas do Greenpeace vindos da Inglaterra, País de Gales e Escócia estavam carregando barris das praias dos seus próprios países para a fábrica. Paul McGuinness observava-os através dos binóculos. Então o empresário voltou a sua atenção para um projeto especial para os seus garotos. Paul tinha com ele a capa do álbum 'Help', dos Beatles, com uma fotografia dos Fab Four acenando bandeiras navais de sinalização. Paul tinha oito bandeiras vermelhas e um livrinho de instruções que ensinava como fazer as letras. Ele convocou o U2 para o deck superior e colocou-os em linha e eles aprenderam a sinalizar primeiro "H-E-L-P" e depois "F-O-A-D" - uma das expressões favoritas do Larry que é abreviação de "fuck off and die."
Apesar de serem uma grande banda de rock, coreografia nunca foi uma forte característica do U2. Eles gastaram um tempão fazendo os sinais ao contrário (eles estavam seguindo as instruções do McGuinness, que estava de frente para eles, o que tornava-se confuso) e acertando com as bandeiras uns nos outros. Durante a difícil "Troca!" de "H-E-L-P" para "F-O-A-D." Adam acertou no olho do Bono. Eventualmente, o exercício se tornou uma luta de espada com as bandeiras. Então uma grande comoção subiu pelas escadas vinda do deck inferior. Era hora de invadir a Inglaterra.........
Do livro "U2 At The End Of The World"
Tradução: Forum UV Brasil

sexta-feira, 29 de julho de 2011

IEM do ensaio ao vivo de 'Tryin' To Throw Your Arms Around The World' em passagem de som para show da turnê 360°


O U2 ensaiou a canção 'Tryin' To Throw Your Arms Around The World' em algumas passagens de som desta para a turnê 360°.
Como este ano se comemora os 20 anos do álbum 'Achtung Baby', esperava-se que o U2 incluiria ela no setlist das apresentações neste ano de 2011.
Este IEM estéreo é do áudio de um destes ensaios, em 2010, na Itália.
Infelizmente, a banda não tocou a canção completa em nenhuma apresentação até agora na turnê. Bono apenas utilizou um pequeno snippet dela em alguns shows.
Mas ainda resta uma última apresentação do U2 nesta turnê, então a possibilidade da canção aparecer na íntegra ainda existe!

Damien Hirst utilizou em vídeo feito para o U2, imagens de seu trabalho artístico "For The Love Of God"

"Os diamantes significam perfeição, clareza, riqueza, sexo, morte e imortalidade. Um símbolo de tudo o que é eterno, mas também possuem um lado escuro." - Damien Hirst
Na apresentação em Glastonbury, o U2 abriu com a canção 'Even Better Than The Real Thing', que trouxe um impressionante vídeo de fundo especialmente encomendado do artista britânico Damien Hirst, com moscas mortas, borboletas em chamas e crânios com diamantes.

Damien, que é amigo de Bono, é o criador de uma das obras mais valiosas de um artista vivo, algo em torno dos U$ 100 milhões. Trata-se de sua primeira escultura a vir à público: ”For The Love Of God", um crânio de platina em tamanho natural, recoberto por 8.601 diamantes, num total de 1.106,18 quilates. Na testa, traz um diamante rosa batizado Skull Star (estrela da caveira). Os dentes são verdadeiros (sobras de um crânio do século 19 que serviu de modelo).
O crânio utilizado na peça, foi comprado em uma loja em Islington, na Inglaterra, e dizem que pode ter sido de um homem europeu que viveu entre os anos de 1701 e 1810. Segundo Hirst, sua inspiração para esse trabalho veio quando ele viu uma caveira asteca turquesa no British Museum.
Ele utilizou imagens deste seu trabalho no vídeo feito para o U2, com colaboração de Vanessa Wood.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Premiere: O videoclipe da canção 'Rise Above 1', da trilha sonora de 'SpiderMan: Turn Off The Dark"

O videoclipe da música "Rise Above 1", o primeiro single de 'Spider-Man: Turn Off The Dark', estreou hoje e está disponível no site da VEVO (e agora aqui no blog também!).

O vídeo foi filmado em uma madrugada, em Nova York, em junho deste ano.

É uma mistura de performance musical (com Bono e The Edge juntamente com Reeve Carney), e cenas de bastidores, ensaios e preparações da peça da Broadway.

Capas de dois álbuns do U2 foram redesenhadas com personagens da série de filmes de Harry Potter

O site NextMovie traz Harry Potter e seus amigos em capas de 9 discos clássicos redesenhados com os personagens da série.
Duas capas de álbuns clássicos do U2 foram estampados nesta brincadeira: 'War', de 1983 e 'The Joshua Tree', de 1987.
Link para as outras capas: http://www.nextmovie.com/blog/classic-album-covers-harry-potter-characters/

Stop Sellafield # Parte 01

Os monitores de TV que mostravam mensagens para a audiência durante os shows do U2 na ZooTV tinham novos slogans: Nuvem radioativa, Plutônio, Mutante, Doenças Radioativas, Chernobyl. O concerto tinha sido planejado como um comício para protestar contra a expansão da usina nuclear de Sellafield, que jogava lixo radioativo no Mar Irlandês, de adicionar ao seu repugnante negócio uma segunda unidade de processamento para os resíduos atômicos que os outros países não queriam. Pior ainda, o Greenpeace e o U2 diziam que esta refinaria de plutônio enviava radiação para a costa da Irlanda, da Escócia, da Inglaterra e do País de Gales. Pior ainda, o Greenpeace dizia que a taxa de leucemia em torno de Sellafield era três vezes maior que a média nacional. Mas, agora eles queriam adicionar a isto um ponto de coleta para os detritos mortíferos de todo o planeta? Foi a última gota. Então o U2, junto com o Public Enemy, B.A.D. II e Kraftwerk concordaram em realizar um concerto para o Greenpeace na noite anterior a um comício de protesto autorizado que iria ocorrer perto de Sellafield.

Quando a usina nuclear descobriu que um monte de gente poderia aparecer, eles foram para os tribunais e conseguiram uma ordem judicial contra o protesto, alegando que era um show que poderia atrair milhares de fãs de rock que poderiam causar danos às propriedades dos residentes locais. Este argumento falacioso convenceu a corte Britânica. Mais ainda, Sellafield pertencia ao governo Britânico.

No palco, em Manchester, Bono disse à audiência, "Eles cancelaram uma demonstração pacífica por razões de segurança pública! Estas pessoas são responsáveis pela morte de crianças inocentes, pelo amor de Deus. Segurança pública não passa por perto delas!" Mais tarde acrescentou, "Não deixem eles vos calarem! Nós vivemos há apenas 200 km de Sellafield. Vocês em Manchester também. O Número Dez da Downing Street é muito mais longe!"
Quando o concerto acabou, o U2 embarcou em um ônibus de final de semana alugado e partiu noite adentro. A ordem judicial de Sellafield proibia o U2 de colocar o pé em qualquer terra perto da usina nuclear. Então o U2 e o Greenpeace desenvolveram secretamente o plano de ter o U2 chegando pela água e chegando perto da praia apenas o mais perto possível da linha da maré, justificando que a ordem não se aplicava ao oceano. No ônibus, Bono anunciou a intenção de cruzar a linha imaginária na areia e pisar no solo de Sellafield, mas o organizador do Greenpeace insistiu que qualquer tipo de provocação deliberada como esta estaria infringindo a ordem e podia levar ao congelamento de todos os ativos do Greenpeace por ordem do tribunal. O U2 devia se submeter a lei ao pé da letra. Ele seguiu em frente dizendo que a areia na qual estariam pisando era areia radioativa, a água pela qual estariam movendo era radioativa. Todos engoliram em seco, mas ninguém desistiu. "Ouvimos dizer que durante esta noite eles estariam montando barreiras num raio de 30 km de Sellafield," disse Edge. "Se nós formos parados lá pode haver uma certa confrontação com os policiais. Eu não sei. Agora somos apenas convidados numa ação do Greenpeace. Nós não sabemos o que irá aparecer.
Há uma quantidade considerável de evidência científica que indica que a poluição de Sellafield tem efeito na saúde das pessoas que vivem na costa leste da Irlanda. Impossível de provar, mas conexões podem ser feitas. Nós somos membros do Greenpeace, então quando ouvimos falar em Sellafield 2 ficamos ainda mais chateados. As pessoas da British Nuclear Fuels têm sido eficazes em acabar com a onda de preocupação e ansiedade gerada, através de grandes campanhas televisivas apresentando Sellafield como uma instalação segura, bem controlada, bem monitorada, eficiente e benigna. Eles irão gastar alguns milhões de libras por ano em comerciais de TV exaltando as virtudes de Sellafield. Eles até abriram um centro de visitantes! Eles têm uns RP bastante malandros."
"A maior agência de publicidade e propaganda da Inglaterra," acrescentou Larry. "Eles também são os publicitários do governo. Sellafield pertence ao governo, portanto, tem toda a proteção que o governo puder pagar - i.e., MI6 e M15 (Inteligência Britânica). As pessoas do Greenpeace e qualquer outra organização que se opõem ao que esta acontecendo em lugares como Sellafield ou outros lugares estão nas listas deles. Então eles têm dificuldades para arrumar emprego porque as listas vão para os computadores e as empresas ligam e verificam os nomes deles. É tudo muito desonesto e sórdido. A coisa toda é enojante."
"Não há dúvidas que os telefones do escritório do Greenpeace estão grampeados," disse Edge. "Não estamos lidando com corporações privadas aqui, estamos lidando com o governo. Todo o dinheiro que o British Nuclear Fuels gasta é dos contribuintes, todas as campanhas de TV são pagas pelos contribuintes e, como disse o Larry, eles têm acesso a todas as informações das agências clandestinas. Não estamos lidando com grandes empresas, estamos lidando com o governo britânico."
Larry continuou: "Após fazermos a turnê da Anistia Internacional, o Live Aid e um monte de outros shows beneficentes, Bono e eu nos sentamos e conversamos sobre como iríamos abordar o futuro. Nós chegamos a conclusão que talvez a melhor coisa a fazer fosse sair da Anistia - continuar a apoiá-los, obviamente, mas fazer mais shows seria um erro no momento - e vamos fazer algo pelo Greenpeace. Nós doamos para eles há muito tempo, nós participamos de trabalhos temporário com eles, mas nós nunca estivemos realmente envolvidos em uma ação. Quando isto surgiu era uma oportunidade.
Seria bom se não tivéssemos que fazer estes tipos de idiotices porque não tem nada a ver com rock & roll. Absolutamente nada a ver. Isto é loucura, Live Aid foi uma loucura. O fato de estarmos viajando em um ônibus tentando chegar a Sellafield é um indício de como o nosso governo e o governo Britânico estão respondendo aos problemas ambientais. O fato de o Sting ter que ir para a Amazônia! Há um cara lá fora que põe o dele na reta. Peter Gabriel é outro. E as pessoas dizem, "Ah, saco! Outra causa." Eu tenho uma grande admiração pelo Peter Gabriel e pelo Sting, pela quantidade de trabalho que eles fazem, porque eles foram jogados de um lado da imprensa Britânica para outro."
Do livro "U2 At The End Of The World"
Tradução: Forum UV Brasil

Vanessa Wood (Video Walls for U2 in Glastonbury)

Vanessa Wood trabalhou no departamento de arte da Shepperton Studios e Pinewood Studios depois de completar a sua licenciatura em Drama. Decidindo pela pós-produção, ela começou na Speade em 2003 e passou à trabalhar com edição.
Vanessa trabalhou em uma variedade de peças de arte caseiras, promos, filmes de moda e comerciais.
Ela foi indicada para Melhor Edição no MVA's em 2009 por 'You Came Out' do We Have Band, dirigido por David Wilson.
Ela tem trabalhado com um inúmero fotógrafos incluindo Matthew Donaldson, Jason Lowe e Ben McConnell. Um dos projetos é o lançamento do Mr. Porter, o site Net-a-Porter da nova moda masculina.
No início deste ano, Vanessa iniciou seu primeiro documentário para a instituição de caridade User Voice, apresentando Speech Debelle e dirigido por Matthias Hoene.
Seu projeto mais recente é uma colaboração criativa com Damien Hirst para o U2, utilizada no Glastonbury Festival deste ano.
Vanessa teve a experiência do outro lado da lente também, aparecendo em duas campanhas de TV para Dove (felizmente para ela, só exibido na Europa!), e fazendo dublagens para comerciais incluindo a BT e os Correios.

Title:
Even Better Than the Real Thing


Product:
U2 / Video Walls for Glastonbury


Director:
Damien Hirst


Length:
4:09

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Exclusivo: a suposta versão de estúdio do novo mix de 'Even Better Than The Real Thing'

O vídeo por Vanessa Wood que traz a animação de Damien Hirst (mesclado com a performance ao vivo do U2), foi criado exclusivamente para a performance no Glastonbury Festival, durante a canção 'Even Better Than The Real Thing'.
O áudio do vídeo traz a canção 'Even Better Than The Real Thing', no que parece ser uma mistura deste novo mix que o U2 vem apresentando na abertura dos shows da turnê 360°, com a versão 'Perfecto Mix' lançada em 1991.
Ainda não se tem uma confirmação se esta versão é uma demo de estúdio ou um novo remix oficial ou não oficial.
Mais detalhes em breve!

U2 At Lyceum Theatre (19 Oct 80)

Banner da apresentação que ocorreu no Lyceum Ballroom, em Londres, Inglaterra em 19 de Outubro de 1980, com as bandas U2, The Last Words, Discharge e Slade.

O raro videoclipe de 'Even Better Than Real Thing', dirigido por Armando Gallo



Dirigido e produzido por Armando Gallo.
Designer por Kampah.



Lançado em maio de 1992, esta rara versão do videoclipe de 'Even Better Than Real Thing' traz imagens ao vivo da turnê ZooTV, com colagens e ícones que voam pela tela.



O clipe foi incluido no VHS 'Achtung Baby', de 1991.
Armando Gallo é fotógrafo e jornalista italiano. Já dirigiu inúmeros videoclipes de rock italiano.

Penúltimo show da turnê 360° do U2 trouxe algumas pequenas novidades no setlist e presença do amigo que inspirou Bono à escrever a canção 'Bad'

Na noite de ontem, o U2 fez a penúltima apresentação da turnê mundial 360°, tocando no Heinz Field, em Pittsburgh. Foi o último show nos EUA.
Surpreendentemente, o U2 escolheu um clássico para fechar a apresentação: Bad, com um trecho da canção '40'.
Bono dedicou a performance da canção para Andy Rowen, dizendo à multidão que Andy estava presente no show: "Esta é uma canção especial para uma cidade especial. Isto é para um homem muito especial que cresceu em Cedarwood Road. Nós escrevemos esta canção sobre ele, nós tocaremos para ele esta noite ... "
Andy é o amigo de Bono sobre qual 'Bad' foi escrita em 1984. Ele é irmão de Guggi (Trevor Rowen) e Peter Rowen, que quando garoto estampou diversas capas de álbuns e singles do U2.

Outra pequena novidade na apresentação foi durante a canção 'Vertigo', onde Bono cantou um pedaço da canção 'Two Hearts Beat As One'. Desde 1989 que ela não aparecia de nenhuma forma em shows do U2.

Mais um show apenas, e então a turnê 360° chega ao seu final. 

Until The End Of The Tour.........

terça-feira, 26 de julho de 2011

"From The Sky Down": o documentário sobre os 20 anos do álbum Achtung Baby

O site U2.COM informa:

Vinte anos após o lançamento de "Achtung Baby" do U2, o documentário do diretor Davis Guggenheim, "From The Sky Down", abrirá o Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro.
Guggenheim (Waiting for Superman, Uma Verdade Inconveniente, A Todo Volume) mostra este álbum lendário com novas entrevistas, histórias e cenas inéditas de Berlin e Dublin. Considerado hoje como capítulo chave na carreira da banda, "Achtung Baby" foi, nas palavras de Bono, "o som de quatro homens derrubando a 'Joshua Tree'".
"No terreno das bandas de rocks, implosões ou explosões são aparentemente inevitáveis," explica Guggenheim. "U2 tem desafiado a força gravitavional em favor da destruição, esta banda tem resistido e prosperou. O filme "From The Sky Down" pergunta o porquê."
O Festival Internacional de Cinema de Toronto começa dia 8 de Setembro com a estreia mundial da apresentação de gala do filme "From The Sky Down", a primeira vez em 36 anos que o Festival será aberto com um documentário.

Tradução: www.u2br.com

'Two Shots of Happy, One Shot Of Sad' do U2, na voz de Matt Dusk

Matt Dusk é um músico canadense de Jazz.
Seu álbum de estréia "Two Shots" foi lançado em 05 de junho de 2004 e foi disco de ouro no Canadá. O álbum traz o hit, "Two Shots of Happy, One Shot Of Sad", que foi escrita por Bono e The Edge do U2.
Também em 2004, Matt participou do reality show da Fox americana, intitulado The Casino. Ele apareceu em um dos episódios interpretando a canção do U2.

Yasmina

Yasmina tem dedicado sua vida à dança do Oriente Médio.
Ela é uma performer mestre, instrutora, coreógrafa e diretora artística. Ela experimentou pela primeira vez a dança oriental em sua verdadeira forma quando criança, em casamentos e outras ocasiões, onde a dança tradicional e música são o centro de atração.
Ela excursionou com o U2 na turnê Zooropa, em 1993, participando da performance ao vivo de 'Mysterious Ways', em shows na França e na Alemanha.

Robin Scott, a voz que aparece na versão do U2 para a canção Pop Muzik

"Pop Muzik" foi em 1979 o único hit do projeto chamado simplesmente de M, do inglês Robin Scott. Dois outros membros do M fundariam depois o conhecido grupo de brit-funk Level 42.

Um remix techno da trilha original do M foi feito por Steve Osborne em 1997, e foi utilizado pelo U2 durante a introdução de cada show da turnê PopMart (1997-1998).

O remix foi lançado no single 'Last Night On Earth', e traz a versão 'Popmart Mix', com o vocal sampleado de Robin Scott da versão original do M, além dos backing vocais femininos. 

O single também traz uma outra versão, com novos vocais gravados por Bono e letras ligeiramente alteradas.

Deixe chover, chover sobre ele......

The Unforgettable Fire tinha sido cunhado como uma frase para descrever o terror do Holocausto. No entanto, o U2 já tinha visto outro significado nela. Assim como ‘Pride’ pode ser concebida como uma canção sobre Ronald Reagan e escrita sobre Martin Luther King, foi possível atribuir outro sentido a uma frase que tocou na imaginação de Bono.
Fogo, paixão, crença, eram coisas sobre as quais o U2 havia escrito, coisas para as quais eles tinham dedicado sua música. Elvis Presley acendeu um fogo que ainda ardia. Então também havia Martin Luther King. Com ‘MLK’, ele se tornou o herói de 'The Unforgettable Fire’, o homem cuja memória foi evocada no final para aliviar a ansiedade que tinha crivado o álbum e que tinha se insinuado ao U2 cada vez mais, conforme a gravação havia progredido.
Estava se tornando uma marca registrada. ‘40’ havia fechado War, assim como ‘Scarlet’ deveria ter fechado October, em uma nota de cura. Agora que 'The Unforgettable Fire' havia terminado, era um tempo espiritual, e ‘MLK’ proveu isso. Era uma canção de ninar, uma canção de confiança, de reconciliação. Uma canção de esperança. ‘Sleep, sleep tonight/And may your dreams/be realise’, Bono cantou, e foi feita para ser cantada por milhares de pessoas unidas em um gesto de comunhão. “Aquelas pessoas que estavam lutando pelos direitos civis”, Bono comenta, “eles entenderam a música melhor do que entenderam ‘Pride’, que era uma música de rock and roll. Eles entenderam o tributo”.
Deixe chover, chover sobre ele......

Agradecimento: Rosa - U2 MOFO

segunda-feira, 25 de julho de 2011

The Edge explica como o U2 conheceu Aung San Suu Kyi

Edge, no livro U2 BY U2: Realmente foi uma grande honra receber o Freedom of Dublin City no ano 2000. E na mesma cerimônia, uma acadêmica birmanesa chamada Aung San Suu Kyi foi homenageada na sua ausência. Eu particularmente, não tinha ouvido falar nela antes, mas fizemos um grande esforço para descobrir quem era ela. E foi aí que nós aprendemos a incrível história dessa acadêmica birmanesa baseada na Universidade de Oxford na Inglaterra, que sentia que deveria voltar para Burma para se opor ao brutal regime militar no seu país, mesmo sabendo que estaria arriscando a sua vida e deixando o seu marido e a sua família para trás. Ela se tornou líder da National League for Democracy (Liga Nacional para Democracia) e, apesar de ter sido presa e mantida isolada por anos, ela conseguiu mais de oitenta por cento dos votos nas eleições democráticas de 1990 em Burma. Ela foi mantida numa prisão virtual. Ela se tornou o assunto da nossa música ‘Walk On’.

Em apresentações do U2 pela fase final da turnê 360°, Bono cantou trecho de hit pop da cantora Beyoncé

Em alguns shows desta fase final da turnê 360°, Bono na canção 'Mysterious Ways' cantou uma linha da pegajosa canção 'Single Ladies (Put A Ring On It)', da cantora Beyoncé.

"Single Ladies (Put a Ring on It)" é uma canção da cantora americana Beyoncé, lançada como single em 2008, para promover o seu terceiro álbum de estúdio I Am... Sasha Fierce.
A canção recebeu boas crítica e um bom desempenho comercial, se tornando a quinta música de Beyoncé em primeiro lugar na Billboard Hot 100, tendo uma boa performance nas tabelas musicais entrando no top 10 de alguns países. A canção ganhou popularidade e se tornou o tema da emancipação feminina, a revista Rolling Stone elegeu "Single Ladies" como o melhor single de 2008 e foi eleita pela MTV a segunda melhor música de 2008.

domingo, 24 de julho de 2011

Bono e K'naan denunciam fome na Somália

Os cantores Bono e K'naan passaram o fim-de-semana com a comunidade da Somália nos EUA, de modo a chamar a atenção para a crise no nordesta da África, já descrito como a emergência alimentar mais grave no mundo.
"A crise do nordeste da África só será resolvida quando os somalis tomarem controle. Estou aqui, e a ONE está aqui, para ouvir e aprender", disse o cantor do U2, co-fundador da associação anti-pobreza ONE, que organizou o encontro com a comunidade somali em Minneapolis.
A associação apelou à comunidade internacional a financiar 1 bilhão de dólares necessários para combater a crise humanitária na região.
No final do encontro, o vocalista do U2 juntou-se ao cantor K'naan, nascido na Somália, e juntos interpretaram "Stand by Me", em homenagem às vítimas da crise do Corno de África.
Só na Somália, onde a ONU declarou o estado de fome em duas regiões do Sul, mais de 780 mil crianças correm perigo de morrer de fome se não receberem ajuda com urgência, segundo um alerta do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
www.tvi24.iol.pt
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...