O U-2 propicia uma vigilância contínua, tanto durante a noite como durante o dia, a uma altitude de 21.000m, independentemente das condições climáticas. Com isso, é possível obter informações críticas para a tomada de decisões durante um conflito, tal como na Crise dos mísseis de Cuba.
Esse avião teve grande influência na Guerra Fria, quando em seus 2 vôos espionou as bases secretas soviéticas.
A banda irlandesa de rock U2 tem esse nome por influência deste avião, pois ele foi abatido pela URSS dois dias antes do nascimento de seu vocalista, Bono.
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Lillywhite produziu álbuns do U2, incluindo ‘War’ (1983), ‘Joshua Three’ (1987), ‘Achtung Baby’ (1991) e All That You Can't Leave Behind (2000). Destaque para a produção do primeiro compacto da banda pela Island Records em 1980, 11 O Clock Tick Tock.
No novo disco da banda 'No Line On The Horizon', o mago dos estúdios participou do processo desde o início das gravações. "Esta foi a primeira vez em muito tempo que realmente ajeitei os microfones e fiz de tudo", disse Lillywhite ao site da NME. Para poder se dedicar 24 horas por dia aos trabalhos com Bono, The Edge e companhia, o veterano produtor deixou o cargo executivo que vinha ocupando há dois anos na filial britânica da gravadora Mercury. "Foram dois anos que eu adorei. Mas eu realmente não fui feito para acordar cedo de manhã".
Brian Peter George St. Jean le Baptiste de la Salle Eno é um compositor britânico. Eno é famoso pelo uso de sintetizadores, utilizados em seus diversos trabalhos, como o grupo Roxy Music e a sua parceria com o guitarrista Robert Fripp. Também trabalhou ao lado de David Bowie, David Byrne (dos Talking Heads).
Entre as produções, destacou-se a parceria com Daniel Lanois, com quem fez o disco do grupo U2, “The Joshua Tree” e Eno firmou-se como um dos mais importantes produtores de música. Em 1995 se juntou ao U2 e gravou o disco experimental 'Passengers'.
Brian Eno também é o criador das estratégias oblíquas, um conjunto de cartas que guiam o criador em momentos de impasse.
Daniel Lanois é um produtor e músico canadense. Trabalhou com numerosos artistas como Bob Dylan, Peter Gabriel, Robbie Robertson, Ron Sexsmith ou ainda Nash The Slash.
Além de ser o produtor de grandes álbuns do U2, ele também é amigo pessoal dos integrantes da banda, e chegou a tocar com eles em apresentações.
Membros do U2 também já participaram das gravações de álbuns do Daniel Lanois, e no último trabalho de estúdio do U2, ele também co escreveu algumas canções.
Em 25 de maio de 1978, um empresário e descobridor de novos talentos chamado Paul McGuinness, decidiu que iria assistir um tal grupo que tinham indicado pra ele. O U2 tocaria no Project, abrindo para os Gamblers.
A primeira banda a subir foi o Virgin Prunes e logo Paul torceu o nariz. O grupo tocava tendo Larry, The Edge e Adam como músicos de apoio. McGuinness abriu um jornal e começou a ler, rezando para que logo pudesse estar em casa. E então aconteceu: o U2 subiu ao palco. Paul fechou o jornal e começou a reparar nos quatro garotos: o baterista era apresentável e sabia tocar. O guitarrista tinha um bom estilo e jeito para o instrumento. Mas o que mais chamou sua atenção foi Bono. Ele o considerou extraordinário, mas não como vocalista, pois Bono não sabia cantar, mas por sua performance teatral, sem querer parecer "cool". Paul adorou o que viu, pois eram jovens, talentosos e diferentes.
Terminada a apresentação foi conversar com eles. A banda começou a fazer dezenas de perguntas, querendo saber se trabalharia em tempo integral, se ele tinha dinheiro para bancar shows e como eles viveriam. McGuinness argumentou que eles tinham uma grande presença no palco, que a vida na estrada realmente seria muito dura e que precisariam firmar um compromisso desde o início. Os garotos então pararam de falar e o escutaram atentamente e concordaram em fazer tudo o que ele havia pedido. A banda não queria o estrelato imediato, preferiam primeiro escrever suas canções e começar lenta, mas progressivamente sua escalada. Não havia grande urgência, desde que o progresso acontecesse, ainda que de forma gradual.
"Então temos um empresário?", perguntou Adam, o porta-voz da banda. "Sim", respondeu Paul.
E 31 anos depois, Paul McGuinness continua trabalhando com banda, sendo conhecido como 'o 5° U2'.
Joe O’Herlihy é um engenheiro de som e operador de PA, nativo de Cork . Em setembro de 1978, Joe foi chamado pelo escritório de produção do U2 (que fôra criado cinco meses antes) e nos dois anos seguintes passou a fazer seus shows na Irlanda. Joe acabou sendo convidado para operar os shows e tem estado com eles desde então.
Guggi é o apelido de Derek Rowen, o melhor amigo do Bono. Eles se conhecem desde os anos 70, quando faziam parte de uma 'gangue' chamada Lypton Village, cuja maioria dos membros mais tarde entrou para o grupo Virgin Prunes, banda-irmã do U2 (que na época chamava-se Feedback). Guggi acompanha o U2 até hoje, indo inclusive em turnê com eles ao redor do mundo (ele veio ao Brasil com a banda em 1998, na PopMart). Gavin Friday (Fionan Hanvey) também é muito amigo da banda e foi da mesma turma. É cantor, com alguns discos gravados, inclusive a trilha sonora do filme Em Nome Do Pai (In The Name Of The Father) com Bono em 1993. Hoje ele é consultor musical do U2.
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Entre as produções, destacou-se a parceria com Daniel Lanois, com quem fez o disco do grupo U2, “The Joshua Tree” e Eno firmou-se como um dos mais importantes produtores de música. Em 1995 se juntou ao U2 e gravou o disco experimental 'Passengers'.
Brian Eno também é o criador das estratégias oblíquas, um conjunto de cartas que guiam o criador em momentos de impasse.
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Além de ser o produtor de grandes álbuns do U2, ele também é amigo pessoal dos integrantes da banda, e chegou a tocar com eles em apresentações.
Membros do U2 também já participaram das gravações de álbuns do Daniel Lanois, e no último trabalho de estúdio do U2, ele também co escreveu algumas canções.
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A primeira banda a subir foi o Virgin Prunes e logo Paul torceu o nariz. O grupo tocava tendo Larry, The Edge e Adam como músicos de apoio. McGuinness abriu um jornal e começou a ler, rezando para que logo pudesse estar em casa. E então aconteceu: o U2 subiu ao palco. Paul fechou o jornal e começou a reparar nos quatro garotos: o baterista era apresentável e sabia tocar. O guitarrista tinha um bom estilo e jeito para o instrumento. Mas o que mais chamou sua atenção foi Bono. Ele o considerou extraordinário, mas não como vocalista, pois Bono não sabia cantar, mas por sua performance teatral, sem querer parecer "cool". Paul adorou o que viu, pois eram jovens, talentosos e diferentes.
Terminada a apresentação foi conversar com eles. A banda começou a fazer dezenas de perguntas, querendo saber se trabalharia em tempo integral, se ele tinha dinheiro para bancar shows e como eles viveriam. McGuinness argumentou que eles tinham uma grande presença no palco, que a vida na estrada realmente seria muito dura e que precisariam firmar um compromisso desde o início. Os garotos então pararam de falar e o escutaram atentamente e concordaram em fazer tudo o que ele havia pedido. A banda não queria o estrelato imediato, preferiam primeiro escrever suas canções e começar lenta, mas progressivamente sua escalada. Não havia grande urgência, desde que o progresso acontecesse, ainda que de forma gradual.
"Então temos um empresário?", perguntou Adam, o porta-voz da banda. "Sim", respondeu Paul.
E 31 anos depois, Paul McGuinness continua trabalhando com banda, sendo conhecido como 'o 5° U2'.
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Paul trouxe Anne-Louise para ajudar a organizar o escritório em Dublin e deu-se conta que ela era muito esperta para se desperdiçar datilografando e arquivando.
Anne-Louise tornou-se Diretora do Principle Management Dublin.
Em 1986, ele resolveu testá-la como coordenadora da turnê 'Conspirancy Of Hope'. Paul iria apenas comparecer como convidado, deixando todo o trabalho para Anne. Uma experiência e tanto. Ela havia tido uma boa influência em angariar nomes para o festival, em especial de Sting e Gabriel. Ela esteve envolvida com U2 também em 1987, na produção do videoclipe de I Still Haven't Found What I'm Looking For. Seu nome é citado nos encartes dos álbuns Rattle And Hum, Zooropa, Achtung Baby e Pop.
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Algumas de suas colaborações mais conhecidas incluem U2, Nick Cave and the Bad Seeds, The Jesus and Mary Chain, Nine Inch Nails, Depeche Mode, The Smashing Pumpkins, The Sound, Erasure, Curve, Nitzer Ebb, The Killers, e PJ Harvey.
Flood foi o engenheiro de som do álbum The Joshua Tree, e produziu os álbuns Achtung Baby, Zooropa e POP.