Bono descreveu o U2 como uma "democracia".
Ele explicou como todos os quatro integrantes contribuem com ideias para novas músicas. No entanto, acrescentou que geralmente as sugestões de The Edge são as preferidas.
Questionado sobre como o U2 funciona depois de mais de 40 anos na indústria, Bono respondeu: "Democracia de merda. Thom Yorke, do Radiohead, diz: 'Uma banda é como as Nações Unidas, só que eu sou a América'. Mas o U2 é uma democracia de verdade. Todos nós ouvimos uns aos outros e depois fazemos o que o Edge diz".
Bono duvida que seus companheiros do U2 estejam interessados em 'Bono: Stories Of Surrender'.
Ele disse: "Acho que o Larry só gosta de faroestes, o Adam disse que gostou do moonwalk, então acho que talvez ele estivesse procurando outro filme. O Edge está sempre lá. Ele me apoia muito, principalmente quando me vê aberto ou vulnerável, que é a nossa definição de arte".
Bono descreve seu filme como "muito íntimo" e revelou que se inspirou em John Lennon, para o projeto. Bono explicou: "Sempre foi: 'Abra a caixa torácica, mostre o que é o coração, deixe sangrar'. Esse era o jeito John Lennon. Então, tudo começa com uma cirurgia cardíaca".
Bono insistiu que o U2 continue muito ambicioso, apesar de sua longa e bem-sucedida carreira na música. Ele disse: "É o som de quatro homens que sentem que suas vidas dependem disso. Eu os lembro que sim. Ninguém precisa de um novo álbum do U2, a menos que seja extraordinário. Estou me sentindo muito confiante em relação a isso".
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